Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 25 de Maio de 2022

Texto pivô: A metro do Porto está a desenvolver uma nova linha. A linha Rosa, que irá circular entre Casa da Música, Galiza Hospital Santo António e São Bento.

Voz off 1: A linha rosa circulará entre Casa da Música, Galiza, Hospital Santo António e São Bento. Ouvimos algumas opiniões de habitantes da Boavista se de facto esta nova linha lhes será vantajosa.

Entrevistado 1: Sem dúvida porque eu moro aqui perto e às vezes para ir para a faculdade, demoro bastante tempo, tenho de trocar de metro na trindade e assim vou quase direta para a faculdade, o que é ótimo.

Voz off 2: Por outro lado, fala-se de transtornos criados pelas obras.

Entrevistado 2: Quanto mais, quanto mais tempo tiver de obra, talvez mais impacto, exatamente. É isso. Não posso dizer mais nada, quer dizer, é transtorno, faz transtornos.

Voz off 3: Apesar dos obstáculos causados pelas obras, há quem veja nesta aposta da Metro do Porto, uma oportunidade.

Entrevistado 3: Sim, porque eu moro em Gaia e portanto fazer esta… eu tenho que trocar na Trindade e portanto fazer esta conexão direta, para mim é mais rápido. Portanto para pessoas que morem em Gaia e que façam esta viagem para a Boavista obviamente que sim.

Voz off 4: Mas não será já, pois esta obra poderá estar concluída apenas em setembro de 2023.

[ Reportagem de Graciete Cazequeza e Rodrigo Gustavo.]

publicado por Graciete Cazequeza às 14:59

Texto Pivô: O norte festeja o Senhor de Matosinhos nestes dias. Três semanas de uma das maiores romarias do país.  

Voz Off 1: O Senhor de Matosinhos está de regresso! Com ou sem travões, centenas de pessoas deslocam-se a uma das mais antigas romarias do país. De 20 de maio a 12 de junho, a cidade transforma-se. À tradição religiosa, juntam-se os divertimentos, as farturas e o artesanato. 

Entrevistada 1: porque é divertido. A gente passa aqui um bom bocado.

Entrevistada 2: Já à alguns anos que venho cá, deste pequenina com os meus pais e este ano vim ver como é que estava a festa.

Voz Off 2: Existem divertimentos para todas as idades. Uns mais corajosos que outros. Há quem se atreva a experimentar o mais radical. 

Entrevistado 3:  Foi uma mistura de emoções. Mais a surpresa, a queda dá aquela sensação que você está caindo. Você olha o chão vai chegando perto. Mas foi bom, foi bom, foi bom, repetiria.

Voz Off 3: Mas há quem fique pela comida. 

Entrevistada 2: Primeiro fui visitar as barraquinhas lá embaixo, os comes e bebes. Agora vim aqui à parte dos divertimentos, e depois vou jantar cá para ir embora. 

Voz Off 4: O Senhor de Matosinhos regressa ao formato tradicional. Os últimos dois anos ficaram marcados pelos constrangimentos impostos pela pandemia. Há sede de festa. 

Entrevistada 4: As pessoas andam assim um bocadinho desorientadas a gastar. Elas gastam se calhar agora o que não tem. Nós notamos isso, até já vimos de outras festas a notar isso. As pessoas estão mesmo… já precisam disto.

Entrevistada 5: A gente vive disto e quando soubemos que estava tudo a ser cancelado isto foi a gota de água. A gente ainda andou a tentar fazer eventos, mas prontos fomos cortados porque a pandemia começou a aumentar e a gente tivemos que respeitar.

Voz Off 5: Estão previstas iniciativas religiosas, culturais e desportivas. São três semanas de animação e convívio. 

Reportagem de Mariana Venâncio e Mariana Azevedo, Universidade Lusófona do Porto

publicado por Mariana Azevedo às 14:58

Pivô:cEm Portugal, há 23 casos confirmados da «varíola dos macacos». 

voz off 1: há registo de casos da varíola dos macacos em 12 países. Estas manchas na pele são o sintoma mais visível e distintivo da doença.

