Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 10 de Março de 2021

Texto pivô: A região autónoma da Madeira impantou novos sistemas para a entrada turistas no arquipélago. A secretaria regional de turismo e cultura têm investido em estratégias de comunicação para impulsionar o turismo e alavancar a economia com segurança.

Voz Off 1: Desde fevereiro de 2021, a região autónoma da Madeira implantou um sistema de livre acesso a turistas que comprovem terem tomado as 2 doses de vacina contra COVID-19.

Voz Off 2: O documento precisa conter informações pessoais do portador, número de identificação de saúde, marca e datas das vacinas, que deve ser certificado pelo país de origem. Voz Off 3: Medida aplica-se a cidadãos europeus, uruguaios, tailandeses, australianos e neozelandeses.

Voz Off 4: Os turistas que chegarem ao arquipélago com certificado atestando que já tiveram a doença e recuperaram da mesma, também têm o livre acesso. 

Entrevistado 1: A experiência no aeroporto foi muito boa.

Entrevistado 2: Uau!

Entrevistado 1: Foi muito organizado, e teve uma equipa de apoio às pessoas...

Voz Off 5: A secretaria regional de turismo e cultura têm usado estratégias de comunicação digitais para impulsionar o turismo, retomar a economia com segurança e seguindo protocolocos para prevenção contra o coronavirus. 

Voz Off 6: Através da aplicação 'MadeiraSafe', as autoridades regionais estão a acompanhar viajantes que se encontram no arquipélago, também na mesma aplicação prestam outros serviços tipo guias turísticos.

Voz Off 7: A Madeira, continua a ser um dos destinos mais seguros e procurados na pandemia, já que foi a primeira região do país a elaborar uma cartilha e um certificado de segurança sanitária para o setor do turismo.

Reportagem: Ana Laura Toledo e Délia Vargas

publicado por Ana Laura às 15:46

Segunda-feira, 08 de Março de 2021

Texto Pivot: A pandemia veio afetar o futebol em Portugal. As ligas amadoras têm cada vez mais jogadores a necessitar de apoios financeiros.

Voz Off 1: O Campeonato de Portugal foi uma das competições que mais sofreu com a paragem competitiva durante os tempos da pandemia. No total, foram 3 as equipas que apresentaram desistência.

Entrevistado 1: “Esta pandemia devorou tudo o que era receitas, o que era salários e muitas equipas não vão conseguir competir de novo no Campeonato de Portugal porque é um campeonato que exige muitas coisas e os jogadores também merecem respeito, porque vendem sonhos e depois não cumprem e é complicado também para nós”.

Voz Off 2: A Associação “Futebol para a Vida” foi um movimento criado no decorrer da pandemia que atualmente já conta com mais de 200 pessoas. O seu grande objetivo é ajudar as famílias dos jogadores mais necessitados.

Entrevistado 2: “Todas as manhãs recebemos mensagens e vemos as pessoas que mais necessitam e chego ao armazém e faço os nossos kits e vou às entregas. Nós temos apanhado de tudo um pouco ao ponto de famílias pedirem-nos por exemplo papel higiénico, sabonete, manteiga, pão, com uma casa com 8 pessoas, e não terem papel higiénico e não terem um pouco de higiene.”

Voz Off 3: Em associação com a SPORT TV e com o apoio de grandes nomes do futebol nacional, esta Instituição já conseguiu angariar mais de 35.000 euros e fez com que mais de 600 famílias fossem ajudadas.

Entrevistado 2: “Nós temos apanhado muita gente que vem de África, brasileiros, aqui abandonados, vêm com o sonho da vida deles que é jogar futebol e ajudar as famílias, os empresários trazem os meninos para cá, chegam aqui e abandonam, depois chegam até nós e nós tentamos dentro do nosso grupo ajudar de qualquer das formas, ou casas, ou rendas, ou comida, às vezes até viagens para eles irem embora para o País deles já conseguimos”.

Rúben Amorim (treinador do Sporting): “Hoje, somos todos da mesma equipa, se precisas de ajuda, ou queres ajudar, não hesites, vai a www.futebolparaavida.pt e faz a diferença!

Pizzi (jogador do Benfica): “Hoje tu, amanhã nós!”

