Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 18 de Maio de 2022

Texto-pivô: À medida que começaram a surgir dúvidas sobre os motivos que poderiam levar a um atentado, os deputados concentraram-se nas provas que conduzissem à confirmação de um ato premeditado.

Vivo 1: As teorias que começaram a surgir acerca dos motivos para um eventual atentado motivaram alguns deputados das Comissões Parlamentares a explorar as peritagens feitas pela Polícia Judiciária e pela Direção Geral da Aviação Civil nos terrenos do aeroporto.

Voz Off 1: Os destroços deixados para trás pelo avião estavam dispostos numa linha direita, mas para a Direção Geral da Aviação Civil, hoje Autoridade Nacional da Aviação Civil, era uma situação casual. Ribeiro e Castro não estava convencido.

Entrevistado 1: A Direção Geral da Aviação Civil dizia ‘não, não, não, não tinha sido nada do avião… isso tinham sido materiais projetados pelo avião quando ardeu no local, portanto, como se fosse uma lareira, uma fogueira… ia lançando pelo ar e depois eram depositados pelo vento’. Ora, não havia vento, nessa noite. O vento eram 3 ou 4 nós. E não há vento que deponha as coisas numa linha direita.

Voz-off 2: Mas esse não era o único problema encontrado pelos deputados. A coordenação entre a ANAC e a PJ intrigou o relator da IX Comissão Parlamentar de Inquérito a Camarate que foi apanhado de surpresa com aquilo que encontrou.

Entrevistado 2: E por espantoso que pareça, mas isso é uma constante… as duas equipas não falavam. A comunicação era péssima…

Vivo 2: As deficiências encontradas na investigação aos rastos deixados pelo avião motivaram os deputados a intensificar as perguntas colocadas nas audições, até que um membro da DGAC faz uma confissão determinante para todo o processo.

Entrevistado 3: Alguém da comissão técnica diz ‘não, não, não, mas nós fizemos um croqui… nós fizemos um mapa do que achamos’. ‘Ah fizeram?’. ‘Fizemos!’. ‘Então mandem lá o croqui… porque não está no processo’

Voz-off 3: E lá mandaram o croqui. Afinal, a DGAC verbalizava uma teoria sobre o rasto dos destroços, mas também tinha mapeado a disposição desses mesmos destroços. Mas só o mostram depois.

Entrevistado 4: Bom, e o que eles mostram é o contrário do que dizem. Esse desenho mostra, efetivamente, um corredor e que às tantas tem um cotovelo, que está tracejado. Portanto, mostra um rasto e que às tantas tem um cotovelo. E o que é que é esse cotovelo!? Esse cotovelo é a vertical de um traçado da energia elétrica que servia esse bairro e que estava junto à estrada e em que o avião, no momento final do embate… e isso está descrito… bateu com a sua asa esquerda e guinou.

Voz-off 4: Da mesma forma que guinou o caminho que seguia a investigação dos deputados na Comissão Parlamentar. A revelação do desenho onde a DGAC registou o rasto dos destroços não deixou margem para dúvidas.

Entrevistado 5: Portanto, isto é a prova de que esses materiais encontrados assim procederam tanto de dentro do avião em voo, que até apanhavam o desvio que o avião tinha feito.

 

publicado por Guilherme Caroço às 14:44

Texto pivô: Durante a pandemia, o exercício físico serviu como distração e motivo para sair de casa. Agora, no pós-pandemia, cada vez mais as pessoas procuram locais para praticar exercício, devido à maior preocupação com a saúde.

Voz off 1: A pandemia veio restringir todo o mundo, obrigando-o a adaptar-se a todas as situações. O exercício físico não foi exceção, tendo sido um dos setores que mais tempo esteve parado. O medo de alguns, fez com que abandonassem os ginásios, mesmo após a reabertura.

Entrevistado 1: Houve muito receio. O início foi complicado. Primeiro abriu só a parte de musculação, eu como dou mais aulas de grupo foi difícil. Tiveram ali dois meses em que as pessoas tinham medo e não iam as aulas, até aqui na parte da musculação.