Médica especialista: pequenas manchas, até lesões com conteúdo líquido, até crostas que depois acabam, essas crostas, por cair e por ficar até, em nalgumas circunstâncias, uma cicatriz.

Voz off 2: especialistas explicam o comportamento deste vírus.

Especialista: dez a doze dias de período de incubação, sendo que, nessa fase, não tem nenhum sintoma. Passado esse tempo, tem ali à volta de três a cinco dias em que tem sintomas como se fosse uma gripe: febre, dores musculares, dores de cabeça, alguns até podem ter diarreia e vómitos pensando até que poderá ser uma doença gastrointestinal.

voz off 3: os estudos já realizados permitem perceber que a estirpe em circulação é da África Ocidental. Para existir transmissão entre humanos é necessário contacto próximo e prolongado.

Médica especialista: o risco para a população em geral é baixo. Não é uma doença que se transmita, não é uma infeção que se transmita de forma fácil entre pessoas. Portanto, implica de facto, este contacto muito próximo.

voz off 4: no entanto, a OMS, alerta para a grande probabilidade de surgirem mais casos.

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por jornalismo-alexandra2022 às 14:29

Texto Pivô: A rua de Santa Catarina é o local escolhido por vários artistas que procuram dar a conhecer a sua música. 

 

Voz off 1: Com diferentes géneros musicais, há espaço para todos os gostos. Quem por aqui passa não fica indiferente.

Entrevistado 1: Eu acho importante que a rua tenha assim animação para as pessoas andarem descontraídas.

Entrevistados 2:  Really like it. Really like them. Love it. It’s quite good fun. 

Voz off 2: Sendo uma das ruas mais conhecidas da cidade, torna-se o palco escolhido por muitos artistas.

Entrevistado 3:  É a rua mais famosa do Porto né? Então, e também tem aqui o shopping, tudo fica fácil acesso, dá para comer, dá para fazer várias coisas e eu gosto do ambiente daqui, é legal.

Voz off 3: Além de um rendimento extra, tocar na rua dá uma grande visibilidade aos artistas, podendo abrir portas para novas oportunidades.

Entrevistado 4: De melhor, lá está, é quando as coisas correm bem, quando sou convidado para tocar num hotel, num festival de jazz ou algo assim do género.

Voz off 4: Os anos passam mas a tradição mantém-se.  A rua continua a ser o palco global onde todos podem mostrar o seu talento.

 

[Reportagem de Rita Almeida e Inês Matos]

publicado por Rita Almeida às 13:56

Texto-pivô: O centro Infanto-Juvenil Barvinok, em Vila Nova de Gaia, permite que crianças refugiadas, vindas da Ucrânia, tenham acesso a aulas adaptadas às idades.

Voz-off 1: Toca o sino e começa mais uma aula.

O centro Infanto-Juvenil Barvinok da associação de ucranianos em Portugal é uma escola e fica em Vila Nova de Gaia. Todos os sábados de manhã, abre portas a 23 crianças ucranianas. 11 delas são refugiadas. 

 

Voz-off 2: Aos sábados, os alunos aprendem matemática, pintura e ucraniano. Durante a semana, as crianças refugiadas têm acesso a aulas de Língua Portuguesa.

Além das aulas, este centro preocupa-se em transmitir os valores ucranianos e proporcionar bem-estar às crianças.

 

Entrevistada 1: O nosso principal objetivo é tratar bem as crianças, dar o nosso máximo para que elas aprendam a língua ucraniana e para que estejam bem. Neste momento, nós estamos preocupados porque queremos paz.

 

Voz-off 3: É através de trabalhos manuais que o centro procura manter vivas as tradições ucranianas.

 

Entrevistada 2: Esta é uma pintura para mostrar o nosso estilo e roupas tradicionais, por isso, nós fizemos nas aulas estas t-shirts com flores tradicionais ucranianas, para que as crianças possam usá-las aqui e lembrarem-se das nossas roupas tradicionais.

 

Voz-off 4: Ainda nos trabalhos manuais, alunos e professores fazem homenagens ao povo ucraniano e a todas as cidades atingidas pela invasão russa.

As turmas são divididas por idades. Existe a turma dos 5 aos 7 anos, dos 8 aos 10 e dos 10 aos 12.

