Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 13 de Janeiro de 2021

Texto Pivô: A pandemia veio afetar, de uma forma negativa, a vida de muitos negócios em todo o país. No Porto, vários lojistas nos contam tudo aquilo que têm vivido, ao longo destes tempos.

Voz Off 1: A pandemia gerada pelo vírus da covid-19 atingiu todo o País e, como tal, o setor comercial também. No Porto, não é diferente, e os comerciantes sentem o negócio cada vez mais fraco. Chegamos à rua de Santa Catarina, onde se encontra pouca gente pela manhã. Encontramos ao acaso “A pérola do bolhão”, uma mercearia inaugurada há 103 anos na Rua Formosa. A loja está cheia, mas de funcionários, que nada têm para fazer. Sentado, está António Reis, o proprietário, que reflete um pouco sobre o estado atual do seu negócio.

Entrevistado 1: O nosso horário é diferente desses condicionamentos, mas que há aí negócios que baixaram muito, há de certeza. E não havia necessidade de cortar tantas horas de serviço. Não havia necessidade. Por exemplo, ao domingo, fecham de tarde. Vem mais gente de manhã. Ainda é pior.

Voz Off 2: No seguimento da rua, mas um pouco mais acima, encontramos a Livraria Alfarrabista João Soares. A loja está repleta de livros, alguns antigos e de grande valor cultural. João é filho do proprietário, mas também ele nos sabe falar sobre o impacto das restrições do governo no negócio da família.

Entrevistado 2: Em certa medida, se calhar na limitação de alguns horários. Não nas medidas de higiene e de segurança. O sábado à tarde costumava ser um bom dia, a época natal era um boa época, como em qualquer comércio. Em certa medida afetaram um bocadinho sim, mas não muito.

Voz Off 3: Estamos em janeiro, e após 10 meses extremamente difíceis e atípicos, a vacina finalmente chegou e, se tudo correr pelo melhor, o ano de 2021 será o virar de um capítulo mais cinzento.

Reportagem de Diogo Araújo e Francisco Moreira

 

publicado por Francisco Moreira às 11:05

Terça-feira, 02 de Junho de 2015

Pivô: O Ruaria é um projeto dos estudantes da Universidade Lusófona do Porto. Todos os interessados puderam descobrir histórias sobre o comércio da cidade.

 

 

publicado por Joana Oliveira às 20:55

Terça-feira, 19 de Maio de 2015

Pivô: A nova lei do álcool deixa de ser intenção e passa a concretização. A venda a menores de 18 anos é proibida.

 

 

off: A lei da proibição de álcool a menores de 18 anos foi aprovada. O que acharam jovens e adultos sobre esta decisão?

vivo: Eu acho bem a iniciativa do Governo ao tentar proibir os menores a beber, só que, também acho que isso não vai resultar em nada porque, como sabemos, os jovens são manhosos e vão  arranjar sempre esquemas para adquirir a bebida. 

vivo: Acho que não fazer nada, sinceramente, porque os menores de 16 (18) anos  representam em muitos casos 30 40% das vendas das pessoas que vendem álcool e se deixarem de vender aos menores basicamente vão perder uma grande parte do mercado

vivo: Concordo mas penso que nao serve pra nada. Porque acaba-se sempre por arranjar maneira de comprar, seja álcool ou outro tipo de substâncias.

vivo: Eu acho que está bem aprovado. Porque é para ver se há mais respeito pelas pessoas.

vivo: Acho bem então? Já devia de ser há mais tempo. É só bebedolas por aí fora. Não se sabem controlar. Esta juventude se soubessem controlar tudo bem, não sabem... 

off: E o comerciante?

vivo: Não concordo porque é assim: os jovens quer seja maiores ou menores de 18 anos, eles se quiserem arranjar álcool ou tabaco, eles conseguem arranjar em qualquer sítio. Se eu achar que é uma pessoa que não tem 18 anos ou mais, eu também provavelmente não iria servir. 

off: Para o Ministro da Saúde, Paulo Macedo "esta nova legislação permitirá uma melhor fiscalização".

publicado por Joana Oliveira às 23:19

Terça-feira, 28 de Abril de 2015

Pivô: Benfica e Porto defrontam-se na Luz. O clássico pode encontrar o vencedor da Liga Portuguesa de Futebol.