Voz off 2: Com o fecho dos ginásios, muita gente deixou de treinar. Os professores tiveram de criar soluções para os que ainda queriam treinar e pagavam os serviços. Houve também quem preferisse praticar exercício físico sozinho, ao ar livre, e não ser acompanhado por um profissional.

Entrevistado 2: Fazia aulas de grupo ou no Facebook ou no Zoom, aí tinha aderência. Mas tudo que seja pt’s, eu trabalhava com mais gente de idade, era difícil.

Entrevistado 3: Uma das soluções que foram feitas foi... também utilizamos as plataformas online para conseguirmos dar o treino em casa.

Entrevistado 4: Independentemente de os ginásios estarem fechados, exercício em casa era o meu prato do dia. Todos os dias fazia sempre umas flexões, umas corridas, uns agachamentos em casa. Nunca deixei de treinar.

Entrevistado 5: Umas corridas e treinos online em casa.

Voz off 3: As opiniões sobre a importância da prática desportiva são unanimes, entre todos. O exercício ajuda e melhora a saúde tanto a nível físico, como também a nível mental e psicológico.

Entrevistado 6: Os ginásios para além de ser uma terapia, acabam por ser também as aulas de grupo com muito convívio e ajudam bastante ao desenvolvimento do corpo.

Entrevistado 7: Eu acho que as pessoas chegaram à conclusão de que o exercício físico é fundamental, não só pelo corpo, mas também pela cabeça.

Entrevistado 8: As pessoas, cada vez mais, se consciencializaram, e agora principalmente por causa da pandemia, se consciencializaram do quão importante é o exercício físico, não só na saúde física, como na saúde mental.

Voz off 4: A pandemia veio trazer mais preocupação e cuidados com a saúde de cada um. Cada vez mais, as pessoas procuram os ginásios para se sentirem bem, tanto a nível físico, como a nível mental. Mesmo com todas as dificuldade passadas, a tendência é aumentar, começando-se já a notar uma maior procura pelos ginásios.

 

[Reportagem por Catarina Lemos e Matilde Silva]

 

 

 

publicado por Matilde Silva às 13:16

Texto Pivô: O Jardim da Água regressou sábado, 14 de maio, com um programa inteiramente dedicado a atividades temáticas para toda a família.

Voz off 1: O Jardim da água a surgiu pela primeira vez no final de 2019 realizando-se no segundo sábado de cada mês. Com entrada gratuita, o evento decorre no Parque das Águas, um pulmão verde situado na Quinta de Nova Sintra.

Entrevistado 1: No Jardim da Água temos atividades para os mais pequenos como workshops de origami ou para os mais crescidos workshops de barro e depois na zona mais abaixo temos uma sessão de música para crianças e para bebés. 

Voz off 2: Os visitantes são presenteados com um cenário preenchido por plantas raras, fontes e fontanários antigos da cidade e várias peças da coleção de Arte Pública do Porto, que foram explorados na visita guiada feita pelo Professor Germano Silva.

Entrevistado 2: Este parque está um pouco escondido, é pouco conhecido das pessoas e portanto, ao criarmos estas atividades, ao criarmos o Jardim da Água trazemos cá tanta gente, também conseguimos devolver o parque à cidade e o parque às pessoas.

Voz off 3: O evento organizado pela Águas e Energias do Porto contou ainda com um ponto de água que pretendia consciencializar quem por ali passava para o consumo de água da torneira.

Entrevistado 2: Está por trás da missão e dos valores da empresa mostrarmos a importância da água como bem essencial para a vida humana, para a vida em sociedade, para a sustentabilidade do planeta  e portanto este evento transmite estes valores e quer também passar essa mensagem de que a água é um bem escasso e precioso e um bem que devemos cuidar todos, todos os dias.

Voz off 4: Com atividades didáticas, também os mais pequenos aprendem sobre a importância da água enquanto se divertem.

Entrevistado 3: Só impactos positivos porque acho que brinca muito com o lúdico, com a exploração, com a liberdade, com a natureza então acho que só tem é beneficiados.

Voz off 5: Feito para miúdos e graúdos, o Jardim da Água continuará a trazer à cidade do Porto entretenimento e diversão para os serões de sábado.

