Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 21 de Abril de 2021

Texto Pivô: Hoje voltaram as reabrir as lojas que estiveram encerradas durantes estes três meses. Os clientes aproveitam este dia, para regressarem às compras.

Voz Off1: Depois de três meses encerradas, as lojas com mais de duzentos metros quadrados e os centros comerciais voltaram a abrir. Um regresso desejado tanto pelos clientes como comerciantes.

Entrevistado 1: Esta coisa da pandemia trouxe-nos muito atraso, não é? Mas acho muitíssimo bem. As pessoas ficam muito mais, pronto, mais à vontade, não é? Mas é preciso cuidado também.

Voz Off2: Os comerciantes afirmam que é necessário retomar a atividade o mais rápido possível. Mantendo ainda em atenção as regras de segurança. 

Entrevistado 2: Uma enorme expectativa, eu diria, porque é o fim do processo de… em que tivemos novamente confinados e recolhidos. Em que fomos privados de exercer a nossa atividade pelas determinações de governo e as autoridades de saúde.

Voz Off3: Apesar das lojas fornecerem a opção de compra online, os clientes manifestam a preferência da compra física dos produtos.

Entrevistado 3: Estamos à procura de algo para oferecer e é obvio que aqui temos as coisas à mão, podemos tocar e é muito mais fácil. E em termos de segurança noto que não há nenhum problema, temos todas as condições de segurança.

Voz Off4: Mesmo de portas abertas, ainda existem restrições. As lojas só podem funcionar até às 9 da noite durante a semana e encerram às 13 ao fim-de-semana.

 

Reportagem de Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 13:00

Quarta-feira, 13 de Janeiro de 2021

Texto Pivô: A pandemia veio afetar, de uma forma negativa, a vida de muitos negócios em todo o país. No Porto, vários lojistas nos contam tudo aquilo que têm vivido, ao longo destes tempos.

Voz Off 1: A pandemia gerada pelo vírus da covid-19 atingiu todo o País e, como tal, o setor comercial também. No Porto, não é diferente, e os comerciantes sentem o negócio cada vez mais fraco. Chegamos à rua de Santa Catarina, onde se encontra pouca gente pela manhã. Encontramos ao acaso “A pérola do bolhão”, uma mercearia inaugurada há 103 anos na Rua Formosa. A loja está cheia, mas de funcionários, que nada têm para fazer. Sentado, está António Reis, o proprietário, que reflete um pouco sobre o estado atual do seu negócio.

Entrevistado 1: O nosso horário é diferente desses condicionamentos, mas que há aí negócios que baixaram muito, há de certeza. E não havia necessidade de cortar tantas horas de serviço. Não havia necessidade. Por exemplo, ao domingo, fecham de tarde. Vem mais gente de manhã. Ainda é pior.

Voz Off 2: No seguimento da rua, mas um pouco mais acima, encontramos a Livraria Alfarrabista João Soares. A loja está repleta de livros, alguns antigos e de grande valor cultural. João é filho do proprietário, mas também ele nos sabe falar sobre o impacto das restrições do governo no negócio da família.

Entrevistado 2: Em certa medida, se calhar na limitação de alguns horários. Não nas medidas de higiene e de segurança. O sábado à tarde costumava ser um bom dia, a época natal era um boa época, como em qualquer comércio. Em certa medida afetaram um bocadinho sim, mas não muito.

Voz Off 3: Estamos em janeiro, e após 10 meses extremamente difíceis e atípicos, a vacina finalmente chegou e, se tudo correr pelo melhor, o ano de 2021 será o virar de um capítulo mais cinzento.

Reportagem de Diogo Araújo e Francisco Moreira

 

publicado por Francisco Moreira às 11:05

Terça-feira, 02 de Junho de 2015

Pivô: O Ruaria é um projeto dos estudantes da Universidade Lusófona do Porto. Todos os interessados puderam descobrir histórias sobre o comércio da cidade.

 

 

publicado por Joana Oliveira às 20:55

Terça-feira, 19 de Maio de 2015

Pivô: A nova lei do álcool deixa de ser intenção e passa a concretização. A venda a menores de 18 anos é proibida.

 

 

off: A lei da proibição de álcool a menores de 18 anos foi aprovada. O que acharam jovens e adultos sobre esta decisão?

vivo: Eu acho bem a iniciativa do Governo ao tentar proibir os menores a beber, só que, também acho que isso não vai resultar em nada porque, como sabemos, os jovens são manhosos e vão  arranjar sempre esquemas para adquirir a bebida. 

vivo: Acho que não fazer nada, sinceramente, porque os menores de 16 (18) anos  representam em muitos casos 30 40% das vendas das pessoas que vendem álcool e se deixarem de vender aos menores basicamente vão perder uma grande parte do mercado

vivo: Concordo mas penso que nao serve pra nada. Porque acaba-se sempre por arranjar maneira de comprar, seja álcool ou outro tipo de substâncias.

vivo: Eu acho que está bem aprovado. Porque é para ver se há mais respeito pelas pessoas.

vivo: Acho bem então? Já devia de ser há mais tempo. É só bebedolas por aí fora. Não se sabem controlar. Esta juventude se soubessem controlar tudo bem, não sabem... 

off: E o comerciante?

vivo: Não concordo porque é assim: os jovens quer seja maiores ou menores de 18 anos, eles se quiserem arranjar álcool ou tabaco, eles conseguem arranjar em qualquer sítio. Se eu achar que é uma pessoa que não tem 18 anos ou mais, eu também provavelmente não iria servir. 

off: Para o Ministro da Saúde, Paulo Macedo "esta nova legislação permitirá uma melhor fiscalização".

publicado por Joana Oliveira às 23:19

Terça-feira, 21 de Abril de 2015

 

Pivô: A Casa do Evaristo é um café tipicamente português. Conheça agora este espaço.

 

Ó Evaristo, tens cá disto?

Off: Na Rua Fernandes Tomás nº 535, a Casa do Evaristo convida-o a entrar num agradável recanto.

Vivo: Gosto imenso do sítio, gosto imenso das pessoas, são quase uns vizinhos meus e, sempre que posso venho cá. Eles têm sandes de pernil também, pode funcionar como lanche. Provei alguma doçaria regional também que têm sempre. E É tudo muito bom, tudo caseiro e costuma ser tudo delicioso.

Off: Este não é um café igual a tanto outros. Algumas das nossas tradições estão bem presentes.

Vivo: Quando pensamos no projeto e queríamos um café, não queríamos que fosse mais do mesmo. E portanto, tentamos criar um conceito que fosse diferente e apelativo. Daí levou-nos às nossas raízes, das nossas raízes ao cinema português dos anos 40, ao Pátio das Cantigas, ao “Evaristo, tens cá disto?” e à Casa do Evaristo.

Um café como o nosso, acho que não existe em mais lado nenhum, portanto… A trazer um bocadinho o sonho ao dia a dia.

O princípio de todos é sermos um café, portanto, tudo aquilo que um café pode oferecer de frios, quentes, doces, salgado, nós basicamente temos. Depois fazemos pequenas derivações que fazem toda a diferença: em vez de termos bolos como toda a gente tem, só temos doçaria regional; em vez de, por exemplo, termos sobremesas feitas em grandes produções, fazemos as sobremesas cá.

Nós só temos 7 meses de existência. Cada dia que passa, é o nosso primeiro dia.

publicado por Joana Oliveira às 22:25

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