 

 

Off: Três pontos separam Benfica e Porto na tabela classificativa. Será que o jogo do Futebol Clube do Porto frente ao Bayner de Munique, afetará a exibição da equipa?

Vivo: O Porto é uma equipa com alguma experiência, embora seja composta por elementos novos, jovens, não me parece que, portanto tenha uma influência por aí fora. Considero que o Benfica tenha algum favoritismo.

Off: Quem vencerá a partida?

Vivo: Porto. (Por quanto?) 3-0 (E golos de quem?) Jackson, Quaresma e Evandro.

Vivo: Benfica. (Por quanto?) 2-0 (Golos de quem?) Do Lima. Os dois.

Vivo: Obviamente, o Porto. (Por quanto?) 2-1 (Golos?) Dois do Quaresma.

Vivo: Benfica. (Benfica por quanto?) 2-1

Vivo: O Porto ganha. Não haja dúvida que vamos ganhar 3-0. Vamos ser campeões.

Off: As águias venceram os dragões em casa por duas bolas a zero. O jogo será transmitido em direto da Benfica TV, domingo às cinco da tarde, no Estádio da Luz.

 

publicado por Joana Oliveira às 21:52

Terça-feira, 14 de Abril de 2015

Pivô: A Pastelaria Confeitaria Moura, em Santo Tirso, é conhecida por confecionar jesuítas. A matéria-prima é essencial.

 

Off: Do exterior para o interior, aqui se produz um negócio de família desde 1892. O fabrico é artesanal na Confeitaria Moura. Para o jesuíta: primeiro barra-se o creme e dobra-se a massa. Depois espalha-se o glass, corta-se em triângulos e vai ao forno.

Vivo: Já era dos meus bisavós que começou com os chamados “doces de gaveta” que se usam na Páscoa que é os pivetes, as raivas, os fartos de coco e essas coisas todas. Os ingredientes são todos de boa qualidade, não tentamos mudar para ficar mais barato é sempre o produto, aí é que está a diferença no pastel. Tem depois, tudo ainda muito artesanal, o que conserva muito mais o sabor e a tradição. A especialidade é jesuítas, limonetes e estas bolas de pão de ló cobertas, não é? Nunca faço menos de mil jesuítas e depois tem o resto dos limonetes, que como viram é feito das aparas que se cortam.

Off: Os colaboradores são essenciais para a confeção dos doces e salgados.

Vivo: Ora bem: faço cremes, cubro estas bolas, faço pivetes, arrumo a pastelaria…

Off: Os clientes são habituais e não gostam apenas da especialidade da casa.

Vivo: Qualquer coisa é bom aqui. Limonetes, jesuítas, ecleres é tudo bom.

Vivo: Há mais de 50. Normalmente jesuítas mas qualquer coisa é bom.

Off: Os jesuítas estão prontos, é hora de os provar.

publicado por Joana Oliveira às 23:02

Quarta-feira, 18 de Março de 2015

Pivô: Em tempo de crise, as pessoas continuam apostar. As raspadinhas são as mais procuradas.

 

 

 

Off: Ainda que o valor da aposta seja baixo, as pessoas não deixam de jogar.

Entrevistado 1: Aposto nas raspadinhas de 1€. Uma por semana, às vezes nem isso. E euromilhões, faço, sei lá, de vez em quando. Mas 2€.

Entrevistado 2: De vez em quando uma raspadinha e no euromilhões 2€, fixo.

Off: O entra e sai é diário. Os clientes esperam pela sorte.

Entrevistado 3: Continua-se a registar bastante a nível de euromilhões, totoloto apesar de ter havia um decréscimo nos últimos cinco anos. O resto tem crescido com muito mais… O que tem tido um aumento maior tem sido a lotaria instantânea, portanto, a raspadinha porque estamos também num período de crise, as pessoas preferem o jogo que podem ver se tem o prémio imendiáto.

Off: Os jogos abrangem todo o tipo de pessoas.

Entrevistado 3: Ultimamente também têm aparecido mais jovens a jogar. A faixa etária é uma faixa etária média entre 35 a 60 anos. As senhoras jogam mais em raspadinha. Os homens jogam mais nas lotarias clássicas, portanto clássica e popular, e no euromilhões e no totoloto. Mas o número de apostas, de apostadores não diminui. Gastam menos um bocadinho mas não deixam de jogar.

