Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 01 de Junho de 2022

Texto-pivô: O distrito do Porto registou uma das maiores quebras de criminalidade, em Portugal. As participações dos crimes de violação agravaram-se em 42% e os crimes de burla informática caíram 38,5%. Na totalidade dos crimes participados, verificou-se uma quebra de 5,8% na criminalidade do distrito.

      

Voz-off1: O ano de 2021 terá sido um dos períodos em que as sirenes da polícia mais descansaram na cidade invicta. A sugestão é do relatório anual de segurança interna do governo, que registou menos 2900 participações de crime do que em 2020.

As dificuldades de prevenção tecnológica das pequenas empresas, continuam a expor os negócios a novas formas de apropriação de dados e lucros dos empresários.

Entrevistado 1: apenas queria um montante para resgate que era à volta, em bitcoins, era à volta de dois mil euros…

Voz-off 2: Os exemplos dados por casos mais mediáticos como a Vodafone, o Continente e os Laboratórios Germano de Sousa funcionam como alerta de prevenção junto do setor empresarial.

Entrevistado 2: Como já tivemos aqui grandes empresas, no distrito do Porto, que foram atacadas, sente-se que as pequenas empresas começam a ter medo e apostam mais em ferramentas que possam não comprometê-las tanto.

Voz-off 3: Uma aposta que é combatida pelos especialistas que invadem os sistemas das empresas e transformam o crime num processo cada vez mais silencioso.

Entrevistado 3: Há maior prevenção por parte das empresas, e ao mesmo tempo temos muita sofisticação na pirataria, o que acaba por haver mais roubo da informação não visível.

Voz-off 4: As dificuldades de rastreamento dos responsáveis pelos crimes de burla informática põem em causa as relações dos cidadãos com as forças de segurança.

Entrevistado 4: segui os passos que devia ter seguido, mas ninguém conseguiu ajudar, nem resolver.

Voz-off 5: Em sentido contrário, o crime de violação registou uma subida acentuada no norte do País. No Porto, foi participada uma violação por semana, nas esquadras de polícia. A intolerância a estes comportamentos ilegítimos, pode estar na origem dos resultados apresentados.

Entrevistado 5: Estamos a investir cada vez mais em campanhas de sensibilização e alerta das comunidades, porque o nosso objetivo aqui é, mais do que haver uma responsabilidade de um sistema e porque o sistema somos todos nós, é todos nós, enquanto comunidade, estarmos mais atentos, estarmos mais despertos.

Voz-off 6: O período de confinamento também pode ter evidenciado uma característica do crime de violação, que não tinha um peso tão relevante nos dados estatísticos. Menos pessoas na rua, não significa necessariamente, menos participações do crime de violação.

Entrevistado 6: porque estamos num contexto doméstico e neste contexto doméstico, inclusive nos relacionamentos amorosos ou nos relacionamentos conjugais, os crimes de violação podem ocorrer.

Voz-off 7: Em Portugal, a criminalidade violenta baixou 6,9%, mas o número de participações de crime aumentou 0,9%. O país perdeu assim o pódio na lista de países mais seguros do mundo. Foi ultrapassado pela Dinamarca.

[Reportagem de Guilherme Caroço e Tiago Oliveira]

publicado por Guilherme Caroço às 15:01

Texto pivô:  As casas para estudantes estão cada vez mais caras. Em relação ao mês anterior, o preço aumentou 1,2%.

 

Entrevistado 1: No meu primeiro ano, fui obrigado a ir morar a cerca de 20 minutos, 30 minutos do centro do Porto, muita falta de oferta levou a que tivesse que ir para tão longe.

Voz off 1: Hugo Costa estuda no ISCAP. O Primeiro ano foi complicado devido aos altos preços das rendas na cidade do Porto.

Estudante 2: No fim do primeiro ano, já estando um pouco familiarizado com a situação imobiliária aqui no Porto, consegui encontrar uma casa mais próxima, e consegui sair da periferia do Porto, reduzindo também as despesas dos transportes públicos

Voz off 2: Segundo o instituto nacional de estatística, a inflação total atingiu os 7,2% em abril, máximo desde 1993. No Porto as rendas aumentaram 6% nos últimos 12 meses.

Entrevistado 3: Quando decidi vir estudar para o Porto, deparei-me com uma realidade bastante complicada, também sou do interior, em encontrar casa, encontrar o melhor sítio que estava mais adequado, mesmo para a minha universidade.