 

[Reportagem de Rita Almeida e Inês Matos]

publicado por Rita Almeida às 12:51

Pivô: Portugal está à beira de uma nova vaga de COVID

voz off 1: sem restrições, o número de casos de covid-19 disparou. Especialistas alertam para a necessidade de tomar medidas imediatas

Especialista: com a mudança de comportamentos, com o regresso da máscara obrigatória para vários locais e com a oferta de testes gratuitos entraremos no caminho certo para o controlo da pandemia, novamente.

Marta Temido: não há nenhuma hipótese fora de discussão, mas, muito provavelmente conseguiremos, esperamos, e com a colaboração de todos como fizemos até aqui, conseguir ultrapassar também esta fase de crescimento de casos.

Voz off 3: apesar do aumento da incidência, a máscara deixará de  ser obrigatória em voos europeus

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por jornalismo-alexandra2022 às 12:37

Texto pivô: Um novo recorde de assistências no futebol feminino em Portugal foi batido. Estiveram presentes mais de 14 mil pessoas no jogo que consagrou o Benfica campeão.

Voz-off 1: Passe a passe o futebol feminino em Portugal vai conquistando o seu terreno. Atualmente são mais de 12 mil atletas inscritas. O investimento de patrocinadores e o trabalho da FPF são algumas das razões para o crescimento do escalão.

Entrevistado 1 (Helder): A primeira divisão tem o nome de Liga BPI, portanto também um sponsor de renome, um sponsor que garante alguma estabilidade, algum reconhecimento à própria liga e depois, claro, a exposição do Canal 11, que veio efetivamente ser impulsionador de uma série de projetos onde o futebol feminino se está inserido.

Voz-off 2: As condições mudaram. Do passado até a atualidade, para as jogadoras as diferenças são notórias.

Entrevistada 2: Eu jogo desde os meus 11 anos e nessa altura não havia a quantidade de equipas que há agora em que eu tinha que me tinha que deslocar bastantes quilómetros para poder jogar à bola, não tinha equipas por perto na minha zona e a nível de qualidade também tem se visto que com a vinda também de jogadoras estrangeiras há 10 anos atrás nunca na vida pensaria que fosse possível, mas a evolução está aí.

Entrevistada 3: O futebol feminino tem tido muito mais apoio. A entrada, também de grandes clubes e o investimento, a entrada de jogadoras de outros países têm ajudado muito no desenvolvimento do futebol feminino e agora vê-se muitas mais raparigas a praticar.

Voz-off 3: Apesar da clara evolução, o escalão feminino ainda tem um longo caminho a percorrer.

Entrevistado 3: O futebol feminino em alguns países já está muito desenvolvido em termos de condições, em termos de salário, em termos daquilo que oferecem às jogadoras e poderem ser todas profissionais já é uma grande ajuda para que a Liga seja muito mais competitiva.

Entrevistada 2: Falta também começar a apostar um bocadinho mais na formação todos os clubes, que já se vê alguns, mas acho que precisamos de mais e continuar a contribuir para que apareçam mais meninas e começar também com uma mentalidade mais aberta.

Voz-off 4: Vem aí a final da Taça no Jamor. As jogadoras estarão presentes para marcar golo. Já os adeptos poderão carregar a sua equipa. Os ingressos estão à venda, apenas por 1 euro. A receita reverterá na totalidade para uma instituição solidária.

 

[Reportagem de Diogo Azevedo e Henrique Silva]

publicado por Henrique Silva às 12:10

Texto Pivô - A mais recente edição do festival da eurovisão disparou rumo à Itália, em Turim.

Com a atual guerra que a Ucrânia enfrenta, são levantadas questões quanto à sua participação no palco deste ano. 

Rodrigo e Graciete

Voz off 1 - O festival, a Eurovisão, foi alvo de vitória da Ucrânia, gerando assim polos opostos de opiniões face ao sucedido. Assim, há quem acredite na veracidade de uma questão política.

Vivos entrevistados 1, 2 e 3 - "Bom, sinceramente acho que foi uma razão política. Eu também. Não é por a música ser melhor ou pior que digam que ela nunca poderia ganhar, pois já ganharam músicas muito más... a música em si não era má... podia vir a ganhar, mas eu acho que foi tudo uma razão política".

