Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 25 de Maio de 2022

Texto pivô: Foi batido o recorde de jogadoras federadas no futebol feminino, em Portugal. O número ultrapassa já a barreira das sete mil.

Voz-off 1: No exterior, já são ouvidas as orientações da treinadora. Dentro do campo, nunca tantas mulheres usufruíram das vantagens de serem federadas.

Vivo 1: Nós conseguimos competir contra as melhores equipas. Não sendo federada acabaria por ser apenas um hobby, jogar ao fim de semana com amigos, e aqui nós podemos melhorar a forma como nós jogamos, competir - e a competição acaba também por ser saudável.

Voz-off 2: Já a igualdade para com a vertente masculina ainda é um bem a adquirir.

Vivo 2: Sentimos, claro, uma diferença no público, na remuneração. Sabemos que isso é uma luta que ainda temos que percorrer.

Voz-off 3: A cada remate, o objetivo de melhorar o futebol feminino está mais perto de ser bem sucedido.

Vivo 3: O facto de esses clubes maiores começarem a injetar mais dinheiro, também todos à volta vão começar a subir a fasquia e isso vai começando a gerar dinheiro no próprio futebol feminino, que vai começar a auto sustentar-se.

Voz-off 4: A par deste investimento, a procura pela modalidade é notada pelas direções dos clubes.

Vivo 4: Há duas épocas para competir no escalão de sub-19 era difícil recrutar, havia poucas atletas, poucos elementos do sexo feminino a quererem participar, a quererem aparecer para jogar. E aquilo que se tem visto atualmente é que já somos contactados, somos procurados por, neste caso, encarregados de educação de atletas com 12, 13, 14 anos que já querem jogar futebol.

Voz-off 5: O reconhecimento por parte das maiores organizações de futebol, também está a impulsionar esta prática.

Vivo 5: Muito deste crescimento tem a ver com uma aposta que as próprias entidades têm feito, nomeadamente a FIFA e, por consequência, a UEFA e a Federação Portuguesa de Futebol. Há cada vez mais do que um apelo ou uma tentativa de haver atletas a jogar, há também uma obrigatoriedade.

Voz-off 6: Em caso de incumprimento, os clubes podem ser penalizados com multas de valores ainda por definir.

 

[Reportagem de Maria Vitória Costa e Ruben Marques]

publicado por Maria Vitória Costa às 10:15

   Texto Pivô: A época balnear chegou de forma tímida, mesmo assim houve quem procurasse a praia para passar o fim de semana.
Voz-off: Com a melhoria do tempo muitos foram os que aproveitaram para ir à beira-mar. Ainda que fosse apenas para uma caminhada. A época balnear abriu em maio em algumas praias do país. Apesar da subida das temperaturas os portugueses esperam um verão mais quente.
Entrevistado 1: Estou com as expectativas bem altas, acho que vamos ter um verão quente. Apesar de o tempo estar muito incerto.
Voz-off: Esta é a primeira época balnear depois de terem sido praticamente extintas as medidas de restrição face à pandemia. Este pode ser um ponto de contágio no pico do Verão. Ainda assim há quem admita ter aprendido a viver com a pandemia.
Entrevistado 2: Acho que o vírus ainda não desapareceu portanto é sempre uma probabilidade acontecer.
Entrevistado 1: Acho que nós já aprendemos a lidar com o vírus. Acho que vamos voltar ao “normal” mas não tão ao "normal" como de antes.
Voz-off: Se para uns a praia serve para apanhar banhos de sol e fazer desporto. Outros aguardam os festivais e os sunsets.
Entrevistado 2: Acho que é bom, também faz parte e estou muito feliz por isso.
Voz-off: Apesar da melhoria nos últimos dias, os portugueses esperam por um verão que lhes traga as condições ideais para um dia de praia.

 [ Reportagem: Fábio Andrade e José Filipe Jesus ]  

publicado por Fábio Andrade às 03:55

Texto pivô: Regressou o Mercado Alternativo do RUA, que se realiza mensalmente por todo o país. Neste fim-de-semana, o local escolhido foi o Jardim do Morro, em Gaia.

Voz off 1: Música, bebida e comida. Três coisas que não podem faltar. O Mercado Alternativo do RUA junta ainda arte urbana, tatuagem e artesanato a este cocktail. Num mar de visitantes estrangeiros, Andrea, natural dos Países Baixos, aproveita a festa.

