Texto-Pivô: Os sabores da Páscoa são sentidos por todo o país. A festividade é sinónimo de doces e convívio com os mais próximos.
Voz Off 1: Na Páscoa é tempo de tradições à mesa. As pastelarias não param. Depois do natal, é época de maior negócio e trabalho. Aposta-se no fabrico próprio. Há doces para todos os gostos. Mas a tradição mantém-se.
Entrevistado 1: É o compasso e beijar o compasso. Os doces da páscoa que a gente gosta muito. Os ovos da páscoa e o pão de ló.
Voz Off 2: Depois de dois anos sem grandes festejos pascais as famílias voltam a reunir-se. Celebra-se o domingo à mesa, tal como manda a tradição.
Entrevistado 2: Este ano eu vou passar na minha aldeia, Baião, Santa Marinha do Zêzere. O ano passado não fui, nem há dois anos. Agora vou.
Vivo 1: Qual o doce que não pode faltar na mesa?
Entrevistado 2: Lá é as Cavacas de Resende. Tem que ser.
Voz Off 3: Ao pão de ló juntam-se o folar, as amêndoas e os ovos de chocolate. Como é de esperar a procura por estes artigos é mais intensa nesta época do ano.
Entrevistado 3: A maior afluência que estamos a contar é na sexta, sábado e domingo. É tudo normal, só temos de reforçar é o número de especialidades, em vez de fazermos dez, fazemos 50, por aí a cima.
Voz Off 4: Nesta páscoa, o coelho voltou a sair da toca. Os festejos e as tradições podem voltar à normalidade.
Reportagem de Mariana Venâncio e Mariana Azevedo, Universidade Lusófona do Porto.
Texto pivô: O uso de máscara deixa de ser obrigatório. Dois anos depois já se encontram reunidas as condições para o levantamento desta medida.
Voz off: Depois de dois anos de caras escondidas, voltamos ao normal. O governo aprovou o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras. No entanto, existem exceções. A máscara continuará a ser obrigatória em hospitais, lares, centros de saúde e nos transportes públicos.
Entrevistado 1: Eu acho que era uma medida que já devia ter sido tomada há muito tempo porque é algo desconfortável e o covid já não é tão forte como era antes.
Entrevistado 2: Acho bem porque se em discotecas e bares já não é necessário usar a máscara, portanto estarmos num local publico também não é necessário estar a usar a máscara.
Voz off: Apesar do levantamento do uso da máscara, existe ainda quem não se sinta à vontade para o fazer.
Entrevistado 3: Eu no geral, em espaços fechados, vou continuar a usar a máscara porque acho que é um comportamento consciente, apesar de até já ter tido covid.
Entrevistado 4: Eu não me vejo a deixar de usar máscara mesmo na rua.
Voz off: A ministra da saúde, Marta Temido, afirmou que a medida foi tomada após consultar os especialistas. Adianta ainda que sazonalmente poderão ter que retificar esta medida.
Trabalho realizado por: Ana Araújo e Diana Ferrreira
Texto-pivô: Desde 2019 que não havia Semana Santa em Braga. Este ano está de volta e a “Procissão da burrinha” atraiu milhares de pessoas às ruas na noite de quarta-feira.
Voz-off 1: A Páscoa está a ser encarada com especial emoção em Braga. Ao fim de três anos sem Semana Santa, a mítica procissão “Vós Sereis Meu Povo”, mais conhecida por “Procissão da burrinha”, esteve de volta às ruas da cidade.
Voz-off 2: Com início na igreja de São Vítor, as ruas do percurso no coração da cidade voltaram a encher-se. Entre as milhares de pessoas presentes, estavam estrangeiros que se deslocaram até aqui para assistir às cerimónias.
Entrevistada 1 (Turista americana): Eu pesquisei em Portugal e Braga é a “Roma de Portugal”. Tem procissões, coisas lindas para ver e música nas ruas. Por isso, eu disse: eu quero ir a Braga!