Voz off 2 - Quanto a Portugal, a posição que conquistou foi vista por muitos como injusta. 

Vivos entrevistados 1, 2 e 3 - "Não acho que seja injusto... as músicas que ficaram em primeiro lugar não eram assim tão boas quanto isso".

Voz off 3 - Segundo alguns, o país perde ainda por não se reger somente à sua língua materna.

Vivos entrrvistados 4 e 5 - "Acho muito sinceramente que Portugal perdeu muito, na minha opinião, por ter cantado em inglês. Exato eu partilho da mesma opinião, se é Portugal não vão cantar tipo em inglês, é um bocado ridículo... exato".

Voz off 4 - A questão que mais prevalece em aberto revela-se pela obrigatoriedade da realização do próximo capítulo da Eurovisão na Ucrânia.

Vivos entrevistados 4 e 5 - "É assim, apesar da ucrânia ter sido vencedora, de certa forma entende-se os porquês, acho que não faz sentido realizar-se qualquer evento lá, devido ao que se está a passar neste momento na Ucrânia. Até porque as pessoas vão ficar mais receosas em ir para lá, portanto... não sei, vamos lá ver o qur vai dar isto".

Voz off 5 - São estas as perspetivas do povo português face a um dos espétaculos que mais une os países europeus.

 

 

 

 

publicado por Rody Regan às 12:07

Texto Pivô: Os trabalhadores da CP fazem greve por aumentos salariais. Os passageiros foram apanhados de surpresa.

Voz off: Os funcionários da CP fizeram greve para reivindicar os salários. Os trabalhadores pedem um aumento salarial de 90 euros. A falta de comboios em circulação provocou algumas contestações por parte dos passageiros.

Entrevistado 1: Eu penso que os trabalhadores têm todo o direito em fazê-la em revindicar, penso eu, os 90 euros no salário, mas obviamente é bastante transtorno para quem utiliza todos os dias e está habituado. E honestamente eu nem tinha lido que existia, ou seja, eu cheguei à estação e nem tinha comboio, mas é bastante limitante.

Entrevistado 2: Deu uma trapalhada em questão de horários também e a questão de quantidade de pessoas também dentro do comboio. Eu vi que não ia ter, mas eu tive que pedir boleia para ir para o trabalho, enfim foi um transtorno bem chatinho.

Entrevistado 3: É assim... quem vai trabalhar cedo, por exemplo, a minha irmã ontem ia trabalhar e não foi, teve que ficar em casa e como ela mais.

Voz Off: Segundo os sindicatos a adesão foi de 90%. Registaram-se 235 supressões. A greve durou 24 horas mas os próximos dias podem ter consequências.

Reportagem: Diana Morais Ferreira e Ana Araújo 

publicado por Diana Morais Ferreira às 11:52

Texto-pivô: O Futebol Clube do Porto festejou, no sábado, a conquista do campeonato na Avenida dos Aliados. Jogadores, equipa técnica e dirigentes foram recebidos na Câmara Municipal pelo autarca Rui Moreira.

Voz-off 1: Após a vitória por dois a zero frente ao Estoril no estádio do Dragão, os portistas levantaram a taça do trigésimo campeonato nacional. Milhares de adeptos assistiram ao momento. A festa do título continuou pelas ruas da cidade do Porto. A equipa viajou num autocarro panorâmico, desde o Dragão até à Avenida dos Aliados.

Entrevistado 1: Há 2 anos fomos campeões numa situação em que nunca ninguém tinha sido. Este ano voltámos a ser numa situação em que ninguém foi, porque batemos record de pontos.

Entrevistado 2: Voltar cá é sempre um sentimento especial, ainda para mais numa época que foi difícil para o Porto.

Entrevistado 3: O Porto é isto. É grande demais.

