Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Segunda-feira, 20 de Junho de 2022

TEXTO PIVÔ: O Teatro Nacional São João atribuiu 7 bolsas artísticas a refugiados ucranianos. Entre os artistas estão três atrizes, uma fotógrafa de cena, um videasta, uma pianista e uma bailarina e professora de dança.

VOZ-OFF 1: Oportunidades como esta são como uma luz ao fundo do túnel. 

Victoria e o namorado sempre tiveram o sonho de visitar o Porto. Desembarcaram em Portugal 3 dias antes da guerra começar. O programa Ucrânia “Palco livre” surgiu como uma porta de emergência.

 

ENTREVISTADA 1: Esta oportunidade é incrível, porque eu sei o quão difícil é começar a trabalhar em teatro, em qualquer país, porque precisas de trabalhar muito e precisas de ter muitos contactos, para começares a trabalhar e a ter papéis principais. É especialmente difícil num país estrangeiro e quando o teatro é, sempre, em português, aqui em Portugal. Mas este programa pode ser em ucraniano, ou em inglês, ou em qualquer língua, que queiramos. Por isso, dá-nos oportunidades incríveis, para fazer o que gostamos.

 

VOZ-OFF 2: Com esta bolsa, os artistas podem ficar até agosto envolvidos em iniciativas do teatro ou em projetos autónomos.

 

ENTREVISTADA 2: É mesmo bom termos este tipo de energia. Não é uma oportunidade. Eles dão-nos energia, para fazer mais  e para criar algo e para sermos mais, do que o que já fomos.

 

VOZ-OFF 3: Margarita e Svitlana descobriram este projeto através de uma página de Facebook.

 

ENTREVISTADA 3: Nós temos a oportunidade de fazer uma arte, neste período de crise. Um período realmente muito difícil. E é interessante ver que arte é que vai resultar disto.

 

ENTREVISTADA 4: Agora, num momento em que se sente emoções realmente profundas e em que não se tem bons pensamentos na mente, é preciso dar aos atores e a mim coisas que não sejam difíceis. Nós precisamos de fazer algo, que possa fazer a nossa vida um pouco mais fácil.

 

VOZ-OFF 4: Com a ajuda de várias empresas, o programa reforçou o orçamento para 75.000 euros. Prevê atribuir perto de 30 bolsas até ao final do ano.

 

[Reportagem de Ana Jorge; Ana Gomes e Ana Silva]

publicado por Ana Jorge às 11:13

Quarta-feira, 20 de Abril de 2022

Texto-pivô: Desde 2019 que não havia Semana Santa em Braga. Este ano está de volta e a “Procissão da burrinha” atraiu milhares de pessoas às ruas na noite de quarta-feira.

Voz-off 1: A Páscoa está a ser encarada com especial emoção em Braga. Ao fim de três anos sem Semana Santa, a mítica procissão “Vós Sereis Meu Povo”, mais conhecida por “Procissão da burrinha”, esteve de volta às ruas da cidade.

Voz-off 2: Com início na igreja de São Vítor, as ruas do percurso no coração da cidade voltaram a encher-se. Entre as milhares de pessoas presentes, estavam estrangeiros que se deslocaram até aqui para assistir às cerimónias.

Entrevistada 1 (Turista americana): Eu pesquisei em Portugal e Braga é a “Roma de Portugal”. Tem procissões, coisas lindas para ver e música nas ruas. Por isso, eu disse: eu quero ir a Braga!

Voz-off 3: O Presidente da Câmara de Braga realça a importância destas cerimónias e a felicidade que este regresso lhe traz.

Entrevistado 2 (Ricardo Rio, Presidente da Câmara de Braga): Uma enorme satisfação por ver esta adesão extraordinária que nós tivemos hoje dos bracarenses e não só, de muitos e muitos milhares de turistas e de visitantes que aqui afluíram.

Voz-off 4: Este que é um dos mais populares eventos da quadra pascal minhota representa a fuga para o Egito. No total, esta procissão integrou 24 quadros bíblicos, representados por mais de 600 figurantes.

Voz-off 5: Para quem integra estes cortejos, a magia está de volta.

Entrevistada 3 (Elisabete Gonçalves): Vem sempre aquele nervosismo de sair e depois a euforia de estar cá fora e de ver as pessoas a assistir-nos. É algo mágico.