Voz off 3: O Reitor da Universidade do Porto afirma que o preço das rendas está a levar cada vez mais os jovens para as universidades do interior.  

Voz off 4: No final de maio, o arrendamento de uma casa teve um custo médio de 11,20€ por metro quadrado.

 

[Reportagem de Diogo Costa e Rui Ribeiro]

 

publicado por Diogo Costa às 14:51

Texto Pivô: A Braga Romana durou até ao passado domingo, na cidade minhota. O evento comemora os tempos da Bracara Augusta.

 

Voz off 1: A Braga Romana esteve de regresso a Braga, após dois anos suspensa. A festa espalhou-se pelas várias ruas da cidade e alegrou os visitantes.

Entrevistada 1: Eu acho que toda a gente precisa destas festas, do ambiente, das feirinhas. É sempre uma das festas mais visitadas aqui de Braga, por isso é sempre bom termos de volta.

Voz off 2: O ambiente e a temática da feira romana é o que mais cativa os artesãos a escolherem Braga para exporem a arte que fazem.

Entrevistada 2: O que é que me trouxe? O evento, a Braga Romana, o retratarmos a época romana porque a minha roupa enquadra-se completamente nesta feira.

Voz off 3: Esta iniciativa existe desde 2004. Tem como principal objetivo levar as pessoas a viajar até à época romana. É considerada por alguns uma “aula de história”

Entrevistada 3: A gente aprende a história de Portugal, ainda mais nós, que viemos do Brasil, a gente aprende a história de Portugal e é maravilhoso, é mágico.

Voz off 4: As decorações típicas romanas chamam a atenção dos visitantes. Quem cá vem pela primeira vez, fica conquistado pelo ambiente cultural.

Entrevistada 4: Este ano decidi: porque não?”, e depois comecei a ver, quando cheguei aqui, a ver as decorações e achei muita piada.

Voz off 5: A Braga Romana tem 70 horas de programação e dura 5 dias. Anualmente, são esperados 500 mil visitantes.

 

[Reportagem de Ana Jorge, Ana Gomes e Ana Silva]

publicado por Ana Gomes às 14:31

Texto pivô: Portugal é o país da União Europeia com mais novos casos por milhão. Do mundo, está na segunda posição.

Voz-off 1: Sinal vermelho, mas a COVID não para. O número de casos aumentou em mais de 50% nas últimas semanas. O índice de transmissibilidade também subiu. O regresso das máscaras é uma opção.

Vivo entrevistado 1: Devia ser obrigatório. Porque acho que anda toda a gente encostada uns aos outros. É muita gente, muitas festas que há.

Vivo entrevistado 2: Devia-se de usar essencialmente nos recintos fechados. Acho que devia ser obrigatório em todos.

Vivo entrevistado 3: Usar em espaços tanto de estabelecimentos, os transportes já continuam, mas tanto em estabelecimentos, como na rua, também acho que em certos locais devia ser obrigatório.

Voz-off 2: Em abril caíram as máscaras. Os ajuntamentos são mais frequentes. Os casos aumentaram em poucas semanas.

Vivo entrevistado 4:  As pessoas agora como já passamos muito tempo a usar máscara, as pessoas como tiraram andam mais descontraídas e isso faz com que não tenham tanta precaução dai o aumento de casos.

Vivo entrevistado 5: Porque começaram a haver mais eventos, por exemplo as queimas. Houve agora a queima, no Porto, teve a haver em Coimbra, em Lisboa portanto estão a existir muitos ajuntamentos onde não há qualquer tipo de cuidado.

Voz-off 3: A máscara é obrigatória em transportes públicos, em estabelecimentos de saúde e lares. No entanto, a DGS recomenda o uso da mesma em ajuntamentos e espaços fechados.

 

[Reportagem de Diogo Azevedo e Henrique Silva]

 

publicado por Diogo Azevedo às 14:29

Texto pivô: O calor de maio chama as pessoas a viver o verão mais cedo. Existem praias sem vigia no areal, mas há quem não dispense de ir dar um mergulho.

Voz off 1:  Pé na areia, pé na água e mergulho. Em mares conhecidos, nem a falta de vigia impede de ir ao banho. Todos os cuidados são poucos. Quem conhece deixa o aviso. 