Voz-off 2: Foi perto da meia-noite que o autocarro parou junto à Câmara Municipal do Porto. A equipa subiu à varanda e exibiu a taça à multidão, ao som do hino do clube. Todos os jogadores desfilaram numa passadeira colocada no centro da Avenida. Jogadores como Pepe, Zaidu, Taremi e Otávio foram dos mais aplaudidos pela multidão. A entrada de Sérgio Conceição levou os adeptos portistas à loucura. O treinador não se inibiu de mais uma coreografia. A boa disposição tomou conta da noite.

Entrevistada 4: Estamos muito felizes, alegres e cheias de vida!

Entrevistada 5: Eu dedico esta vitória ao meu avô, que já não está aqui. Se estivesse, estava super feliz!

Voz-off 3: Em noite de grande euforia, a segurança foi reforçada. Os festejos do título tiveram direito a fogo de artifício.

 

 [Reportagem de Ana Jorge, Ana Gomes e Ana Silva]

publicado por Ana Jorge às 11:14

                                                                        

Texto Pivô: A autarquia de Santa Maria da Feira irá neste mandato investir no setor da mobilidade para fazer face às necessidades dos feirenses.

Entrevistado 1: O senhor veja se vem o transporte.

Voz-off: O medo de perder o transporte público é grande. Uma greve como a de segunda-feira da CP pode muitas vezes estragar o dia de alguém. Fomos até Santa Maria da Feira falar com utilizadores dos transportes que nos contaram sobre a situação no concelho.

Entrevistado 2: Então eu acho que são uma mais-valia apesar de alguns poucos horários. Ou seja termos de sair muitas vezes de casa 1 hora antes ou 2 horas antes do que o suposto. Acho que nos ajuda muito ainda por cima agora que os combustíveis estão a ser cada vez mais alvo de polémica. Cada vez estão a aumentar mais os preços então acho sempre que é uma boa estratégia.

Voz-off: Para este mandato, a autarquia de Santa Maria da Feira propõe um maior número de transportes públicos e melhor informação relativamente aos horários, sobretudo nas paragens. Medidas que ainda não foram postas em prática.

Entrevistado 1: Eu sinto que tem qualidade. Só ao sábado e ao domingo é que para os velhinhos é um bocado triste porque uma pessoa não tem posses para andar de táxi. É as tais coisas não há horários em condições para as pessoas desloacarem-se.

Entrevistado 2: Sim claro acho que esta zona é mesmo muito procurada. Sobretudo para os transportes para o Porto e assim. Acho que devia ter mais horários sim.

Voz-off: Depois de avanços e recuos a Linha do Vouga vai sofrer uma intervenção. Será faseada, tendo um custo de 34 milhões de euros e vai estar concluída segundo as Infraestruturas de Portugal em 2025. Ao concretizar-se será uma mais valia para os passageiros.

Entrevistado 2: Sim sim. As ligações também para Espinho faço através do vouguinha e pronto, também tem relativamente bons horários.

Voz-off: Os locais ficam agora a aguardar que a autarquia cumpra as suas promessas.

 [ Reportagem: Fábio Andrade e José Filipe Jesus ]  

publicado por Fábio Andrade às 11:01

Texto-Pivô: O Futebol Clube do Porto conquista o 30.º título de campeão nacional. Milhares de adeptos saíram à rua para celebrar. 

Voz Off 1: Os Aliados vestiram-se de azul e branco. O Futebol Clube do Porto conquistou esta época o trigésimo título no campeonato português. Depois de quatro anos sem festa, os adeptos voltam a sair à rua livremente. Milhares de olhos nos campeões. 

Entrevistado 1: Estava à espera. A equipa estava muito forte, estivemos a época toda forte, confiantes desde o início

Entrevistado 2: Genuinamente a bater recordes de pontos, a igualar recordes de vitórias para fazer o que está a fazer agora, que é reivindicar anos de construção, de fundação do Conceição, a justificar apostas e acho que é um orgulho tremendo saber que estamos a ser campeões com esta força.

Voz Off 2: Música e animação não faltaram. Os adeptos esperavam os heróis portistas para a exibição da Taça na Câmara do Porto. 

Voz Off 3: Sérgio Conceição é o grande responsável pelo final feliz. Mas as dúvidas acerca do futuro no clube manifestam-se em tempo de festa. 