Voz-off 6: Estas manifestações religiosas e populares voltaram com o itinerário habitual.

 

[Reportagem de Ana Catarina Gomes, Ana Jorge e Ana Silva]

publicado por Ana Jorge às 14:30

Quarta-feira, 30 de Março de 2022

TEXTO PIVÔ: Diogo Oliveira, 20 anos e natural do Porto conta como foi escrever o seu primeiro livro sobre romance e erotismo.

VOZ OFF (1): DIOGO OLIVEIRA, 20 ANOS E ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO DE DIREITO ESCREVEU O SEU 1 LIVRO “UMA CARÍCIA".

ENTREVISTADO: DESDE O LANÇAMENTO DA TRIOLOGIA “50 SOMBRAS DE GREY”, SEMPRE COMEÇEI A LER AINDA MAIS ROMANCES ASSIM MAIS LIGADOS AO EROTISMO, VISTO QUE EU NÃO OLHO PARA O SEXO COMO UM TABU E A PATIR DESSE MOMENTO, COMECEI A DEVORAR OUTROS LIVROS E ACABEI POR PERCEBER QUE NÃO QUERIA QUE ESTE GÉNERO LITERÁRIO TIVESSE UM FIM E ENTÃO DECIDI CRIAR A MINHA PRÓPRIA HISTÓRIA E PRETENDO CRIAR OUTRAS HISTÓRIAS, COMO PERSONAGENS QUE EU ACABO POR ME ENQUADRAR COM A PERSONALIDADE E SENDO ASSIM DECIDI CRIAR ESTE LIVRO QUE É UMA CARÍCIA.

VOZ OFF (2): É UM LIVRO BASEADO EM ROMANCES QUE LEU.

ENTREVISTADO: “UMA CARÍCIA” SURGIU POR VOLTA DE 2018, FOI QUANDO EU COMEÇEI A ESCREVER E O PROCESSO DE ESCRITA DUROU PELO MENOS 1 ANO QUE EU ENVIEI PARA VÁRIAS EDITORAS QUE TOMEI CONHECIMENTO EM 2019, NO FINAL DESSE ANO UMA EDITORA ENTROU EM CONTACTO COMIGO E FOI UMA DAS QUE FEZ UMA PROPOSTA MAIS APETECÍVEIS A MEU VER E DECIDI LOGO ASSINAR O CONTRATO. O MEU LIVRO APENAS ENTROU EM VENDA EM 2020, POR VOLTA DE JULHO DEVIDO À PANDEMIA DO COVID-19.

VOZ OFF (3): ENCONTRA-SE À VENDA NA FNAC, WOOK E CHIADO BOOKS.

ENTREVISTADO: “UMA CARÍCIA” É UM LIVRO QUE RETRATA UM ROMANCE COM UM POUCO DE EROTISMO ENTRE ALLEN LOPEZ E EVA GREEN, ELA É UMA RECÉM LICENCIADA EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, SENDO QUE VAI A UMA ENTREVISTA COM O CHEFE ALLEZ LOPEZ. AMBOS SE CONHECEM NUMA FESTA, NUM BAR EM NEW YORK E ELA QUANDO ENTRA NA ENTREVISTA DEPARA-SE COM ALLEN LOPEZ NO JATO PRIVADO, QUANDO EVA GREEN ESTAVA A SEGUIR CAMINHO PARA O DUBAI ONDE A EMPRESA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ESTAVA SEDIADA E DURANTE TODA ESTA HISTÓRIA E ESTE ROMANCE QUE PODERÁ SURGIR ENTRE ELES ACABA POR SUGIR UMA AMEAÇA QUE É UM ANTEPASSADO DE ALLAN LOPEZ, SOBRE UM ROMANCE ANTERIOR DA SUA VIDA QUE DEIXOU VÁRIAS MARCAS. A QUESTÃO QUE SE COLOCA EM TODO ESTE LIVRO É SE ESTE ENVOLVIMENTO PODERÁ TER UM FUTURO OU NÃO.

VOZ OFF (4): JÁ COMEÇOU A ESCREVER A SEGUNDA PARTE DO LIVRO QUE FUTURAMENTE SERÁ LANÇADO.

 

[REPORTAGEM DE ANA SILVA]

publicado por Ana Silva às 11:46

Quarta-feira, 09 de Março de 2022

Texto pivô: O Seminário Cristo-Rei, em Gaia, já conseguiu enviar para a Ucrânia 9 camiões TIR carregados de bens de primeira necessidade.

