Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 02 de Junho de 2021

Texto pivô: A Secundária de Alfena realizou dois testes de rastreio, a toda a comunidade escolar. Mas agora, na reta final, suspenderam as testagens. 

Voz off1: A escola afirma que parou a testagem, por estar dependente das regras do Ministério de Educação e da Direção Geral de Saúde.

Entrevistado 1: Neste particular nós temos um interlocutor direto, que é o Delegado de Saúde, que connosco articulou depois, quer as datas quer a testagem.

Voz off2: Houve prioridade em testar os alunos do Ensino Secundário, uma vez que que na altura, os casos incidiam neste grupo etário.

Entrevistado 1: Foi a partir só do Ensino Secundário em termo de alunos e depois a todo o pessoal docente e não docente de todos os ciclos de ensino.

Voz off3: Apesar de não haver agendamento, para futuros rastreios, os funcionários, já vacinados, não apresentam receio em circular nas instalações.

Entrevistado 2: Estamos com a vacina completa, e sim, sinto-me segura.

Entrevistado 3: Sim, eu de momento sinto-me seguro. Eu por acaso também já tenho as duas doses da vacina, tomadas. Mas acho que de momento… já tivemos pior, não é?

Voz off4: Com as regras de segurança ainda aplicadas e o final do ano escolar à porta, a escola não vê motivos para um novo rastreio.

Reportagem de Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 11:00

Terça-feira, 04 de Maio de 2021

Texto pivô: No Centro Social Paroquial de Alfena, já estão todos vacinados. Mas continuam impacientes para recuperar a rotina.


Voz off1: As atividades fora do Centro Social foram reajustadas. Para manter os utentes fora de risco.
Entrevistado 1: Por nós, retomavamos a vida normal já daqui a bocadinho, não é. Se fosse possível, era já, ou então amanhã. E isso não é possível porque há muitas limitações, também a questão da vacinação também tem sido um processo demoroso e para além disso naturalmente que nós algumas coisas vamos procurando entrar em alguma normalidade.
Voz off2: O uso de máscara pelos utentes, dentro do Centro não é obrigatório. Mas ainda
há normas a cumprir.
Entrevistado 2: Tivemos de criar outras regras, portanto tudo agora têm regras, tudo têm procedimentos muito bem afinados para serem cumpridos.

Voz off3: As visitas, voltam aos poucos. Mas ainda com várias restrições.
Entrevistada 2: Portanto, aquilo que fazemos é: o horário das refeições é diferente, a sala de estar é diferente. Sempre que possível, estes utentes que saem para o exterior no regresso durante 15 dias utilizam a mascára. E há aqui um período de higienização das mãos que é feito com maior regularidade.
Entrevistada 3: Visitar os meus filhos, e estar com os meus netos. Eu vejo-os pelo telemóvel, mas não é a mesma coisa. Queria aperta-los, beijinhos... Uma alegria ser mãe, ser avó e ser bisavó, por isso isto vai-me dar essa alegria.
Voz off4: Com a saudade a apertar, aguarda-se o retorno à vida sem Covid-19.

Reportagem de Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 18:54

Segunda-feira, 03 de Maio de 2021

Texto Pivô: Com o recomeço das aulas presenciais, o bar da Teresa na Universidade Lusófona do Porto volta ao ativo. Atrair os estudantes tem sido um desafio.

Voz off 1: A localização do bar é uma mais valia para quem tem pouco tempo de almoço.

Entrevistado 1: Eu como tenho pouco tempo para almoçar vou ao bar da lusófona porque dá-me mais jeito.

Entrevistada 2: Quando tenho aulas de manhã e de tarde costumo ir ao bar porque a comida é boa e os preços são acessíveis.

Voz off 2: O número de almoços vendidos tem sido um problema constante.

Entrevistado 3: Só na sexta feira só para termos a noção vendemos três almoços, em comparação a esta sexta já foi bem melhor. É sempre incerto tentamos fazer menos doses de comida trabalhar mais à base de grelhados, um bife grelhado, um bifinho de frango, uma alheira assim nesses pratos que tem mais procura.

Voz off 3: A falta de aulas presenciais é um dos fatores que mais tem prejudicado o bar. 