Voz-off 3: O Presidente da Câmara de Braga realça a importância destas cerimónias e a felicidade que este regresso lhe traz.
Entrevistado 2 (Ricardo Rio, Presidente da Câmara de Braga): Uma enorme satisfação por ver esta adesão extraordinária que nós tivemos hoje dos bracarenses e não só, de muitos e muitos milhares de turistas e de visitantes que aqui afluíram.
Voz-off 4: Este que é um dos mais populares eventos da quadra pascal minhota representa a fuga para o Egito. No total, esta procissão integrou 24 quadros bíblicos, representados por mais de 600 figurantes.
Voz-off 5: Para quem integra estes cortejos, a magia está de volta.
Entrevistada 3 (Elisabete Gonçalves): Vem sempre aquele nervosismo de sair e depois a euforia de estar cá fora e de ver as pessoas a assistir-nos. É algo mágico.
Voz-off 6: Estas manifestações religiosas e populares voltaram com o itinerário habitual.
[Reportagem de Ana Catarina Gomes, Ana Jorge e Ana Silva]
Texto-pivô: Apesar das teses iniciais, que apontavam Sá Carneiro como alvo do atentado de Camarate, a reconstrução do dia fatídico para os dois políticos levantou novas suspeitas. Amaro da Costa andava a fazer demasiadas perguntas sobre uma grande operação internacional e a sua voz podia tornar-se inconveniente.
Entrevistado 1: Era muito difícil ser para o Francisco Sá Carneiro. Como é que eles iam adivinhar que o doutor Sá Carneiro iria naquele avião para o Porto!?
Vivo 1: No dia 2 de dezembro de 1980, Conceição Monteiro reservou três bilhetes na TAP, na véspera do comício-extra que estava marcado para o Porto. O avião partia às 20h20.
Voz-off 1: Amaro da Costa também tinha decidido viajar para o Porto, de onde tinha vindo de madrugada no mesmo Cesna 421. O avião esteve estacionado até à viagem fatídica.
Entrevistado 2: De facto, o Adelino Amaro da Costa tem um despacho com o doutor Sá Carneiro no final da manhã e é aí que é feita a combinação.
Entrevistado 1: Passaram… para ir para o gabinete do primeiro-ministro tinham de atravessar o meu gabinete porque era a passagem para o gabinete do doutor Sá Carneiro. E, quando vieram os dois - o doutor Sá Carneiro ia buscar qualquer coisa ao gabinete, e o engenheiro Amaro da Costa veio atrás dele e disse “ó Francisco, como é que vai para o Porto?”
Vivo 2: A espontaneidade com que foi preparada a deslocação de Sá Carneiro ao Porto deixou muitas dúvidas a Conceição Monteiro, que esteve envolvida em todo o processo.
Entrevistado 1: [Tiago] Ele esteve mesmo para ir na Tap, não esteve!? [Conceição] Pois esteve… só quando o motor pegou é que o Jorge Albuquerque comunicou à torre “podemos levantar, já tenho tudo… podem… digam à TAP que os passageiros não vão embarcar”. Porque eu, a certa altura… dizem, que ele a certa altura, deve ter dito qualquer coisa, porque há essa comunicação.
Entrevistado 2: Um dia, numa sala, um velhote virou-se para mim e disse assim “pois é… se vocês tivessem morrido em vez deles, eles não deixavam pedra sobre pedra, para saber quem vos tinha matado. E vocês estão nas tintas para aquilo que se passou!”
Voz-off 2: A determinação de Amaro da Costa era reconhecida no país e o ex-ministro da Defesa terá ido longe demais na investigação de algumas instâncias internacionais.
Entrevistado 1: Eu sempre disse, o atentado era para o Adelino, que era ministro da Defesa, e havia o problema das armas para o Irão.