 

Vivo 1:  Now I’m enjoying the party. Yeah I like it very much, is very nice.

 

Voz off 2:  Existe até quem aproveite a oportunidade para cortar o cabelo. Os 27 graus que se fazem sentir na cidade puxam por uma bebida de ananás. E com o calor, as pipocas do Sr. Modesto não têm tanta saída.

 

Vivo 2: Há 30 anos que faço farturas, churros, pipocas, algodão doce. Hoje está mais fraco, hoje está muito calor. Isto está mais paradito um bocadinho porque calor é mais gelados e bebidas.

 

Voz off 3: O Mercado ainda não tem datas apontadas para o futuro. Contudo, espera voltar mensalmente à vista privilegiada do Jardim do Morro.

 

(Reportagem de Diana Loureiro e Diogo de Sousa)

publicado por Diana Loureiro às 00:22

Terça-feira, 24 de Maio de 2022

Texto-pivô: Conceição Monteiro revelou que a tragédia de Camarate colocou Portugal na iminência de uma guerra civil. A secretária de Francisco Sá Carneiro recordou a celebração comunista pela morte do ex-Primeiro Ministro e os gritos de guerra dos apoiantes da Aliança Democrática.

     

Voz Off 1: A década de oitenta ficou marcada no país pela morte de um Primeiro-Ministro e de um Ministro da Defesa, numa fase ainda fervilhante da jovem democracia portuguesa. A queda do avião em Camarate foi um duro golpe nos esforços de pacificação de um país ferido. Freitas do Amaral percebeu e tentou controlar o conflito.

Entrevistado 1: Ele falou aos portugueses com uma intervenção muito sóbria, mas de calma. Na qualidade de primeiro-ministro que era o que estava a ser, referiu que seria feito um inquérito, toda a verdade será descoberta, mas a tentar acalmar.

Voz Off 2: Mas controlar ânimos exaltados foi difícil.

Entrevistado 2: Começou-se a juntar gente, vamos aos comunas, vamos matá-los, achando que tinha sido contra Sá Carneiro. Na outra banda até deitaram foguetes, assaram-se carneiros e diziam “está o carneiro a arder”. Foi muito duro aquela noite aqui, podia ter havido quase uma guerra civil.

Voz Off 3: Portugal vivia um período de clarificação ideológica e o aumento da tensão entre o Partido Comunista e o Partido Socialista contribuiu para manifestações populares intensas, muito próximas de um conflito.

Entrevistado 3: Havia uma exceção que era o jornal República ligado ao Partido Socialista e nessa altura o Partido Comunista resolveu assaltar o jornal, que era de Raul Rêgo. Aí o Partido Comunista começou a abrir os olhos, alto lá que eles estão-nos a entrar em casa. Com Sá Carneiro à frente, todos os fins de semana fazíamos grandes manifestações populares em todos os pontos do país, exatamente pugnando por esses princípios contra a unicidade sindical e contra o Partido Comunista.

Voz Off 4: Amândio de Azevedo foi dirigente nacional do PSD durante a liderança de Sá Carneiro e viu de perto a forma como a ala esquerda do país olhava para o social-democrata.

Entrevistado 4: O Sá Carneiro era proscrito, era considerado o diabo em figura de gente.

 

publicado por Guilherme Caroço às 21:44

Quarta-feira, 18 de Maio de 2022

Texto-pivô: À medida que começaram a surgir dúvidas sobre os motivos que poderiam levar a um atentado, os deputados concentraram-se nas provas que conduzissem à confirmação de um ato premeditado.

Vivo 1: As teorias que começaram a surgir acerca dos motivos para um eventual atentado motivaram alguns deputados das Comissões Parlamentares a explorar as peritagens feitas pela Polícia Judiciária e pela Direção Geral da Aviação Civil nos terrenos do aeroporto.

Voz Off 1: Os destroços deixados para trás pelo avião estavam dispostos numa linha direita, mas para a Direção Geral da Aviação Civil, hoje Autoridade Nacional da Aviação Civil, era uma situação casual. Ribeiro e Castro não estava convencido.