 

[Reportagem de Ana Jorge, Ana Gomes e Ana Silva]

publicado por Ana Jorge às 13:30

Texto Pivô: O senhor de Matosinhos está de volta. Entre 20 de maio e 12 de junho, a festa retoma o seu formato tradicional.

Voz off 1: Carrosséis, farturas e louças anunciam o regresso do senhor de Matosinhos. A romaria que se realiza há mais de 700 anos regressa às ruas.

Entrevistado 1: Este, este é uma festa que é sempre, sempre, sempre assim, com uma enchente pelo menos ao fim-de-semana.

Voz off 2: Após dois anos de pandemia, os comerciantes esperam uma grande adesão por parte dos visitantes.

Entrevistado 2: O pessoal está a aderir bem. Tem vindo muita gente, estamos a trabalhar e a fazer um bom negócio.

Voz off 3: Espera-se muita “fome de festa”. A expetativa é alta devido a outras romarias já realizadas no Norte.

Entrevistado 3: Para gastar também o pouco que têm. E as pessoas estão com sede de festas e, então, em vez de meter aqui, talvez, dois milhões, vai meter dois milhões e meio.

Voz off 4: Ao longo das cerca de três semanas de festividades irão ser ocupadas por espetáculos de bandas de música, ranchos folclóricos e grupos etnográficos.

 

[Reportagem de Diogo Costa e Rui Ribeiro]

 

publicado por Diogo Costa às 12:53

Texto pivô: A comunidade ucraniana festejou, no dia 22, uma das tradições do país. A comemoração realizou-se no Porto.

Voz off: Este é o grito que acompanha toda a celebração. A comunidade ucraniana organizou um desfile para comemorar uma das tradições do país. A caminhada teve início do Castelo do Queijo. Contou com dezenas de pessoas.

Entrevistado 1: O maior foco disto tudo é para nós dar apoio aos nossos refugiados ucranianos que vieram há pouco tempo e precisam de muita ajuda, muita solidariedade, etc.

Voz off: O evento foi além da caminhada pelo Passeio Alegre. Para quem participou foi importante agradecer aos portugueses. Ao longo do percurso foram ouvidos muitos aplausos.

Entrevistado: O mais importante disto tudo é um agradecimento a todo o povo português por aquilo que até agora fez-nos, sentir mais fortes, mais plenos, mais com segurança.

Voz off: A tradição é sempre celebrada em Maio. O organizador, Ivan Muzichak, explica em que consiste.

Entrevistado 2: Esta data é o Vyshyvanka, que é o camisa bordadas, já entrou num nível internacional, que estava muito relacionado Ucrânia, agora já entrou num nível. Internacional. Cada um ano, terceira semana de maio, a gente celebra esta data. Agora neste tempo triste que estamos em guerra e sabemos que está a sofre muita gente na Ucrânia mas nós na mesma conseguimos, tentamos fazermos um bocadinho de alegria, não vou dizer que é alegria. É um bocadinho de apoio ao nosso povo.

Voz off: Foram dezenas as pessoas que participaram. A maioria eram ucranianos. Alguns residentes em Portugal, outros refugiados.

Entrevistado 2: 40/50% são refugiados, alguns que vieram de Braga, outros de Aveiro e arredores mas há muitos refugiados. E quem vai cantar no palco hoje, e vão fazer o canção, são refugiados do Odessa.

Voz off: A celebração terminou no Jardim do Passeio Alegre. Foram ouvidas músicas das duas nacionalidades.

[Reportagem de Ana Araújo e Diana Ferreira]

publicado por Ana Araújo às 11:49

Texto-pivô: A CP realizou esta segunda-feira uma nova greve no Porto. Os trabalhadores exigem um aumento salarial. A circulação de comboios esteve comprometida até ao meio-dia. 

Voz-off 1: Foi mais uma segunda-feira sem comboios no Porto. Os trabalhadores da CP fizeram uma greve parcial sem serviços mínimos. A falta de comboios causou perturbações na circulação.

Entrevistado 1: Eu como estudo no centro do Porto costumo ir de transportes públicos, nomeadamente o comboio, e com a greve não consigo ir.

