Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 30 de Março de 2022

publicado por Guilherme Caroço às 14:55

Texto Pivô –A primeira semana de maio volta a receber a Queima das Fitas. A emblemática festa dos estudantes está de regresso à cidade do Porto. 

Voz off 1 – A última semana académica aconteceu em 2019. Nestes dois últimos anos, foi adaptada às restrições da pandemia da Covid-19.

Entrevistado 1: É algo bastante especial. Significa o culminar de uma jornada académica dos finalistas, e não só o culminar de um ano bastante duro. Significa para os estudantes uma semana de alegria, compaixão, companheirismo.

Voz off 2 – A Câmara do Porto e a Federação Académica do Porto estão a trabalhar em conjunto. Todas as condições de segurança estarão devidamente garantidas, para que os estudantes voltem a festejar

Entrevistado 2: Tenho bastantes expectativas. Acho que vão trazer bastantes convidados, vai ser muito diferente, espero eu que a academia traga algo assim em grande, já que para acabar por compensar os outros anos.

Voz off 3 - No regresso da tradição, segurança, ambiente e promoção cultural são as grandes bases da estratégia da Federação Académica do Porto.

Entrevistado 3: E poder passar por toda a imposição, pelo cortejo, não é só a parte do Queimódromo, mas também toda a vida académica.

Voz off 4 – “O Porto voltará, por fim, a abraçar o que é seu”, garante a organização académica. Acredita que “a Queima das Fitas do Porto pode relançar-se como o maior evento da cidade”.

 

[Reportagem de Diogo Costa e Rui Ribeiro]

publicado por Diogo Costa às 14:49

Texto pivô: Portugal joga hoje a qualificação para o Qatar

Voz off 1: A Macedónia vem de uma surpreendente vitória frente à campeã da Europa, a Itália. Poderão os Balcãs surpreender desta vez no Dragão, é a pergunta que se impõe.                 

Vivo entrevistado 1: O meu receio é que sejamos surpreendidos como foi a Alemanha e a Itália.

Vivo entrevistados 2: Eu acho que não.

                                     Esperemos que não.

Vivo entrevistado 3:  Não, temos de ser…eu acredito sempre.

Vivo entrevistado 4: Ter medo, claro que é sempre um pouco, mas basta entrar o primeiro, depois começa a embalar Portugal             

Voz off 2: Sente-se a emoção nas imediações do estádio. Apesar do entusiasmo, os portugueses ainda têm dúvidas sobre Fernando Santos

Vivo entrevistado 3:  EU gosto do trabalho dele e reconheço o trabalho dele, agora se calhar estava na hora de mudar, para quebrar com o passado.

Vivo entrevistados 4: Ele deu-nos o Europeu não é, isso é verdade mas é acreditar.  

Voz off 3: A internacionalização de Otávio foi um tema muito debatido pelos portugueses na última semana. Porem, não faltou apoio na casa onde costuma jogar.

Vivo entrevistado 1: Cada um naturaliza-se onde se identifica, não tem que ficar vinculado ao país que nasceu, ou à sua nacionalidade. Para mim sendo brasileiro, sendo de outra nacionalidade qualquer, para mim, se quiser defender Portugal são sempre bem vindos.

Vivo entrevistados 4: Acho que é certo, deve-se naturalizar português. Passa os anos cá, desconta cá, é um cidadão como os outros.

Voz off 4: O Dragão já se começa a pintar com as cores da bandeira nacional.  Está tudo pronto para as 19 e 45.

[Reportagem por Diogo Azevedo e Henrique Silva]

publicado por Diogo Azevedo às 14:20

Texto Pivô: Arrancou, na passada segunda-feira, a primeira sessão do webinar de Promoção e Prevenção de Saúde Mental em Estudantes Universitários. O projeto é uma parceria entre os estudantes do Projeto de Tutorias e Aconselhamento em conjunto com o Serviço de Psicologia da Universidade Lusófona do Porto.

Voz off 1: São quatro as sessões do webinar de Promoção e Prevenção de Saúde Mental em Estudantes Universitários. Realizam-se pelo Zoom, todas as segundas-feiras pelas 18h30. O primeiro tópico, o burnout, em inglês “queimar até à exaustão”, é utilizado para definir uma síndrome associada a um esgotamento físico, mental e emocional. Cátia Oliveira explica como o evitar.