Entrevistado 2: Portanto, aí foi surgindo a ideia de que podia ter sido contra Amaro da Costa e ter a ver com as armas para o Irão. Porque ele, de facto, mostrou preocupação com isso e sabemos que o assunto de tráfico de armas é um assunto suficientemente perigoso e quente para poder determinar que alguém mande matar outro.
Voz-off 3: Ainda que permaneçam as dúvidas sobre quem era o alvo a abater, outros factos reforçaram a tese de que as motivações iam além-fronteiras e punham em causa uma grande operação internacional.
Entrevistado 3: Diziam que era um atentado para Adelino Amaro da Costa, como se isso fizesse alguma diferença entre ser menos grave ou mais grave do que para um primeiro-ministro. E depois, diziam que era o Adelino que andava a investigar um fundo de defesa militar do ultramar, como se a investigação fosse só dele e não estivesse coordenada com o primeiro-ministro e não houvesse esse motivo. Mas, depois eu descubro ainda uma possível explicação que juntava estas todas e aí sim seria uma outra, que seria a explicação internacional de um tráfico de armas para o Irão…
Texto Pivô: Na quinta pedagógica de Matosinhos, 20 animais resgatados são a atração para várias atividades com crianças. As tarefas estão relacionadas com o dia-a-dia de uma herdade.
Voz Off 1: Na Quinta Santa Isabel é desenvolvido um conjunto de atividades pedagógicas relacionadas com a vida numa quinta. Desde o semear e colher, aos cuidados e alimentação de animais.
Entrevistado 1: A Quinta Santa Isabel nasce com o propósito de trazer às famílias e, principalmente às crianças, o que é cuidar de vários animais. Nós começamos com alguns animais de resgate, esses animais que requeriam bastante atenção e nós juntamos o útil ao agradável.
Voz Off 2: A monitora afirma que o local pode ser importante para as famílias e, principalmente, para as crianças.
Entrevistado 1: Portanto, recebemos famílias, ensinamos aquilo que sabemos e como cuidar de vários tipos de animais, num conceito onde eles podem, também, usufruir de várias atividades e de várias culturas.
Voz Off 3: As atividades são diversas. É o exemplo de yoga, festas de aniversário, mini equitação e campos de férias.
Entrevistado 2: Cada dia é diferente, cada dia tem a sua aventura. Todos os dias fazemos coisas novas, todos os dias aprendemos coisas novas, tanto com os animais, como com as crianças e com as famílias.
Voz Off 4: As crianças são os principais “convidados”. Aprendem, sobretudo, a construir uma relação amável com os animais.
Entrevistado 3: Claro que é muito importante a interação das crianças com os animais, também como com a horta que eles têm aqui disponível para…, porque não é algo que eles têm no dia a dia deles, não é? E é importante eles, também, conhecerem esta realidade.
Entrevistado 4: É sensibilizar para a empatia com o animal, não é? A questão do voluntariado, que eu sei que é um projeto que está bastante apoiado nesse tipo de valor e, acima de tudo, é que respeite sempre a vida animal.
Voz Off 5: Durante a pandemia, a quinta passou por grandes dificuldades financeiras. Márcia salienta a falta de apoio nestes locais pedagógicos.
Entrevistado 1: É uma questão bastante delicada, até porque em Portugal nós não temos ainda muita ajuda neste sentido.
Voz Off 6: Os monitores acreditam que essa falta de ajuda vai deixar de existir em breve. Estão confiantes que os animais terão maior apoio e melhores condições.
Texto pivô: Portugal está no grupo H para o mundial no Qatar. A seleção Nacional irá defrontar o Gana, o Uruguai e a Coreia do Sul.
Voz off: Depois de vencer a Macedónia, Portugal marca presença no campeonato do mundo pela sexta vez consecutiva. O mundial arranca dia 21 de novembro e termina a 18 de dezembro. Os portugueses estão confiantes.
Entrevistado 1: Para além de ser um sorteio um bocadinho complicado acho que se torna fácil porque Portugal tem futebol suficiente para passar à fase seguinte.