Entrevistado 1: Eu por acaso já sou daqui estou habituado ao mar e os meus cuidados são poucos, mas acho que as pessoas, principalmente que são de cá, devem ter cuidado. A ondulação aqui na Póvoa de Varzim é muito forte e aos mais pequenos que vão sempre acompanhados.

Voz off 2: A buzina toca. A atenção aumenta. O mar enrola na areia, mas as pessoas não podem ser enroladas pelo mar. Dentro e fora de água os banhistas estão vigilantes. 

Entrevistado 2: Às vezes estou atento,principalmente às crianças, pronto, para ver como estão, como é que não estão e por causa das ondas, quando o mar está mais forte, está com mais ondas. 

Voz off 3:A presença de banhistas é segurança para quem se atreve a dar um mergulho.

Entrevistado 3: Como está muita gente no mar, também acho que se alguma pessoa tiver assim algum problema ajuda-se fácil.

Voz off 4:Um verão antecipado adiantou trabalhos de vigia nos passadiços. O olhar de perto, passa a ser há distância. A segurança de quem está na praia não foi esquecida.

Entrevistado 1:É verdade que não há vigia assim presente no areal, mas, por exemplo, aqui na praia da Póvoa de Varzim vejo diversos nadadores salvadores a andarem de bicicleta e, também, polícia marítima, porque nestes dias de calor quando quando vem mais gente à praia tem que haver alguma vigia. 

Voz off 5: A época balnear no norte do país abre oficialmente a partir de 10 de junho. Os nadadores salvadores retornam, como habitual, às torres de vigia. 

Inês Costa e Pedro Silva, Universidade Lusófona do Porto.

 

tags: #veraoemmaio #veraoantecipado #calor #temepraturasaltas 



publicado por Inês Lopes Costa às 13:30

Texto Pivô: O São João já chegou ao Porto. A iniciativa que juntou moradores e comerciantes partiu do Centro Social e Paroquial de S. Nicolau.

Voz off: O santo já chegou à rua que lhe pertence. A Rua de São João, no Porto, já se encontra vestida a rigor para as festas populares. Manjericos e quadras enfeitam as paredes. A pandemia privou os portuenses da festa, mas a paixão pela tradição ficou.

Entrevistado 1: Na nossa infância era um mundo. Ainda há..agora com esta coisa da pandemia parou um bocadinho, agora continua a vir esta coisa das pessoas por aí a baixo.

Entrevistado 2: É muito importante, a rua é a rua de São João que é a festa mais comentada, é a festa mais aguardada, eu até acredito, por coincidir ser junto com o verão. Então fica assim uma simbologia, uma nostalgia de uma tradição que não vai morrer.

Voz off: A iniciativa surgiu em 2021 quando não podiam existir arraiais. O Centro Social e Paroquial de S. Nicolau juntou utentes, comerciantes e moradores para mantarem vivas as tradições.

Entrevistado 3: Foi muito triste, esta zona e esta cidade sem o São João. E a nossa rua graças ao Centro Paroquial São Nicoulau, dinamiza muito esta rua…continua a ter características de bairro. E eles são os grandes responsáveis por isso, eles envolvem-nos.

Voz off: Para muitos comerciantes, o São João não é sinónimo de ganhar mais. O importante é que este ano a festa está de volta. A sardinha, o bailarico e o convívio vão encher a rua.

Entrevistado 4: As pessoas que vivem ainda aqui na rua, que são poucas, vêm assar as suas sardinhas para o passeio. E vão dando uma sardinha a um estrangeiro ou a outra pessoa que passe.

Voz off: A decoração este ano começou mais cedo e irá alegrar a rua até ao final do Verão.

Reportagem: Diana Morais Ferreira e Ana Araújo 

 

publicado por Diana Morais Ferreira às 12:39

Texto-Pivô: O aumento das temperaturas nos últimos dias levou milhares de portugueses às praias. Mas existem zonas do país onde a costa continua sem vigilância.  

Voz Off 1: É para praticar POI que Mark Almeida vem à praia. Chegou a Portugal há uma semana. Mark está de férias em casa da avó. Aproveita o bom tempo para fazer o que mais gosta. 

Entrevistado 1: Há diferentes tipos. Eu tenho alguns que dá para acender com fogo. Normalmente vemos no Havaí também ou em áreas tropicais em que eles juntam a dança, danças tribais. Mas eu apenas faço isto por diversão.  Nunca atuei, ou algo do género.