Entrevistado 1: A Direção Geral da Aviação Civil dizia ‘não, não, não, não tinha sido nada do avião… isso tinham sido materiais projetados pelo avião quando ardeu no local, portanto, como se fosse uma lareira, uma fogueira… ia lançando pelo ar e depois eram depositados pelo vento’. Ora, não havia vento, nessa noite. O vento eram 3 ou 4 nós. E não há vento que deponha as coisas numa linha direita.

Voz-off 2: Mas esse não era o único problema encontrado pelos deputados. A coordenação entre a ANAC e a PJ intrigou o relator da IX Comissão Parlamentar de Inquérito a Camarate que foi apanhado de surpresa com aquilo que encontrou.

Entrevistado 2: E por espantoso que pareça, mas isso é uma constante… as duas equipas não falavam. A comunicação era péssima…

Vivo 2: As deficiências encontradas na investigação aos rastos deixados pelo avião motivaram os deputados a intensificar as perguntas colocadas nas audições, até que um membro da DGAC faz uma confissão determinante para todo o processo.

Entrevistado 3: Alguém da comissão técnica diz ‘não, não, não, mas nós fizemos um croqui… nós fizemos um mapa do que achamos’. ‘Ah fizeram?’. ‘Fizemos!’. ‘Então mandem lá o croqui… porque não está no processo’

Voz-off 3: E lá mandaram o croqui. Afinal, a DGAC verbalizava uma teoria sobre o rasto dos destroços, mas também tinha mapeado a disposição desses mesmos destroços. Mas só o mostram depois.

Entrevistado 4: Bom, e o que eles mostram é o contrário do que dizem. Esse desenho mostra, efetivamente, um corredor e que às tantas tem um cotovelo, que está tracejado. Portanto, mostra um rasto e que às tantas tem um cotovelo. E o que é que é esse cotovelo!? Esse cotovelo é a vertical de um traçado da energia elétrica que servia esse bairro e que estava junto à estrada e em que o avião, no momento final do embate… e isso está descrito… bateu com a sua asa esquerda e guinou.

Voz-off 4: Da mesma forma que guinou o caminho que seguia a investigação dos deputados na Comissão Parlamentar. A revelação do desenho onde a DGAC registou o rasto dos destroços não deixou margem para dúvidas.

Entrevistado 5: Portanto, isto é a prova de que esses materiais encontrados assim procederam tanto de dentro do avião em voo, que até apanhavam o desvio que o avião tinha feito.

 

publicado por Guilherme Caroço às 14:44

Texto pivô: Durante a pandemia, o exercício físico serviu como distração e motivo para sair de casa. Agora, no pós-pandemia, cada vez mais as pessoas procuram locais para praticar exercício, devido à maior preocupação com a saúde.

Voz off 1: A pandemia veio restringir todo o mundo, obrigando-o a adaptar-se a todas as situações. O exercício físico não foi exceção, tendo sido um dos setores que mais tempo esteve parado. O medo de alguns, fez com que abandonassem os ginásios, mesmo após a reabertura.

Entrevistado 1: Houve muito receio. O início foi complicado. Primeiro abriu só a parte de musculação, eu como dou mais aulas de grupo foi difícil. Tiveram ali dois meses em que as pessoas tinham medo e não iam as aulas, até aqui na parte da musculação.

Voz off 2: Com o fecho dos ginásios, muita gente deixou de treinar. Os professores tiveram de criar soluções para os que ainda queriam treinar e pagavam os serviços. Houve também quem preferisse praticar exercício físico sozinho, ao ar livre, e não ser acompanhado por um profissional.

Entrevistado 2: Fazia aulas de grupo ou no Facebook ou no Zoom, aí tinha aderência. Mas tudo que seja pt’s, eu trabalhava com mais gente de idade, era difícil.

Entrevistado 3: Uma das soluções que foram feitas foi... também utilizamos as plataformas online para conseguirmos dar o treino em casa.

Entrevistado 4: Independentemente de os ginásios estarem fechados, exercício em casa era o meu prato do dia. Todos os dias fazia sempre umas flexões, umas corridas, uns agachamentos em casa. Nunca deixei de treinar.

Entrevistado 5: Umas corridas e treinos online em casa.

Voz off 3: As opiniões sobre a importância da prática desportiva são unanimes, entre todos. O exercício ajuda e melhora a saúde tanto a nível físico, como também a nível mental e psicológico.