Entrevistado 2: Acho que é o melhor e as equipas não são assim muito fortes, acho que estamos por cima. Mas lá está, depende da forma como a equipa construa o jogo.
Voz Off: A Seleção Nacional tem a estreia marcada a 24 de novembro frente ao Gana. Segue-se o jogo com o Uruguai a 28 de novembro. E a 2 de dezembro joga com a Coreia do Sul. O jogo que os portugueses temem mais é com o Uruguai.
Entrevistado 3: Na minha opinião, o Uruguai.
Entrevistado 4: Acho que é mais difícil do que as pessoas estão a pensar que é, principalmente do Uruguai.
Voz Off: Portugal entrou no sorteio como cabeça de série. Por isso evita o Brasil, a Bélgica, a França, a Argentina, a Inglaterra e a Espanha.
Texto Pivô: A rua de Santa Catarina é conhecida pelo comércio local. Desde lojas tradicionais a lojas de retalho e vendedores ambulantes, há de tudo um pouco.
Voz off 1: Sendo uma das ruas mais conhecidas pelo comércio, a rua de santa catarina atrai multidões, desde locais a turistas.
Entrevistado 1: Nós decidimos ter a loja aqui na rua porque realmente a rua tem sempre mais pessoas, mais movimento, chama sempre mais a atenção dos turistas, portanto nós achamos melhor e que seria uma boa localização na rua, muito mais a Santa Catarina.
Voz off 2: A atenção que esta rua atrai complica certos negócios. Fernanda Silva, vendedora ambulante explica.
Entrevistado 2: O pior é fugir à polícia que se vier polícia leva-me isto tudo e passa-me uma multa.
Voz off 3: Apesar da enorme quantidade de pessoas que passeiam pela rua e lojas, existem ainda alguns negócios que se encontram a recuperar dos problemas que a pandemia trouxe.
Entrevistado 3: Há meia dúzia de anos para cá um grande crescimento no turismo. Depois com o fecho do bolhão notámos um bocadinho uma queda bastante grande, de clientes e mesmo do próprio turismo, e depois com a pandemia foi mesmo a quebra total e agora, estamos a notar um bocadinho a recuperar um bocadinho o movimento, mas ainda está muito longe do que era nos últimos tempos.
Voz off 4: Música, lojas, cor são algumas das coisas que não faltam nesta artéria comercial do Porto. Por mais pequeno que seja o orçamento existem opções para todos os bolsos.
Texto pivô: A vida pré-pandémica parece estar a voltar. O turismo regressa a Portugal, trazendo uma normalidade que já não se sentia há dois anos.
Voz off 1: Com o abrandamento das restrições, o turismo começa a ganhar forma, novamente. A afluência de turistas, no Porto, é cada vez mais notória. As opiniões são consensuais entre os comerciantes.
Entrevistado 1: Sim, está a melhorar, com certeza, através dos números dá para perceber isso. Os restaurantes já têm movimento, as ruas têm movimento, a gente continua fazendo tour.
Entrevistado 2: Sim, havia muita gente que estava com vontade de voltar a viajar e passear e que, devagarinho, tem voltado aos valores antigos e até, às vezes, um bocadinho maiores. Pelo menos, por exemplo, em março e fevereiro que são meses um bocadinho mais calmos, este mês teve-se mais movimento.
Voz off 2: Segundo Hugo, para a época em que estamos, o número de turistas na cidade está acima do habitual. O regresso desta normalidade era desejado por muitos. No entanto , há quem considere que a cidade do Porto ainda não está preparada para receber estes visitantes.
Entrevistado 3: No caso da cidade do Porto, ainda não estamos preparados para receber esse turismo em massa que expectamos todos. Ou seja, infraestruturas da cidade estão todas como vocês sabem, não é, ruas encerradas.
Voz off 3: A preocupação com as regras de prevenção já é quase inexistente. A necessidade de sair e de visitar sítios diferentes, sobrepõe-se à covid-19.