Entrevistado 2: Do atraso para o trabalho e para as aulas, é o stress que causa. Os horários das responsabilidades.

Voz-off 2: A paralisação foi entre as 5 e as 8 da manhã. O impacto sentiu-se até o início da tarde. Os passageiros tiveram de recorrer a alternativas.

Entrevistado 2: Vou apanhar o Bolt porque estou com pressa e quero ir embora já, senão apanhava outro comboio…

Entrevistado 1: Como já é hora de almoço disseram-me que a greve era só ao início da manhã, e eu tentei a minha sorte mas mesmo assim acho que não vou conseguir. Por isso o Uber vai ser mesmo a opção e acho que como já estou em cima da hora os autocarros também estão fora de questão.

Voz-off 3: Os trabalhadores reivindicam aumentos salariais. A Federação dos Sindicatos dos Transportes justifica a existência de greves, face às condições atuais.

Entrevistado 3: Há uma greve porque as pessoas consideram que não têm os seus salários atualizados, num ano em que está a haver um aumento brutal da inflação. Em treze anos tiveram apenas dois aumentos de salários. Pode haver possibilidades de novas greves se continuarmos a ter em cima da mesa uma proposta de 0,9 quando a inflação está nos 7,2 %.                  

Voz-off 4: A greve teve uma adesão acima dos 90%. Esta sexta-feira haverá uma nova paralisação em Lisboa. Enquanto isso, os trabalhadores esperam por uma luz ao fundo do túnel.

[Reportagem de Inês Santos e Gonçalo Azevedo]

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publicado por Inês Santos às 11:09

Texto-Pivô: Começaram, no dia 20 de maio, as festas do Senhor de Matosinhos. Após dois anos, a diversão voltou às ruas da cidade. 

Voz OFF 1: O senhor de Matosinhos está de volta. Foram mais de 12 mil pessoas que marcaram presença, nos primeiros três dias. Número muito abaixo da edição anterior. 

Entrevistado 1: Antigamente, havia mais gente do que há hoje. E as pessoas não compram tantas coisas, como antigamente. 

Voz OFF 2: Os carrosséis ainda são a grande atração. Há sempre quem não dispense dar mais uma voltinha.

Entrevistado 2: Nós temos tanto crianças de cinco ou seis anos, como temos adultos de sessenta ou setenta anos. Isto é um divertimento familiar, para todas as idades. 

Voz OFF 3: O senhor de Matosinhos é tradição. Nela não pode faltar o pão com chouriço. Rei da festa, procurado por muitos.

Entrevistado 3: É a nossa massa. A farinha é especialmente feita por nós. E depois, nós temos um segredo na produção da massa.  

Voz OFF 4: Carrosséis, produtos artesanais, cerimónias religiosas e comida. Isto é o que dará vida à festa do Senhor de Matosinhos, até dia 12 de junho. Inês Costa e Pedro Silva, Universidade Lusófona do Porto.

[Reportagem de Inês Costa e Pedro Silva]

publicado por Pedro Silva às 10:30

Texto pivô: Foi batido o recorde de jogadoras federadas no futebol feminino, em Portugal. O número ultrapassa já a barreira das sete mil.

Voz-off 1: No exterior, já são ouvidas as orientações da treinadora. Dentro do campo, nunca tantas mulheres usufruíram das vantagens de serem federadas.

Vivo 1: Nós conseguimos competir contra as melhores equipas. Não sendo federada acabaria por ser apenas um hobby, jogar ao fim de semana com amigos, e aqui nós podemos melhorar a forma como nós jogamos, competir - e a competição acaba também por ser saudável.

Voz-off 2: Já a igualdade para com a vertente masculina ainda é um bem a adquirir.

Vivo 2: Sentimos, claro, uma diferença no público, na remuneração. Sabemos que isso é uma luta que ainda temos que percorrer.

Voz-off 3: A cada remate, o objetivo de melhorar o futebol feminino está mais perto de ser bem sucedido.

Vivo 3: O facto de esses clubes maiores começarem a injetar mais dinheiro, também todos à volta vão começar a subir a fasquia e isso vai começando a gerar dinheiro no próprio futebol feminino, que vai começar a auto sustentar-se.