Entrevistado 6: Os ginásios para além de ser uma terapia, acabam por ser também as aulas de grupo com muito convívio e ajudam bastante ao desenvolvimento do corpo.

Entrevistado 7: Eu acho que as pessoas chegaram à conclusão de que o exercício físico é fundamental, não só pelo corpo, mas também pela cabeça.

Entrevistado 8: As pessoas, cada vez mais, se consciencializaram, e agora principalmente por causa da pandemia, se consciencializaram do quão importante é o exercício físico, não só na saúde física, como na saúde mental.

Voz off 4: A pandemia veio trazer mais preocupação e cuidados com a saúde de cada um. Cada vez mais, as pessoas procuram os ginásios para se sentirem bem, tanto a nível físico, como a nível mental. Mesmo com todas as dificuldade passadas, a tendência é aumentar, começando-se já a notar uma maior procura pelos ginásios.

 

[Reportagem por Catarina Lemos e Matilde Silva]

 

 

 

publicado por Matilde Silva às 13:16

Texto Pivô: O Jardim da Água regressou sábado, 14 de maio, com um programa inteiramente dedicado a atividades temáticas para toda a família.

Voz off 1: O Jardim da água a surgiu pela primeira vez no final de 2019 realizando-se no segundo sábado de cada mês. Com entrada gratuita, o evento decorre no Parque das Águas, um pulmão verde situado na Quinta de Nova Sintra.

Entrevistado 1: No Jardim da Água temos atividades para os mais pequenos como workshops de origami ou para os mais crescidos workshops de barro e depois na zona mais abaixo temos uma sessão de música para crianças e para bebés. 

Voz off 2: Os visitantes são presenteados com um cenário preenchido por plantas raras, fontes e fontanários antigos da cidade e várias peças da coleção de Arte Pública do Porto, que foram explorados na visita guiada feita pelo Professor Germano Silva.

Entrevistado 2: Este parque está um pouco escondido, é pouco conhecido das pessoas e portanto, ao criarmos estas atividades, ao criarmos o Jardim da Água trazemos cá tanta gente, também conseguimos devolver o parque à cidade e o parque às pessoas.

Voz off 3: O evento organizado pela Águas e Energias do Porto contou ainda com um ponto de água que pretendia consciencializar quem por ali passava para o consumo de água da torneira.

Entrevistado 2: Está por trás da missão e dos valores da empresa mostrarmos a importância da água como bem essencial para a vida humana, para a vida em sociedade, para a sustentabilidade do planeta  e portanto este evento transmite estes valores e quer também passar essa mensagem de que a água é um bem escasso e precioso e um bem que devemos cuidar todos, todos os dias.

Voz off 4: Com atividades didáticas, também os mais pequenos aprendem sobre a importância da água enquanto se divertem.

Entrevistado 3: Só impactos positivos porque acho que brinca muito com o lúdico, com a exploração, com a liberdade, com a natureza então acho que só tem é beneficiados.

Voz off 5: Feito para miúdos e graúdos, o Jardim da Água continuará a trazer à cidade do Porto entretenimento e diversão para os serões de sábado.

 

[Reportagem de Rita Almeida e Inês Matos]

publicado por Rita Almeida às 12:51

Pivô: Portugal está à beira de uma nova vaga de COVID

voz off 1: sem restrições, o número de casos de covid-19 disparou. Especialistas alertam para a necessidade de tomar medidas imediatas

Especialista: com a mudança de comportamentos, com o regresso da máscara obrigatória para vários locais e com a oferta de testes gratuitos entraremos no caminho certo para o controlo da pandemia, novamente.

Marta Temido: não há nenhuma hipótese fora de discussão, mas, muito provavelmente conseguiremos, esperamos, e com a colaboração de todos como fizemos até aqui, conseguir ultrapassar também esta fase de crescimento de casos.

Voz off 3: apesar do aumento da incidência, a máscara deixará de  ser obrigatória em voos europeus

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por jornalismo-alexandra2022 às 12:37

Texto pivô: Um novo recorde de assistências no futebol feminino em Portugal foi batido. Estiveram presentes mais de 14 mil pessoas no jogo que consagrou o Benfica campeão.

Voz-off 1: Passe a passe o futebol feminino em Portugal vai conquistando o seu terreno. Atualmente são mais de 12 mil atletas inscritas. O investimento de patrocinadores e o trabalho da FPF são algumas das razões para o crescimento do escalão.