Entrevistado 3: Não sei, tenho as minhas dúvidas mas espero que continue.

Entrevistado 4: Já são muitos anos aqui, acredito que queira explorar outros campeonatos.

Voz Off 4: Para a semana pode haver mais. Já só se pensa na dobradinha.

Entrevistado 5: Neste momento o essencial é como o meu colega disse, é concentrar na Taça de Portugal, e nos troféus, desafios que estão à nossa frente. Fora isso, para a próxima época é investir e planear para termos mais uma vez, exatamente, sucesso.

Voz Off 5: A vitória por dois a zero frente ao Estoril deu mais brilho ao último jogo do Porto. Finaliza o campeonato com um novo recorde de pontos. Noventa e um. 

Reportagem de Mariana Azevedo e Mariana Venâncio, Universidade Lusófona do Porto.

 

 

 

 

publicado por Mariana Azevedo às 10:17

Texto pivô: Começaram a seis de maio as Festas da Nossa Senhora da Hora, em Matosinhos. O Parque das Sete Bicas é o palco das festividades.

Voz-off 1: A buzina faz-se ouvir, mas são poucos os que respondem à chamada. Quem aqui mora revela que a festa já viu dias melhores.

Vivo 1: E esta era uma festa muito grande. Vinha muitas pessoas do país todo e a festa, hoje, é resumida a isto. É uma tristeza! Sinto pena, mas é o que a gente tem.

Voz-off 2: Desânimo que se estende aos proprietários dos divertimentos itinerantes.

Vivo 2: Quando a pandemia veio a terminar vínhamos com umas expectativas muito grandes, mas agora estamos a ver que as coisas não estão a correr como aquilo que nós estávamos a pensar, porque a crise e o custo de vida aumentaram muito e nós não somos um artigo de primeira necessidade.

Voz-off 3: Já a procura pelo típico pão com chouriço não permite que José Costa dê descanso ao machado.

Vivo 3: O que eu posso dizer é que sou estreante aqui nesta feira da Senhora da Hora, que eu faço eventos medievais e só estive aqui o fim de semana. Para agora foi positivo e estou contente de regressar ao ativo.

Voz-off 4: Além disto há ainda uma pequena feira. Dentro da diversidade de produtos existe espaço para o artesanato.

Vivo 4: Tenho as pulseiras, que são feitas por mim, à mão. O nosso trabalho é isto, como artesãos e como feirantes de festas.

Voz-off 5: O programa segue até 26 de maio, cumprindo a tradição de acabar na quinta-feira que assinala os 40 dias após a Páscoa.

[Reportagem de Maria Vitória Costa e Ruben Marques]

publicado por Ruben Marques às 10:04

Texto Pivô: Nos últimos anos o vestuário nacional tem vindo a ser aposta dos consumidores. A inflação atingiu os 7.2% em Portugal, o que tem trazido dificuldades no mercado têxtil.

Voz OFF 1: “O que é nacional é que é bom!”. Esta é a filosofia que muitos portugueses têm aplicado no momento da compra. A aposta dos consumidores no vestuário nacional é cada vez maior.

Entrevistado 1: Ao fim ao cabo, eu vou ganhar no tempo da duração desses produtos. Podem ser mais caros, mas duram mais. Se eu comprar o que vem de fora, duas ou três lavagens e o artigo não fica o mesmo.  

Entrevistado 2: Principalmente a qualidade e preço porque o artigo que vem, por exemplo, da Ásia, é mais barato, mas não tem qualidade. Principalmente para criança.

Voz OFF 2: Os produtos internacionais continuam a ser os mais procurados. O mais acessível continua a ser a opção, no momento da compra.

Entrevistado 3: Tudo subiu, mesmo os produtos que vêm de fora. Os chamados “chineses”. As pessoas é que ainda não notaram que também subiu esse artigo, esse continua muito barato. Mas, havemos de lá chegar, ao preço base. Mas as pessoas têm de consumir então vai tudo continuar na mesma.

Entrevistado 4: Elas também entendem porque, se também nos outros sítios houve um aumento, não é de esperar que a gente também mantenha o preço. Eu acho que elas, dessa parte, elas entendem bem.  