Entrevistada 4: Eu costumava vir ao bar mas agora como tenho poucas aulas presenciais acabo por não vir.

Entrevistado 5: Com a pandemia opto por trazer comida de casa para evitar gastos desnecessários.

Voz off 4: Com 7 anos de serviço, 2021 está a ser o ano mais complicado.

[Reportagem de André Silva e Miguel Valdoleiros]

 

publicado por André Silva às 17:15

Quarta-feira, 28 de Abril de 2021

Texto pivô: Os restaurantes reabriram o serviço de mesa no interior, no passado dia 19 de abril. Os empresários manifestam o seu descontentamento, por falta de clientes.

Voz off1: Nas ruas do Porto os restaurantes abriram as portas, mas os clientes tendem a não visitar os estabelecimentos.

Entrevistado 1: têm de estar só 4 pessoas em cada mesa. Se não forem amigos só está 1. Não posso pôr outras pessoas nas mesas, não é? O cliente não aceita.

Voz off2: Com o teletrabalho e as fronteiras fechadas, a única esperança dos restaurantes, são os estudantes, que retomaram as aulas presenciais.

Entrevistado 2: Há muita gente em teletrabalho. Os estudantes também estão a começar a vir aos pouquinhos, mas também estão em aulas online e deve-se a tudo isso.

Voz off3: Ainda com algumas limitações, os empresários preferem vender os produtos diretamente ao cliente, referindo que a venda de take away, só veio baixar a faturação.

Entrevistado 1: Foi 25% de faturação. Foi. Foi um desastre.

Entrevistado 2: Foi muito mau, muito mau.

Voz off4: Mesmo com as regras de segurança cumpridas, a restauração encerra às 22h durante a semana e às 13h ao fim-de-semana.

 

Reportagem de Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 13:00

Terça-feira, 27 de Abril de 2021

Texto Pivô: A abertura das esplanadas continua limitada. Aos fins de semana continuam a fechar à uma hora da tarde.

Voz off 1: Com os cafés fechados as pessoas têm dificuldades em encontrar novas ocupações.

Entrevistado 1: Fico triste porque durante a semana trabalho. Então ao fim de semana queria aproveitar para poder estar com os meus amigos. Estar no café é sempre aquela base, mas como os cafés agora, atualmente, estão fechados aos fins de semana, torna-se complicado arranjar o que fazer sem ser tomar café.

Voz off 2: Apesar da falta de convívio entre os jovens, há quem veja isso como um lado positivo.

Entrevistada 2: Eu concordo que as esplandas estejam fechadas porque ia haver um grande aglomerado de jovens. E os jovens pensam que nada lhes acontece, até acredito que não aconteça, mas o problema é que podem trazer para casa, onde estão pessoas mais frágeis.

Voz off 3: Não são apenas os jovens que têm sofrido com esta restrição.

Entrevistado 3:Tem sido muito complicado, dois meses encerrados com as esplandas fechadas. Esperamos que isto volte à normalidade, uma vez que as despesas no nosso setor têm sido elevadíssimas. Já tenho saudades de trabalhar aos fins de semana.

Voz off 4: Encontrar ocupações em casa tem sido o novo desafio.

Entrevistada 4: Agora sem os cafés aos fins de semana, costumo ficar mais por casa, ver uns filmes, assistir a umas séries e treinar um bocadinho.

Voz off 5: A partir do dia 3 de maio espera-se a reabertura dos cafés aos fins de semana.

[Reportagem de André Silva e Miguel Valdoleiros]

publicado por André Silva às 23:43

Quarta-feira, 21 de Abril de 2021

Texto Pivô: Hoje voltaram as reabrir as lojas que estiveram encerradas durantes estes três meses. Os clientes aproveitam este dia, para regressarem às compras.

Voz Off1: Depois de três meses encerradas, as lojas com mais de duzentos metros quadrados e os centros comerciais voltaram a abrir. Um regresso desejado tanto pelos clientes como comerciantes.

Entrevistado 1: Esta coisa da pandemia trouxe-nos muito atraso, não é? Mas acho muitíssimo bem. As pessoas ficam muito mais, pronto, mais à vontade, não é? Mas é preciso cuidado também.