Voz off 1: A onda de apoio à Ucrânia no Seminário Cristo-Rei, em Gaia, já reuniu mais de 100 toneladas de bens primários. Todos os bens são enviados para a zona fronteiriça da Polónia com a Ucrânia. Ivan Mudi Shak está radicado em Portugal há cerca de 20 anos e é o coordenador de toda esta operação.

Entrevistado 1: Decidimos que vamos fazer qualquer coisa para ajudar. Passadas meia dúzia de horas, organizamos um grupo de voluntários e isto começou a crescer tanto que nós, neste momento, já mandámos 9 camiões para a Ucrânia – desses 9, 3 já estão lá.

Voz off 2: Ao local, não param de chegar viaturas particulares com as malas carregadas de alimentos, roupas, mantas e medicamentos.    

Entrevistada 2: Durante a semana foi sempre um caos. Sempre a chegarem carrinhas de vários lados, por exemplo, de Airães e Felgueiras chegaram 5 carrinhas. Todo mundo teve de ajudar para descarregar e ficar tudo aqui e foi assim a semana toda.

Voz off 3: Todos os bens são organizados por categorias e etiquetados em português, inglês e ucraniano. São dezenas os voluntariam que aqui vêm para contribuir na organização dos bens.

Entrevistada 3: O fim-de-semana foi muito intenso, vieram muitos voluntários. Isto é uma constante de chegada de carros particulares a despejar tudo o que podem. As pessoas têm sido extremamente generosas, muito focadas na ajuda aos refugiados e aos soldados. Vêm materiais diversos - aqui é tudo separado -, vêm, nós separamos tudo, etiquetamos tudo em 3 línguas e depois preparamos tudo para quando vem o camião.

Voz off 4: A todo o momento, chegam novas caras dispostas a ajudar. Para isso, devem inscrever-se à entrada do local. Os ucranianos responsáveis por esta iniciativa estão surpreendidos com toda a adesão por parte dos portugueses e de todos aqueles que escolhem ajudar.

Entrevistado 4: Desde o início até hoje, pelas minhas contas, 180 toneladas que foram daqui. Então imagina: tudo à mão, sem empilhadoras, sem nada. Um grupo de voluntários, centenas de voluntários, todos os dias. Nós batemos todos os recordes. Ninguém fez, até hoje, na história, isto.

 

[Reportagem de Ana Gomes e Ana Jorge]

publicado por Ana Jorge às 16:08

Quarta-feira, 24 de Março de 2021

Pivô: A lei da eutanásia foi chumbada esta segunda-feira. O Tribunal Constitucional agiu após o pedido de fiscalização preventiva do Presidente da República.

Voz off 1: Com uma votação de sete contra cinco, os juízes declararam a lei como inconstitucional. A morte medicamente assistida ainda poderá ser despenalizada no país.

Entrevistado: As condições em que, no quadro desse sistema, a antecipação da morte medicamente assistida é admissível, têm de ser claras, precisas, antecipáveis e controláveis.

Voz off 2: O Tribunal Constitucional não coloca em causa o princípio da inviolabilidade da vida humana.

Entrevistado: O Tribunal entendeu que o conceito de “lesão definitiva de gravidade extrema”, de acordo com o consenso científico, pela sua imprecisão, não permite, ainda que considerado contexto normativo em que se insere, delimitar, com o indispensável rigor, as situações da vida em que pode ser aplicado.

Voz off 3: Horas depois do chumbo, o Presidente da República vetou o diploma e devolveu-o ao Parlamento.

Voz off 4:  Compete agora aos deputados avançar ou deixar cair a lei. A despenalização da morte medicamente assistida foi aprovada a 29 de janeiro na Assembleia da República.

 

 [Reportagem de Beatriz Santos e Diana Fonseca]

publicado por Diana Fonseca às 14:30

Terça-feira, 09 de Março de 2021

Texto pivô: Constança Braddell de 24 anos sofre de fibrose quística. A jovem precisa com urgência de um medicamento que ainda não tem aprovação em Portugal. O caso parece arrastar-se entre o Infarmed e o Hospital de Santa Maria.