Voz OFF 3: A inflação acaba por ter repercussões na confeção e na venda do vestuário.

Entrevistado 5: Os preços inflacionaram muito. Quando eu estou a dizer que inflacionaram, não inflacionaram cinquenta cêntimos, muitos deles inflacionaram dois euros, três euros, por peça. Coisa que as pessoas não estavam habituadas a dar.

Entrevistado 6: Não há matéria-prima, não sei porquê?. E aumentou tudo derivado dos aumentos do combustível. Às vezes o transporte custa mais do que o próprio tecido.  

 Voz OFF 5: O mercado têxtil passa agora por uma fase complicada. Há quem os preços, não influenciam na escolha. Destaca-se a compra de vestuário de festa. O pensamento não é o mesmo na roupa de dia-a-dia. A redução de consumo é notória. Inês Costa e Pedro Silva, Universidade Lusófona do Porto.

[Reportagem de Inês Costa e Pedro Silva]

publicado por Pedro Silva às 04:42

Texto pivô: A quarta prova do mundial de ralis regressa a Portugal. A Foz do Douro volta a ser palco de uma das maiores competições da modalidade. São esperadas milhares de pessoas.

 

Voz-off 1: O rali de Portugal está de volta às ruas da Foz do Douro. No final da tarde de Sábado, os carros voltam a percorrer o trajeto em redor do Forte de São João. Depois de um ano à porta fechada, o regresso da prova agrada ao público.

Entrevistado 1: O rali de Portugal para mim é, pronto, faz parte da minha vida.

Entrevistado 2: É sempre diferente, é sempre um incentivo a promover o desporto automóvel. Quem gosta, há quem não gosta, mas pronto é sempre bom iniciativas destas.

Voz-off 2: O percurso terá cerca de 3 quilómetros. A prova do mundial de ralis chegará a todo o mundo. Os adeptos consideram o evento importante para a cidade.

Entrevistado 1: Vai ser visualizado por não sei quantos milhões de adeptos do desporto automóvel, e não só, por todo o mundo.

Voz-off 3: O trajeto ainda não está pronto, mas há quem tenha uma certeza.

Entrevistado 1: Que seja sempre um bom espetáculo e que ganhe sempre o melhor.

Voz-off 4: O preço de acesso às bancadas custa entre 25 e 100 euros. A prova espetáculo tem hora marcada para as sete da tarde de Sábado.

[Reportagem de Gonçalo Azevedo e Inês Santos]

publicado por Gonçalo Azevedo às 01:12

 Texto pivô: A recente subida de casos lança pressão para passo atrás na máscara.

Voz Off 1: O número de casos de covid-19 aumenta a cada dia. No entanto, as opiniões sobre o uso da máscara dividem-se.

Entrevistado 1: Digamos que o vírus ainda está muito em voga, digamos. E ainda não há, digamos, uma solução facilmente como a gripe, um medicamento que facilmente se cura.

Voz off 2: Há quem ache que o uso da máscara expõe o organismo a outras doenças para além do covid.

Entrevistado 2: Acho que sim, o nosso corpo habitua-se aquilo, a estar sempre protegido, tiramos a proteção, é normal que depois acabemos, por eventualmente apanharmos mais facilmente doenças.

Voz off 3: Segundo alguns especialistas, o uso de máscara no local de trabalho pode travar o crescimento do número de casos na população. No entanto, há quem ache que só é necessário dentro dos centros comerciais.

Entrevistado 3: No meu caso que é um estabelecimento de rua, ou seja, estamos a falar de um comércio tradicional, em que está muito face à rua, acho que não haverá necessidade. Primeiro, porque existe uma maior ventilação, no meu ver, faz todo o sentido que as pessoas deixem de usar. Se fosse num centro comercial, aí acho que deveriam ter em atenção o número de clientes, se realmente há ventilação ou não, mas neste caso em particular acho que não.

Voz off 4: Em média, na última semana, foram registados mais de 18 mil casos diários. Este aumento tem preocupado o governo.

 

[Reportagem de: Diogo Costa e Rui Ribeiro]

publicado por Diogo Costa às 00:06

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