Voz Off2: Os comerciantes afirmam que é necessário retomar a atividade o mais rápido possível. Mantendo ainda em atenção as regras de segurança. 

Entrevistado 2: Uma enorme expectativa, eu diria, porque é o fim do processo de… em que tivemos novamente confinados e recolhidos. Em que fomos privados de exercer a nossa atividade pelas determinações de governo e as autoridades de saúde.

Voz Off3: Apesar das lojas fornecerem a opção de compra online, os clientes manifestam a preferência da compra física dos produtos.

Entrevistado 3: Estamos à procura de algo para oferecer e é obvio que aqui temos as coisas à mão, podemos tocar e é muito mais fácil. E em termos de segurança noto que não há nenhum problema, temos todas as condições de segurança.

Voz Off4: Mesmo de portas abertas, ainda existem restrições. As lojas só podem funcionar até às 9 da noite durante a semana e encerram às 13 ao fim-de-semana.

 

Reportagem de Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 13:00

Terça-feira, 20 de Abril de 2021

Pivô: Esta segunda-feira inicia-se a terceira fase de desconfinamento. Milhares de alunos do ensino secundário e do ensino superior regressam ao regime presencial.

Voz Off 1: Em todo o país as escolas e as universidades abriram portas. Tudo foi programado para garantir a segurança de docentes e estudantes.

Entrevistado 1: Eles têm cumprido todas as regras. De facto, não temos um único teste positivo, em relação aos alunos. E estamos contentes e sobretudo porque vamos ter novamente a escola a funcionar normalmente.

Voz Off 2: Nas universidades estão planeados testes rápidos para toda a comunidade académica.  

Entrevistado 2: Nós durante os próximos largos dias, duas três semanas, vamos testar mais de mil pessoas diariamente, que corresponde sensivelmente à nossa comunidade académica toda. 

Voz Off 3: Cada instituição está encarregue de realizar um método curricular. Na Universidade do Porto a aposta é o ensino misto.

Entrevistado 3: Cada faculdade terá o seu regime porque também o tipo de ensino é diferente de faculdade para faculdade. Mas, basicamente todas as aulas teóricas são feitas à distância e as aulas práticas são feitas presencialmente. 

Voz off 4: Os alunos estão entusiasmados apesar de ser um regresso calculoso.

[Reportagem de Beatriz Santos e Diana Fonseca]

publicado por Diana Fonseca às 22:50

Quarta-feira, 24 de Março de 2021

Texto pivô: A violência e a discriminação contra a comunidade asiática, nos estados unidos da américa, chegou a um ponto de rotura.

Voz off1: Após o assassinato de oito pessoas em Atlanta, no Estado de Geórgia, Joe Biden e a Vice-presidente Kamala Harris, encontraram-se para discutir a situação com líderes asiático-americanos.

Os ataques no último ano aumentaram 150 %, desde o início da pandemia da Covid-19, devido ao discurso anti-China que acusava a China de ter espalhado o vírus.

Robert Aaron Long, de 21 anos, foi responsabilizada pelo massacre, enfrentando oito acusações por homicídio, das oito vítimas mortais, sendo seis mulheres asiáticas.

Foram relatados quase 3.800 incidentes e ataques de ódio contra asiático-americanos em todo o país. 70 % destes ataques foram contra mulheres asiáticas.

Entrevistado 1: Demasiados asiático-americanos tem estado a andar para cima e para baixo nas ruas, preocupados. A acordar todos os dias, durante o último ano, a sentir-se que a sua segurança e a segurança daqueles que amam está ameaçada.
Foram atacados, culpados, presos, foram agredidos verbal e fisicamente, mortos. [Tradução]

Entrevistado 2:  É assustador ser uma mulher asiático-americana em qualquer lugar dos EUA. [Tradução]

Voz off2: a democrata e congressista por Nova Iorque, Grace Meng apresentou ao Congresso, o ano passado, uma resolução que denunciava o "sentimento anti-asiático devido ao coronavírus" e condenando especificamente as frases usadas por Donald Trump e outros republicanos eleitos como "vírus de Wuhan" e "vírus da China" para se referirem à Covid-19. Contudo a a Câmara aprovou a resolução, mas 164 republicanos opuseram-se ao texto.

