TEXTO-PIVÔ:
"Não ha planeta B".
Esta fue una de las frases más coreadas en la huelga climática estudiantil del pasado 15 de marzo. Centenares de estudiantes se manifestaron en la avenida de los Aliados para exigir al gobierno que la crisis climática sea una prioridad.
Voz off: El pasado viernes 15 de marzo se llevó a cabo en todo el país la primera huelga climática estudiantil. En Porto, centenares de estudiantes se reunieron a las 10:30 de la mañana en la avenida de los Aliado para manifestarse.
Vivo Entrevistado 1: A greve consiste nos estudantes em todo o mundo revoltarem-se contra as alterações climáticas e o facto dos governos e da população, especialmente as pessoas mais velhas, continuarem a resistir.
Vivo Entrevistado 2: Surgiu com uma menina chamada Greta. Ela começou basicamente... ela fez um discurso contra o que está a acontecer ao planeta e a não ação dos políticos, e basicamente começou um movimento a volta do mundo inteiro de jovens. Voz off: Según datos de la AEMET, la península Ibérica ya ha superado un aumento de temperatura de 1'6ºC por encima de lo recomendado.
Voz off: Según datos de la AEMET, la península Ibérica ya ha superado un aumento de temperatura de 1'6ºC por encima de lo recomendado.
Vivo Entrevistado 3: Podemos falar de imensas coisas. Como a questão da reciclagem. Todo o plástico que foi produzido no mundo ainda está no planeta. O plástico demora anos e anos a degradar-se. Portanto, desde que o plástico foi inventado ainda não foi degradado, e que tenha desaparecido por completo. Por isso podemos começar já por aí. Como questões de substituição por exemplo. Em vez de usar uma palhinha de plástico, e agora os cafés estão felizmente a adotar. Usarem palhinhas de metal ou de bambu, ou coisas desse género. A realidade é que começar com uma redução e uma pequena sensibilização já faz muito.
Vivo Entrevistado 4: Eu não acho que é tarde, acho que nunca é tarde para fazer algo mas poderia ter sido feito, deveria ter sido feito antes. Não foi, é agora.
Voz off: Por su parte, el ministro de Medio Ambiento, João Pedro Matos Fernandes, ha declarado que “esta es la más justa de las causas” y que “Portugal va a hacer su trabajo” para logar el desarrollo sostenible.