Texto-Pivô: Os sabores da Páscoa são sentidos por todo o país. A festividade é sinónimo de doces e convívio com os mais próximos.
Voz Off 1: Na Páscoa é tempo de tradições à mesa. As pastelarias não param. Depois do natal, é época de maior negócio e trabalho. Aposta-se no fabrico próprio. Há doces para todos os gostos. Mas a tradição mantém-se.
Entrevistado 1: É o compasso e beijar o compasso. Os doces da páscoa que a gente gosta muito. Os ovos da páscoa e o pão de ló.
Voz Off 2: Depois de dois anos sem grandes festejos pascais as famílias voltam a reunir-se. Celebra-se o domingo à mesa, tal como manda a tradição.
Entrevistado 2: Este ano eu vou passar na minha aldeia, Baião, Santa Marinha do Zêzere. O ano passado não fui, nem há dois anos. Agora vou.
Vivo 1: Qual o doce que não pode faltar na mesa?
Entrevistado 2: Lá é as Cavacas de Resende. Tem que ser.
Voz Off 3: Ao pão de ló juntam-se o folar, as amêndoas e os ovos de chocolate. Como é de esperar a procura por estes artigos é mais intensa nesta época do ano.
Entrevistado 3: A maior afluência que estamos a contar é na sexta, sábado e domingo. É tudo normal, só temos de reforçar é o número de especialidades, em vez de fazermos dez, fazemos 50, por aí a cima.
Voz Off 4: Nesta páscoa, o coelho voltou a sair da toca. Os festejos e as tradições podem voltar à normalidade.
Reportagem de Mariana Venâncio e Mariana Azevedo, Universidade Lusófona do Porto.