Off: É tudo uma questão de sorte ou azar.

publicado por Joana Oliveira às 10:17

Quarta-feira, 04 de Março de 2015

Pivô: O Porto foi eleito o “Melhor Destino Europeu 2014”. Os turistas procuram conhecer um pouco da história desta cidade.

 

 Off: Nem Roma, Barcelona, Londres ou Paris derrotaram o Porto. Pelo segundo ano consecutivo, a cidade vence a competição “European Best Destinations” (EBD). Será que os prémios atraíram mais turistas?

Vivo entrevistado: Acho que sim, mas muito maior, muito muito muito maior.

Off: A Baixa do Porto e a zona da Ribeira são os lugares mais procurados pelos turistas e visitantes. O Prémio de “Melhor Destino 2014” trouxe mais visibilidade à cidade.

Vivo entrevistado: O Ex-libris, aqui a zona da Ribeira, a Ribeira de Gaia também, o centro do Porto também, ali a Torre dos Clérigos por exemplo e a Livraria Lello.

Off: O turismo no Porto é constante todo o ano. O “Magic Train” leva-o a vários pontos de referência da cidade que pode contemplar e visitar.

Vivo entrevistado: Olhe, o comboio passa desde aqui a Ponte D. Infante vai ao lado de lá de Gaia para deixar os clientes na Real Companhia Velha, percebe? Que é uma cave, não é? Como vocês conhecem. E depois voltamos outra vez aqui ao centro do Porto e fazemos um circuito pela parte velha da cidade.

Off: Além da cidade do Porto, em 2014 a Ilha da Madeira conquistou o sexto lugar. O “Melhor Destino 2015” é Bordéus, uma cidade no sudoeste de França. Lisboa ficou com o honroso segundo lugar. Na cidade Invicta, para além dos comboios turísticos existem também autocarros, Funicular dos Guindaes e metro que nos levam a várias zonas da cidade.

publicado por Joana Oliveira às 10:17

Terça-feira, 27 de Maio de 2014

Texto pivô:

O dia Internacional das Crianças Desaparecidas é assinalado a 25 de Maio. O objetivo é sensibilizar a comunidade e os pais para este problema grave da sociedade. 2014 marca os 10 anos deste dia em Portugal.

 

 

 

 

Voz off 1: Muito mais do que um aviso. Os pais vivem em alerta constante, para os perigos a que as crianças possam estar sujeitas.

 

Entrevistado 1: É as pessoas que andam aí, nas ruas, querem levar as crianças para o tráfico e assim.

 

Voz off 2: De acordo com o Instituto de Apoio à Criança, os números mais elevados de desaparecimentos registaram-se em, Lisboa, Setúbal e Porto.                                                                                                                     

 

Entrevistado 2: A prevenção começa nos pais e na atenção que os pais transmitem aos filhos, para estarem na sociedade.

 

Voz off 3: É preciso olhar para trás e seguir em frente. O número de crianças desaparecidas tem vindo a aumentar cada vez mais.

 

Entrevistado 3: É um dia que pouca gente sabe que existe, acho que deveria ter mais divulgação, mais divulgação sobre o que os pais podem fazer para poder prevenir estas situações e o que os educadores também poderão fazer, em conjunto com a família, também com a comunidade, para ter sempre uma criança protegida.

 

Voz off 4: Não nos podemos esquecer que as crianças não são números, são pessoas. A quem é devido, não só proteção especial, mas respeito e dignidade.

 

 

 

Texto: Hugo Ramos e Tânia Durães

Imagem e som: Vítor Pinto

publicado por taniaduraes às 08:16

Terça-feira, 15 de Abril de 2014

Texto pivô:

A marina de Gaia recebe, pela primeira vez, a Feira Campo. Proporcionada pelo Qualifica, esta tem o objetivo, de apelar ao desenvolvimento de produtos tradicionais portugueses.

 

 

 

 

Voz off 1: O público vê o produto tradicional como o que tem mais qualidade.

 

Entrevistado 1: Eu acho que o produto tradicional tem mais qualidade, muito mais qualidade, pelo menos no sabor.