Reportagem de Diogo Araújo e Francisco Moreira

publicado por Francisco Moreira às 23:26

Terça-feira, 02 de Março de 2021

Texto pivô: Na segunda volta de aulas em ensino online, devido à pandemia, ainda existem crianças com dificuldades no acesso à internet e a computadores.

Voz off 1: Passado as interrupções festivas, os alunos do ensino regular voltaram na primeira semana de fevereiro à modalidade de ensino a distância, devido a sequência do aumento de casos diários por covid-19.
Um ensino desigual agravado ainda mais pela pandemia anula as réstias de esperança dos encarregados de educação para este ano letivo.
Entrevistado 1: Ainda não começaram as aulas em videochamada dado que não temos os computadores ainda.
Voz off 2: Com esta nova perspetiva, foi inferido que grande escala dos estudantes não possuem os mesmos meios de ensino presentes numa instituição educacional e nem são devidamente acompanhados.
Entrevistado 2: É mais fácil do que estar aqui no computador.
Entrevistado 3: Em casa temos mais distrações.
Entrevistado 4: Distraem-se mais em casa é isso?
Entrevistados: Sim.
Entrevistado 5: O márcio tem três irmãos em ensino online, não é Mário? Sois quatro?
Entrevistado 6: Sim. Eu estou no meu quarto, o meu irmão está na cozinha, a minha irmã no quarto e a outra irmã no escritório.
Entrevistado 4: E há computadores para todo, aí em casa?
Entrevistado 6: Há.
Entrevistado 4: E são todos vosso?
Entrevistado 6: Sim, são todos nossos.
Voz off 3: Devido a carência habitacional, os alunos vêem-se restritos de aquecimento, iluminação e dispõem de refeições pouco completas, consequentes da falta de apoios da ação social escolar.
De forma a combater esta ausência de meios, foi implementada a entrega de material informático por vários municípios:
Entrevistado 7: Conseguimos computadores, através do (?) para todos os alunos surdos do agrupamento. Preparados para eles. Antes de termos entrado neste confinamento e neste processo de ensino de aulas à distância.
Voz off 4: Um ensino que divide opiniões entre dificuldades e a falta de opção, levou toda uma geração a adaptar-se, todavia o regresso ao ensino presencial começa a parecer uma realidade mais próxima.

 

Reportagem de: Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 20:53

Domingo, 28 de Fevereiro de 2021

Texto Pivô: 

Israel é o país no mundo que mais vacinou contra a Covid-19 e prevê a reabertura total para breve. A eficácia da vacina está a ser reportada às farmacêuticas responsáveis.

Voz off 1: Israel lidera a vacinação contra a Covid-19 no mundo. Segundo o jornal expresso, até 25 de fevereiro, administrou cerca de 88 doses da vacina por cada 100 habitantes.

Um estudo israelita comprova que as vacinas da Pzifer e da BioNTech têm 94% de eficácia nos casos sintomáticos. O país registou uma redução de 92% em casos graves e de 87% em internamentos.

Entrevistado 1: O nosso estudo demonstrou claramente que em todos os grupos etários, incluindo os muitos velhos e em diferentes idades, a vacina é eficaz em todos. Portanto, os mais velhos devem ser vacinados.

Voz off 2: Israel pagou o dobro por cada dose da vacina da Pfizer, em relação à União Europeia. Todas as semanas, o país tem apresentado informações à farmacêutica. O primeiro ministro israelita prevê a reabertura total daqui a poucas semanas.

Entrevistado 2: Na quarta fase, em finais de março, a intenção é terminar a vacinação da população adulta de mais de 16 anos. Em abril, a intenção é desconfinar totalmente. Vai depender do nível da doença, claro, mas se fizermos tudo bem poderemos ultrapassar isto.

Voz off 3: Israel tem quase 40% da população com a vacina completa.

Já em Portugal, apenas 3% da população recebeu as duas doses da Pfizer. O país só administrou 7 doses por cada 100 habitantes. Quase 250 mil pessoas desde 27 de dezembro de 2020.

[Reportagem de Beatriz Santos e Diana Fonseca]

publicado por Diana Fonseca às 17:45

Texto Pivot: A pandemia gerada pelo vírus da covid-19 veio condicionar em grande parte o desporto de formação. Até aos dias de hoje, o desporto juvenil não tem feito parte da agenda política e a sua retoma não tem data definida.