 

Reportagem de Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 00:20

Terça-feira, 16 de Março de 2021

Texto pivô: A direção geral da saúde e o infarmed anunciaram esta segunda feira a suspensão da administração da vacina da AstraZeneca em Portugal.

 

Voz off1: Portugal tal como outros países europeus como Alemanha e Espanha, suspenderam esta segunda feira a campanha de imunização contra a covid-19 com a vacina da Universidade de Oxford, pois esta está sob suspeita de formação de vários tipos de coágulos sanguíneos e até morte. O fármaco continuará a ser avaliado pela Agência Europeia do Medicamento e Ivo Santos Rio, presidente do Infarmed não avança com qualquer data para a retoma da vacina, frisando que as datas dadas noutros países são meramente indicativas.
Entrevistado 1: Queria começar por referir que a direção geral da saúde e do Infarmed, recomendaram hoje a interrupção temporária do processo de vacinação contra a covid-19, com a vacina de AstraZeneca, tendo por base a aplicação do princípio da precaução e saúde pública. Esta recomendação foi apresentada após terem sido conhecidos novos casos de doenças adversas graves que foram reportadas a vários países europeus após a administração da vacina AstraZeneca
Voz off2: Com o programa de vacinação bastante atrasado em relação a outros países, a suspensão da vacina da AstraZeneca poderá afetar a confiança dos utentes neste fármaco.
Entrevistado 2: É uma decisão científica. É uma decisão baseada no medo?
Entrevistado 3: Olha é uma péssima notícia para começar. A decisão é obviamente justificada por precaução, em face das informações que vão sendo divulgadas. Repara que no principio a suspensão da vacina da AstraZeneca reportava apenas a um lote, as noticias que hoje estamos a ver já não se referem a um lote especifico, portanto já é uma desconfiança generalizada em relação a esta vacina.
Voz off3: Em território nacional já foram administradas cerca de 400 mil vacinas da AstraZeneca, conservando-se ainda cerca de 200 mil de maneira não serem desperdiçadas.

 

Reportagem de Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 18:44

Texto Pivot: O vírus da covid-19 atingiu muitos atletas de alto rendimento. Os especialistas alertam para uma retoma cuidada da atividade desportiva.

Voz Off 1: Originalmente uma infeção pulmonar, a covid-19 também pode ter influência direta no coração. Existem já vários relatos de atletas que sofreram paragens cardiorrespiratórias durante a prática desportiva.

Voz Off 2: De acordo com a Associação Americana do Coração, ainda não sabe muito acerca dos efeitos da covid-19 a longo prazo. Uma das consequências é a miocardite. Esta inflamação do músculo cardiovascular é causadora de morte súbita em atletas com menos de 35 anos.

Entrevistado 1:  “Tem relatos, na literatura que o vírus, além de afetar o pulmão, ele também afeta o coração. Então, esses atletas que já tiveram covid, por mais que estejam curados, os testes negativos, retornando com a atividade intensa, têm que ter uma preocupação muito maior em relação à função cardíaca, o coração desse atleta”.

Voz Off 3: Cameron Van Der Burgh, nadador profissional sul-africano, com 32 anos, esteve infetado com a Covid-19. O atleta escreveu no Twitter: “ Estive a lutar contra a covid-19 por 14 dias. De longe, o pior vírus que suportei apesar de ser saudável, com pulmões fortes, atleta e novo. Apesar dos sintomas mais severos terem acalmado, ainda sinto cansaço e alguma tosse. O simples ato de caminhar deixa-me exausto por horas. Demonstrando como foi afetado pela doença.

Voz Off 4: Este ano, em Portugal já faleceram 3 atletas de paragem cardiorrespiratória. Alex Apolinário, Paulo Diamantino e Alfredo Quintana foram as vítimas. Ainda não se sabe se a morte dos atletas está relacionada com a covid-19, mas existe essa possibilidade.

Pinto da Costa (Presidente do Porto)- “O Quintana só falecerá no dia em que falecer o último de todos aqueles que com ele lidaram, porque será uma memória viva para todos nós”.

Reportagem de Diogo Araújo e Francisco Moreira 

publicado por Francisco Moreira às 13:52

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