Voz Off 2: As temperaturas voltam a subir em Portugal. Centenas de pessoas dirigem-se à praia. Para muitos é a primeira vez este ano.  

Entrevistado 2: Está um bocado de vento, mas pronto é bom voltar…

Vivo 1: Já estavas com saudades?

Entrevistado 2: Com saudades sim.

Entrevistado 3: Por acaso estou um bocado decepcionado, está um bocado de vento mas isso resolve-se.

Voz Off 3: A falta de nadadores salvadores não parece ser um problema. Mesmo sem segurança, mergulham à vontade. 

Entrevistado 4: Eu pelo menos nunca me meto em risco. Não faço nada, então nunca tive nenhuma situação que fosse necessária.

Entrevistado 2: “Claro que dá outro tipo de segurança, mas não me preocupo assim tanto.

Voz Off 4: Os nadadores salvadores estão prontos para molhar os calções. A época balnear começa a 10 de junho. 

Entrevistado 5: Temos um projeto, que é o projeto Aquavida. em que há nadadores salvadores a patrulhar as praias todas durante estes fins de semana vai mais gente para a praia. Acho que não faz sentido até começar antes, especialmente aqui no norte, porque as pessoas só vão para a praia nestes fins de semana, durante a semana não há nada.

Voz Off 5: Parece que o bom tempo não veio para ficar. A previsão é que as temperaturas caiam nos próximos dias. 

Reportagem de Mariana Azevedo e Mariana Venâncio, Universidade Lusófona do Porto.

publicado por Mariana Azevedo às 12:32

                                                             

Texto pivô: Após dois anos a funcionar a meio gás devido à pandemia, o festival Imaginarius regressou a Santa Maria da Feira.

 Entrevistado: As pessoas dão um maior valor a tudo que é artístico. Tem de se agradecer muito por isso. Aos artistas enriquece-nos a alma. Alimentamo-nos do aplauso.
Voz-off: A vigésima primeira edição do imaginarius animou Santa Maria da Feira. O festival internacional de teatro de rua regressou este fim-de-semana. Estiveram presentes 178 artistas de 16 países. Entre eles o estreante Drew Cruise.
Entrevistado 1: Sim, é a primeira vez. Mas a companhia com que venho é a quarta vez que vem. “Todozancos”.
Voz off: Para Jorge Lyx esta é a quarta vez que preforma neste evento. O membro da direção artística do Instituto Nacional de Artes do Circo revela que esta é uma cidade ligada à cultura e ao espetáculo.
Entrevistado 2: Não, é a quarta edição que estou cá com um espetáculo. Sim gosto bastante, acho que é uma cidade que está preparada e que o público está preparado para receber e para viver das artes de rua. Então sim gosto bastante de vir cá.
Voz-off: Devido à pandemia a realização deste festival foi impedida nos últimos dois anos. O que deixou saudade a quem nele participa.
Entrevistado 2: Sentimos em todas as áreas da cultura e como é lógico os festivais acabam por ser anulados. Nós como público e eu como trabalhador da área, claro que é super gratificante poder estar de volta.
Voz-off: Para o estreante este é um festival de arte de rua mágico e envolvente.
Entrevistado 1: A verdade é que é muito agradável, o clima é muito agradável, todo o povo. Parece um set, parece que foi decorado. E alimentas-te desta magia, então esta magia também te leva a como alimentas dela também a dás.
Voz-off: Após 140 intervenções artísticas, totalizando 118 horas de espetáculos. Imagina-se agora a edição de 2023.

 [ Reportagem: Fábio Andrade e José Filipe Jesus ]  

publicado por Fábio Andrade às 11:04

Texto pivô: Contribuir para um mundo mais sustentável é o mote da Mercearia 100 saco, no Porto. Um negócio familiar, onde a maioria dos produtos são vendidos a granel.

Voz off 1: Este é o apelo feito a todos os que aqui vêm. Entre chamadas, Filipa Ferreira aproveita a pausa do trabalho para comprar produtos frescos.

Vivo 1: Porque é muito familiar, por causa da qualidade dos produtos, pela novidade dos produtos, também, porque muitos sítios não têm esta variedade e qualidade, também.

Voz off 2: E, neste espaço, a diversidade vai além das frutas e legumes biológicos.