Entrevistado 1 (Helder): A primeira divisão tem o nome de Liga BPI, portanto também um sponsor de renome, um sponsor que garante alguma estabilidade, algum reconhecimento à própria liga e depois, claro, a exposição do Canal 11, que veio efetivamente ser impulsionador de uma série de projetos onde o futebol feminino se está inserido.

Voz-off 2: As condições mudaram. Do passado até a atualidade, para as jogadoras as diferenças são notórias.

Entrevistada 2: Eu jogo desde os meus 11 anos e nessa altura não havia a quantidade de equipas que há agora em que eu tinha que me tinha que deslocar bastantes quilómetros para poder jogar à bola, não tinha equipas por perto na minha zona e a nível de qualidade também tem se visto que com a vinda também de jogadoras estrangeiras há 10 anos atrás nunca na vida pensaria que fosse possível, mas a evolução está aí.

Entrevistada 3: O futebol feminino tem tido muito mais apoio. A entrada, também de grandes clubes e o investimento, a entrada de jogadoras de outros países têm ajudado muito no desenvolvimento do futebol feminino e agora vê-se muitas mais raparigas a praticar.

Voz-off 3: Apesar da clara evolução, o escalão feminino ainda tem um longo caminho a percorrer.

Entrevistado 3: O futebol feminino em alguns países já está muito desenvolvido em termos de condições, em termos de salário, em termos daquilo que oferecem às jogadoras e poderem ser todas profissionais já é uma grande ajuda para que a Liga seja muito mais competitiva.

Entrevistada 2: Falta também começar a apostar um bocadinho mais na formação todos os clubes, que já se vê alguns, mas acho que precisamos de mais e continuar a contribuir para que apareçam mais meninas e começar também com uma mentalidade mais aberta.

Voz-off 4: Vem aí a final da Taça no Jamor. As jogadoras estarão presentes para marcar golo. Já os adeptos poderão carregar a sua equipa. Os ingressos estão à venda, apenas por 1 euro. A receita reverterá na totalidade para uma instituição solidária.

 

[Reportagem de Diogo Azevedo e Henrique Silva]

publicado por Henrique Silva às 12:10

Texto Pivô - A mais recente edição do festival da eurovisão disparou rumo à Itália, em Turim.

Com a atual guerra que a Ucrânia enfrenta, são levantadas questões quanto à sua participação no palco deste ano. 

Rodrigo e Graciete

Voz off 1 - O festival, a Eurovisão, foi alvo de vitória da Ucrânia, gerando assim polos opostos de opiniões face ao sucedido. Assim, há quem acredite na veracidade de uma questão política.

Vivos entrevistados 1, 2 e 3 - "Bom, sinceramente acho que foi uma razão política. Eu também. Não é por a música ser melhor ou pior que digam que ela nunca poderia ganhar, pois já ganharam músicas muito más... a música em si não era má... podia vir a ganhar, mas eu acho que foi tudo uma razão política".

Voz off 2 - Quanto a Portugal, a posição que conquistou foi vista por muitos como injusta. 

Vivos entrevistados 1, 2 e 3 - "Não acho que seja injusto... as músicas que ficaram em primeiro lugar não eram assim tão boas quanto isso".

Voz off 3 - Segundo alguns, o país perde ainda por não se reger somente à sua língua materna.

Vivos entrrvistados 4 e 5 - "Acho muito sinceramente que Portugal perdeu muito, na minha opinião, por ter cantado em inglês. Exato eu partilho da mesma opinião, se é Portugal não vão cantar tipo em inglês, é um bocado ridículo... exato".

Voz off 4 - A questão que mais prevalece em aberto revela-se pela obrigatoriedade da realização do próximo capítulo da Eurovisão na Ucrânia.

Vivos entrevistados 4 e 5 - "É assim, apesar da ucrânia ter sido vencedora, de certa forma entende-se os porquês, acho que não faz sentido realizar-se qualquer evento lá, devido ao que se está a passar neste momento na Ucrânia. Até porque as pessoas vão ficar mais receosas em ir para lá, portanto... não sei, vamos lá ver o qur vai dar isto".

Voz off 5 - São estas as perspetivas do povo português face a um dos espétaculos que mais une os países europeus.

 

 

 

 

publicado por Rody Regan às 12:07

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