Texto pivô: Na associação patinhas sem lar, em Espinho, a maioria dos animais surgem de situações de maus tratos.
Voz off 1: Kenai, Dylan, Amora, Doffie. Estes são alguns dos cães que estão na associação. A cadela que mais marcou Érica foi a Totas.
Érica: Foi uma cadela que foi resgatada de uma situação muito má… Ela estava numa casa, que nós intitulamos como a “casa dos horrores”, era uma casa abandonada em que alguém decidiu colocar cerca de sete cães dentro da casa, não limpava, não alimentava…
Voz off 2: Durante 1 ano a Totas não interagiu com pessoas. Com a ajuda da Érica tornou-se muito mais sociável.
Érica: É um orgulho imenso eu ter presenciado esta evolução da Totas e, sem dúvida alguma, é das histórias que mais me marcou aqui na associação.
Voz off 3: O abrigo conta com 110 cães. Com a pandemia o nível de abandono aumentou.
Ana Paula: Tem sido muito, muito difícil, mas o que vale é que, realmente, temos pessoas maravilhosas que respondem aos nossos apelos e vêm adotar....
Voz off 4: O patinhas sem lar tem uma divida de 10 mil euros nos veterinários. Para além das ajudas monetárias existem outras formas de apoiar.
Ana Paula: Os bens que mais precisamos é desparasitante, é ração e é medicação vária, quer para gatos, quer para cães.
Voz off 5: A associação não só abriga cães como também gatos. Para se ser voluntário basta contactar via email e disponibilizarem-se para ajudar.
Reportagem de: Ana Pascoal e Maria Bessa