Vivo 2: Temos tudo, desde todo o tipo de frutos secos a especiarias, alheiras que não são alheiras, carne que não é carne, hambúrgueres de feijão, hambúrgueres de beterraba, queijos feitos de caju.

Voz off 3: A pouca oferta de alimentos vegan na cidade foi o que mais pesou na criação deste projeto.

Vivo 3: O meu irmão e os meus primos são vegan e, no primeiro confinamento, estávamos a pensar que, aqui no Porto, não havia muitas mercearias com alimentos vegan, então decidimos abrir este espaço.

Voz off 4: E o balanço, até agora, é positivo. Por esta porta entram cada vez mais pessoas “100 espaço para o plástico”.

 

[Reportagem de Maria Vitória Costa e Ruben Marques]

publicado por Ruben Marques às 09:55

Texto pivô: Regressaram as diversões de São João. No Porto, a Rotunda da Boavista foi o primeiro local a receber as feiras ambulantes.

Voz off 1: As feiras itinerantes correm no sangue da família Costa. Depois de uma vida como lojista, Filomena seguiu os passos da família. Este é o sexto ano em que participa nas diversões da Rotunda da Boavista como feirante.

Vivo 1: Este ano esperamos que corra também bem, não é? Porque as pessoas estavam mesmo com falta de convívio. Acho que é mesmo mais isso, é falta de convívio. E nota-se nas crianças mais pequeninas, ficam com algum medo, para eles, por exemplo, uma criança de 2-3 anos para eles ainda está a ser uma novidade os carrosséis, onde já não era, com um ano e meio começam a andar praticamente.

Voz off 2: Existem até oráculos que leem as palmas das mãos. Mas nem este previu a chuva na primeira semana das diversões. Muitos carrosséis estão vazios e alguns ainda estão a ser montados. Amélia Simões só chegou hoje. 

Vivo 2: Já fiz com um outro divertimento que tinha há 16 anos atrás. Agora com este é o meu primeiro ano.

Voz off 3: Os divertimentos na Boavista começaram no sábado e duram até dia 3 de Julho. Esperam-se mais barraquinhas de comida e diversões na corrida para o São João.  Diana Loureiro e Diogo de Sousa. Universidade Lusófona do Porto.

 

(Reportagem por Diogo de Sousa e Diana Loureiro)

publicado por Diogo de sousa a21902759 às 02:17

Texto pivô: As celebrações do São João, no Porto, estão de volta à cidade. A Rotunda da Boavista, é a primeira a acolher a tradicional área de diversões. Este ano, não há qualquer restrição à entrada.

Voz-off 1: As diversões arrancam devagar. São poucos os que desafiam a chuva. Mas António não quis deixar de cumprir a tradição.

Entrevistado 1: Geralmente venho todos os anos aqui nesta altura das festas aproxima-se o São João. E venho sempre com o meu neto aqui dar uma voltinha, ele gosta imenso de andar aqui em tudo o que sejam estes carrosséis, estas coisas de diversão e, portanto, venho sempre aqui com ele.

Voz-off 2:  António Nogueira trabalha nas feiras desde criança. A paixão pelas diversões já vem desde o tempo dos avós. Apesar do começo lento, está feliz por estar de volta.

Entrevistado 2: Quem vive neste mundo das feiras, só a própria presença, embora o senhor pode não ver aquela afluência de logo assim. Porque as pessoas estão um bocado reticentes. Mas só o estar já neste meio onde fomos criados e onde estiveram os nosso pais e toda a nossa família já e sempre bom, e pronto saber que as coisas pouco a pouco voltando à normalidade.

Voz-off 3: Tal como António, Luís Fernandes seguiu o negócio da família. Desde os 16 anos que é feliz a criar diversão.  O comerciante lamenta o impacto que guerra está a ter no negócio.

Entrevistado 3: É gratificante conseguirmos produzir algo que as pessoas, não é um bem de primeira, nem segunda, nem terceira necessidade, mas é um bem que faz falta. Íamos ter um ano excelente se não fosse algo não contávamos todos nós, todas as economias, de certeza que tínhamos o melhor ano, que ia compensar estes dois anos perdidos.

 Voz-off 4: O programa das Festas de São João começou a 28 de maio e termina a 3 de julho. Os divertimentos estão abertos todos os dias.

[Reportagem de Gonçalo Azevedo e Inês Santos]

publicado por Gonçalo Azevedo às 00:51

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