 

Entrevistado 2: Eu gosto mais das coisas mais tradicionais, do que das coisas mais fabricadas, dos enchidos de fábrica, dos presuntos, etc.

 

Entrevistado 3: O dinheiro conta sempre, mas se o artigo for de qualidade, que a gente saiba que realmente tem valor, também apostamos mais um bocadinho na qualidade.

 

Entrevistado 4: Gosto de produtos tradicionais e à partida, são fabricados com mais pureza.

 

Voz off 2: São muitas as razões que influenciam o público a efetuar a sua compra.

 

Entrevistado 5: É evidente que sim, se eu provar uma carne que é feita no tempo dos nossos avós, feita em salgadeiras e coisas do género, não tem nada a ver com aquilo que a gente compra hoje nos hipermercados.

 

Entrevistado 6: Primeiro são portugueses e eu acho que devo fomentar a economia nacional e em segundo plano acho que devo incentivar as pessoas que fazem.

 

Entrevistado 7: Os produtos são mais frescos, nos hipermercados são comprados em grandes quantidades, são guardados em câmaras frigoríficas e tudo isso vai alterando o paladar e a textura.

 

Voz off 3: Divulgar o produto, implementá-lo no Mercado e fazer com que cada vez mais pessoas o conheçam é o objetivo dos produtores.

 

Entrevistado 8: O mais importante é a divulgação e depois rentabilizar se for possível.

 

Entrevistado 9: Dar a conhecer o que nós temos de bom, no nosso Portugal. Acho que cada vez mais temos uma grande seleção e as pessoas começam-se a aperceber que o produto tradicional, realmente o que é bom e a diferença dos hipermercados para os pequenos produtores.

 

Entrevistado 10: O público, há pessoas que querem só o que é bom, não se importam de comprar o que é tradicional, que é o melhor, nem perguntam o preço.

 

Voz off 4: Mesmo nos tempos que correm, os produtos tradicionais continuam a ser a escolha dos portugueses.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Texto: Hugo Ramos e Tânia Durães

Imagem e Som: Vítor Pinto

 

 

publicado por taniaduraes às 15:43

Terça-feira, 01 de Abril de 2014

Texto pivô:

A rápida difusão da internet exerce mutações, no modo de vida das sociedades. De acordo com o inquérito realizado, em 2013, pelo Instituto Nacional de Estatística, mantém-se uma tendência no acesso das famílias, às novas tecnologias da informação e da comunicação.

 

 

 

 

 

Voz off 1: À medida que as tecnologias surgem e evoluem, a internet tem vindo a tornar-se cada vez menos visível. Hoje, é utilizada em qualquer meio ou lugar.

 

Voz off 2: Em que locais e quais os meios utilizados para aceder à internet?

 

Entrevistado 1: Em casa, utilizando o computador portátil e também tenho uma Pen.

 

Entrevistado 2: Em casa, em todos os locais onde existe Wi-Fi e também no trabalho.

 

Entrevistado 3: Em casa, através do computador e fora de casa através do iPad.

 

Voz off 3: Quase todas as famílias com computador e acesso à internet fazem-no principalmente em casa. Estas conectam-se através de banda larga, o que permite uma maior velocidade na navegação e na realização de atividades, através da internet.

 

Voz off 4: Todos os dias, milhares de portugueses utilizam o Google, o Facebook e o Youtube, como ponto de partida na internet.

 

Voz off 5: Quais são os sites mais visitados?

 

Entrevistado 4: Motores de busca, essencialmente, o meu próprio site e depois a meteorologia, por exemplo, e às vezes notícias histéricas, desporto, política.

 

Entrevistado 5: O E-Mail, o Google, motores de busca, Facebook

 

Entrevistado 6: Eu visito muitos sites em termos de trabalho, tenho coisas relacionadas com a economia, essencialmente. Em termos de lazer, visito o Cinecartaz e visito sites essencialmente ligados com viagens, ou ligados com cidades que eu pretendo visitar, é essencialmente isso.

 

Voz off 6: A internet é indispensável na vida das pessoas, que a utilizam a qualquer hora e em qualquer lugar.

 

 

 

Texto: Hugo Ramos e Tânia Durães

Imagem e som: Vítor Pinto

 

 

 

 

 

publicado por taniaduraes às 04:46

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