Voz-off 4: A par deste investimento, a procura pela modalidade é notada pelas direções dos clubes.

Vivo 4: Há duas épocas para competir no escalão de sub-19 era difícil recrutar, havia poucas atletas, poucos elementos do sexo feminino a quererem participar, a quererem aparecer para jogar. E aquilo que se tem visto atualmente é que já somos contactados, somos procurados por, neste caso, encarregados de educação de atletas com 12, 13, 14 anos que já querem jogar futebol.

Voz-off 5: O reconhecimento por parte das maiores organizações de futebol, também está a impulsionar esta prática.

Vivo 5: Muito deste crescimento tem a ver com uma aposta que as próprias entidades têm feito, nomeadamente a FIFA e, por consequência, a UEFA e a Federação Portuguesa de Futebol. Há cada vez mais do que um apelo ou uma tentativa de haver atletas a jogar, há também uma obrigatoriedade.

Voz-off 6: Em caso de incumprimento, os clubes podem ser penalizados com multas de valores ainda por definir.

 

[Reportagem de Maria Vitória Costa e Ruben Marques]

publicado por Maria Vitória Costa às 10:15

   Texto Pivô: A época balnear chegou de forma tímida, mesmo assim houve quem procurasse a praia para passar o fim de semana.
Voz-off: Com a melhoria do tempo muitos foram os que aproveitaram para ir à beira-mar. Ainda que fosse apenas para uma caminhada. A época balnear abriu em maio em algumas praias do país. Apesar da subida das temperaturas os portugueses esperam um verão mais quente.
Entrevistado 1: Estou com as expectativas bem altas, acho que vamos ter um verão quente. Apesar de o tempo estar muito incerto.
Voz-off: Esta é a primeira época balnear depois de terem sido praticamente extintas as medidas de restrição face à pandemia. Este pode ser um ponto de contágio no pico do Verão. Ainda assim há quem admita ter aprendido a viver com a pandemia.
Entrevistado 2: Acho que o vírus ainda não desapareceu portanto é sempre uma probabilidade acontecer.
Entrevistado 1: Acho que nós já aprendemos a lidar com o vírus. Acho que vamos voltar ao “normal” mas não tão ao "normal" como de antes.
Voz-off: Se para uns a praia serve para apanhar banhos de sol e fazer desporto. Outros aguardam os festivais e os sunsets.
Entrevistado 2: Acho que é bom, também faz parte e estou muito feliz por isso.
Voz-off: Apesar da melhoria nos últimos dias, os portugueses esperam por um verão que lhes traga as condições ideais para um dia de praia.

 [ Reportagem: Fábio Andrade e José Filipe Jesus ]  

publicado por Fábio Andrade às 03:55

Texto pivô: Regressou o Mercado Alternativo do RUA, que se realiza mensalmente por todo o país. Neste fim-de-semana, o local escolhido foi o Jardim do Morro, em Gaia.

Voz off 1: Música, bebida e comida. Três coisas que não podem faltar. O Mercado Alternativo do RUA junta ainda arte urbana, tatuagem e artesanato a este cocktail. Num mar de visitantes estrangeiros, Andrea, natural dos Países Baixos, aproveita a festa.

 

Vivo 1:  Now I’m enjoying the party. Yeah I like it very much, is very nice.

 

Voz off 2:  Existe até quem aproveite a oportunidade para cortar o cabelo. Os 27 graus que se fazem sentir na cidade puxam por uma bebida de ananás. E com o calor, as pipocas do Sr. Modesto não têm tanta saída.

 

Vivo 2: Há 30 anos que faço farturas, churros, pipocas, algodão doce. Hoje está mais fraco, hoje está muito calor. Isto está mais paradito um bocadinho porque calor é mais gelados e bebidas.

 

Voz off 3: O Mercado ainda não tem datas apontadas para o futuro. Contudo, espera voltar mensalmente à vista privilegiada do Jardim do Morro.

 

(Reportagem de Diana Loureiro e Diogo de Sousa)

publicado por Diana Loureiro às 00:22

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