Entrevistado 4: Um, um já pediu para eu usar máscara, os outros não.
Entrevistado 5: As pessoas já quase nem falam da pandemia, a maior parte das pessoas, se repararmos na rua, já não usam máscara, portanto.
Voz off 4: Com a cidade cheia de viajantes, a esperança do regresso da normalidade aumenta. Será este o ponto de viragem?
Texto pivô: Na passada sexta-feira, a "Associação Bailado das Antas", no Porto, organizou um workshop de dança coreografado por Dasha, uma refugiada ucraniana. Todo o valor angariado reverte para a AMIZADE - Associação de Imigrantes de Gondomar.
Voz-off 1: A melodia foi alterada, mas, para Dasha, parar não é opção. Resta-lhe dançar ao som da música que lhe foi imposta.
Entrevistado 1 (Dasha): Estas flores são o símbolo de que nós estamos juntos. É o que eu acho. É mesmo importante para mim sentir que alguém precisa da minha energia.
Voz-off 2: Este workshop foi o primeiro passo na construção de uma nova vida profissional em Portugal. Dasha deseja que esta aula seja uma chave que lhe abrirá mais portas no futuro. A história da refugiada ucraniana foi apresentada ao proprietário da academia através de Catarina, uma antiga aluna.
Entrevistado 2 (Catarina): No fundo, eu acho que estas pessoas começam do zero e vêm em choque. Vêm em absoluto choque. Não sabem ao que vêm, não confiam em ninguém... Eu acho que estas iniciativas são uma lufada de ar fresco para elas. Acho que é um recomeçar. É dar-lhes o alento que elas precisam para se encontrar de novo e para começar um novo caminho e uma nova vida, num país que elas não conhecem e que as acolhe desta forma.
Voz-off 3: Mário, o dono desta academia, acredita que é importante dar oportunidades a quem se encontra numa situação desfavorecida.
Entrevistado 3 (Mário): Acho que é importante tentarmos auxiliar dentro daquilo que nós podemos fazer. Portanto, e se podemos fazer, porque não o fazer?
Voz-off 4: O evento contou com a participação de vários adultos e crianças. A adesão superou as expectativas.
Texto pivô: O Brito Sport Clube foi campeão de série do distrito de Braga a quatro jornadas do fim. Em maio, vai jogar a subida ao Campeonato de Portugal frente ao Dumiense.
Voz-off 1: O clube de Guimarães já festejou a primeira conquista da época. Rui Castro contou como foi a caminhada do Brito.
Entrevistado 1: Foi um trajeto praticamente perfeito, tivemos apenas uma derrota e quatro empates e foi como referi, praticamente perfeito, foi um grande ano que fizemos, este ano e ainda faltam dois jogos para terminar
Voz-off 2: O futebol é uma roleta russa. Mas há dois fatores que levaram o Brito à glória.
Entrevistado 1: Se calhar, temos os melhores jogadores e isso é o ponto número um. Depois a vontade, creio que a vontade e o acreditar que podemos ser campeões desde o primeiro minuto que entramos neste balneário.
Voz-off 3: Otimistas desde cedo, o treinador lançou o mote para a final.
Entrevistado 1: Sim, já estava no início do ano e agora continuo confiante. Depois de tudo o que se passou este ano, com aquilo que a nossa equipa fez, ainda mais confiante estou.
Voz-off 4: A nível físico, o Brito não irá preparar nada de diferente.
Entrevistado 2: Esta fase final não vai ter nenhum tipo de preparação especial. Nós, no início da época, propusemo-nos a ganhar tudo o que havia para ganhar nesta divisão. Como temos um grupo de trabalho excelente, desde a equipa técnica à equipa dos jogadores, acho que não há nada diferente que podemos fazer porque, se temos vindo a ganhar até agora, vamos continuar a ganhar até agora.
Voz-off 5: Já Rui Castro, deixa na expetativa.
Vivo entrevistado 1: Estamos a preparar, mas vai ser uma surpresa.