Voz off 1: O apelo foi feito na primeira pessoa através das redes socais. Emagreceu 13 quilos desde Setembro de 2020. Desde então precisa de estar ligada ao oxigénio e a um ventilador não invasivo.

Voz off 2: “Não quero morrer, quero viver! Nunca pensei chegar ao ponto de ter de escrever sobre a iminência da minha morte.”

Voz off 3: A única esperança é o Kaftrio que custa cerca de 200 mil euros. Não tem autorização de venda em Portugal, mas já foi aprovado pela agência europeia de medicamento. Segundo os familiares, o problema reside na burocracia entre o Hospital e o Infarmed.

Entrevistado 1: Nós como pais, a saber que está ao alcance noutros países este medicamento.

Entrevistado 2: E até cá, hoje há pessoas que já tomaram, pacientes...

Entrevistado 1: Sim. Que tem a função que ele tem e, no fim, é só entraves. O infarmed diz que tem que ser o hospital, o hospital diz que é o infarmed.

Voz off 4: Para que o medicamento seja administrado é necessária uma autorização especial. O documento segue para a Comissão de Farmácia do Hospital, para ser aprovado pelo Infarmed.

Entrevistado 3: Melhorar a capacidade respiratória e a função pulmonar. Vai também ter efeitos a nível do índice de massa corporal destes doentes e da qualidade de vida. Portanto, vai mesmo prolongar e dar uma nova esperança a este grupo de pacientes.

Voz off 5: O objetivo era partilhar a situação. Com o impacto das redes sociais, Constança criou uma angariação de fundos. Em menos de 48 horas excedeu-se o valor necessário.

[Reportagem de Maria João Leal Pereira e Marta Bacelar]

publicado por Marta Bacelar às 23:01

Segunda-feira, 18 de Março de 2013

Com a crise, o comércio mais antigo, faz de tudo para sobreviver. As duas livrarias mais antigas da cidade do Porto vêem o futuro dos seus negócios de maneira completamente diferente.

 

 

 

 


Guião da Reportagem

 

Voz off 1

 

Páginas e páginas de História. A livraria Lello é um símbolo da cidade e um ponto de paragem obrigatória para os turistas.

Vivo do entrevistado 1

 

Antero Braga (administrador) É óbvio que, hoje em dia, quem vier ao Porto e não visitar esta casa é a mesma coisa que ir a Roma e não ver o Papa.

Voz off 2

 

Galardoada com vários prémios, esta livraria é para Antero Braga um exemplo de prosperidade.

Vivo entrevistado 2

 

Antero Braga- Portanto eu sou daqueles que acredita que o ser humano é capaz de transformar as dificuldades em virtualidades.

Pergunta Jornalista 1

 

Então acredita que daqui a 10 anos este espaço ainda possa existir?

Vivo entrevistado 3

 

Antero Braga- Se eu estiver cá, com certeza que sim.

Voz off 3

 

A poucos metros encontramos a livrarias Moreira. A segunda mais antiga da cidade. Mas para Felício, este negócio de venda de livros já teve melhores dias.

Vivo entrevistado 4

 

Felício ( empregado mais antigo da loja)- Teve a sua época e foi famosa. Isto há 80 anos. Foi editora e teve uma certa projecção, na época. E claro, com os tempos, isto foi-se alterando para pior. Porque a crise é grande e com a Internet a leitura imediatamente modificou-se.A pessoa vai à Internet e tem quase tudo lá que pretende.

Pergunta Jornalista 2

 

Na sua opinião o que é que acha que pode vir a acontecer às livrarias?

Vivo entrevistado 5

 

Felício - Na minha opinião as livrarias tendem a desaparecer.

Voz off 4

 

Duas histórias, duas livrarias com rumos diferentes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Reportagem de: Luis Santos, Marta Sobral e Sara Gomes.

publicado por On-and-off às 18:55

Segunda-feira, 12 de Março de 2012
Texto-Pivô:
É através do funicular dos guindais que se avista o porto pelos ares.
Um meio de transporte menos vulgar que permanece no olhar curioso de quem lá passa.
publicado por inesousalmeida às 22:24

Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2012

Texto-Pivô

 

Numa altura em que as gerações se intitulam à rasca,  o Hostel Dixo’s traz novas oportunidades.

Uma aposta por parte dos recém-licenciados no combate ao desemprego. 

 

publicado por inesousalmeida às 18:23

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