Voz Off 1: Foi em meados de março que tudo começou. Os treinos pararam, muitos jovens federados deixaram de competir, sendo que grande parte das modalidades perdeu a maioria dos seus atletas. Por contas do comité Olímpico, mais de 220.000 atletas federados deixaram a atividade desportiva e as modalidades de Pavilhão perderam 80% dos seus praticantes.

Entrevistado 1: “Uma perda significativa do número de efetivos filiados nas federações desportivas com principal impacto nas modalidades de Pavilhão”.

Voz Off 2: Já em finais de julho, quatro meses depois, o governo aprovou a retoma dos treinos, embora que condicionados e com as devidas restrições de modo a não se propagar o vírus em ambiente desportivo.

Voz Off 3: Uns meses mais tarde, o País voltou a fechar e, como tal, o desporto também. Mais uma vez, os jovens vêm-se privados dos treinos presenciais e a falta de competição já atingiu um período de 12 meses.

Entrevistado 2: “A prática desportiva fica aqui amputada de um pilar que é extremamente importante em termos do desenvolvimento dos nossos jovens, e aqui já não estamos a falar só desportivos, já não estamos a falar só ao nível físico, mas estamos a falar ao nível integral em termos daquilo que é o desenvolvimento psicoeducacional e psicossocial dos jovens”.

Voz Off 4: Para além do presente, também o futuro será alvo daquilo que se vive nos dias de hoje, fazendo com que as projeções dos próximos anos não sejam as mais favoráveis.

Entrevistado 2: “Eu acho que vamos ter muitas desistências do desporto por causa deste período alargado sem competição, mas também uma série de aprendizagens que se vão perder”.

Entrevistado 3: “Uma perspetiva de cinco, 10, 15 anos, nós vamos pagar muito caro aquilo que estamos agora a passar há oito meses ou nove meses a esta parte”.

Entrevistado 1: “Nem pensem fechar os tipos em casa e vão achar que eles não façam nada, porque eles vão fazer, então é preferível que o façam cumprindo regras, e com segurança, e não o façam de qualquer maneira”.

 

Reportagem de Diogo Araújo e Francisco Moreira

publicado por Francisco Moreira às 16:19

Quarta-feira, 13 de Janeiro de 2021

Texto Pivô: A pandemia veio afetar, de uma forma negativa, a vida de muitos negócios em todo o país. No Porto, vários lojistas nos contam tudo aquilo que têm vivido, ao longo destes tempos.

Voz Off 1: A pandemia gerada pelo vírus da covid-19 atingiu todo o País e, como tal, o setor comercial também. No Porto, não é diferente, e os comerciantes sentem o negócio cada vez mais fraco. Chegamos à rua de Santa Catarina, onde se encontra pouca gente pela manhã. Encontramos ao acaso “A pérola do bolhão”, uma mercearia inaugurada há 103 anos na Rua Formosa. A loja está cheia, mas de funcionários, que nada têm para fazer. Sentado, está António Reis, o proprietário, que reflete um pouco sobre o estado atual do seu negócio.

Entrevistado 1: O nosso horário é diferente desses condicionamentos, mas que há aí negócios que baixaram muito, há de certeza. E não havia necessidade de cortar tantas horas de serviço. Não havia necessidade. Por exemplo, ao domingo, fecham de tarde. Vem mais gente de manhã. Ainda é pior.

Voz Off 2: No seguimento da rua, mas um pouco mais acima, encontramos a Livraria Alfarrabista João Soares. A loja está repleta de livros, alguns antigos e de grande valor cultural. João é filho do proprietário, mas também ele nos sabe falar sobre o impacto das restrições do governo no negócio da família.

Entrevistado 2: Em certa medida, se calhar na limitação de alguns horários. Não nas medidas de higiene e de segurança. O sábado à tarde costumava ser um bom dia, a época natal era um boa época, como em qualquer comércio. Em certa medida afetaram um bocadinho sim, mas não muito.

Voz Off 3: Estamos em janeiro, e após 10 meses extremamente difíceis e atípicos, a vacina finalmente chegou e, se tudo correr pelo melhor, o ano de 2021 será o virar de um capítulo mais cinzento.

Reportagem de Diogo Araújo e Francisco Moreira

 

publicado por Francisco Moreira às 11:05

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