Vivo 1: As principais medidas têm a ver com qualidade de vida e, portanto, um equilíbrio entre comportamentos, por exemplo, de saúde, que vai desde ter um sono equilibrado, alimentação equilibrada, prática de exercício físico de uma forma regular. Depois, obviamente, um trabalho em torno de uma boa qualidade nas relações interpessoais, aprender a lidar com conflitos, interação, pedir ajuda. Portanto, usar os recursos, até que a Universidade tem, paralelos, que permitem boa qualidade de relações interpessoais para os diferentes níveis.

Voz off 2: Pedir ajuda é uma das medidas a adotar para evitar o burnout. A Universidade Lusófona do Porto tem um serviço de psicologia disponível para estudantes, docentes e colaboradores.

Vivo 2: Temos, portanto, um conjunto de serviços disponíveis para diferentes idades, desde crianças, jovens, adultos e idosos. Diferentes problemáticas, portanto, desde doença mental, a problemas de desenvolvimento, ou outros problemas mais de stress, vida diária, a avaliação psicológica também. E também a componente ligada à área da Psicologia da Justiça e Forense, se assim for necessário. 

Voz off 3: O arranque deste webinar vem relembrar a importância da promoção e prevenção da saúde mental em estudantes. O Serviço de Psicologia da Universidade Lusófona do Porto adota uma política de preços atrativa e solidária e contempla condições especiais para estudantes e funcionários.

 

Reportagem por : Diogo de Sousa (a21902759) e Diana Choi Loureiro (a21907784)

publicado por Diogo de sousa a21902759 às 14:08

Texto pivô: Ainda a aguardar a luz verde de avanço por parte do governo, a população prepara-se para deixar as máscaras em casa, a partir do próximo domingo.

Voz off 1: Após 2 anos de pandemia, debate-se o fim da utilização de máscaras em espaços fechados. Mesmo ainda não havendo uma luz verde por parte do governo, aponta-se o dia 3 de abril como o dia em que será levantada a última restrição, contra a covid-19. Na rua, as opiniões dividem-se.

Entrevistado 1: Acho que não haviam de já, tão cedo, tirar a máscara em locais fechados, porque ainda anda muito vírus no ar.

Entrevistado 2: Então, é assim, eu acho que é um tema muito complicado, mas ao mesmo tempo eu acho que ajuda a gente a voltar um pouco à sensação de normalidade de, enfim, há dois ou três anos atrás.

Voz off 2: A equipa médica que acompanha o governo demonstra-se confiante com o levantamento desta restrição. No entanto, uma grande parte das pessoas considera esta hipótese bastante precoce e ainda pouco segura.

Entrevistado 3: Isto acho que ainda não está suficiente para a gente deixar totalmente tudo, porque agora está-se a falar da guerra, mas ainda há muitos casos.

Voz off 3: Tornando-se esta medida oficial, os especialistas reforçam que a pandemia ainda não terminou e apelam ao bom senso e responsabilidade social da população. A dúvida fica no ar: “será que as máscaras irão seguir viagem ou ainda não compraram bilhete de ida”?

[Reportagem por Catarina Lemos e Matilde Silva]



 

publicado por Matilde Silva às 12:53

TEXTO PIVÔ: Diogo Oliveira, 20 anos e natural do Porto conta como foi escrever o seu primeiro livro sobre romance e erotismo.

VOZ OFF (1): DIOGO OLIVEIRA, 20 ANOS E ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO DE DIREITO ESCREVEU O SEU 1 LIVRO “UMA CARÍCIA".

ENTREVISTADO: DESDE O LANÇAMENTO DA TRIOLOGIA “50 SOMBRAS DE GREY”, SEMPRE COMEÇEI A LER AINDA MAIS ROMANCES ASSIM MAIS LIGADOS AO EROTISMO, VISTO QUE EU NÃO OLHO PARA O SEXO COMO UM TABU E A PATIR DESSE MOMENTO, COMECEI A DEVORAR OUTROS LIVROS E ACABEI POR PERCEBER QUE NÃO QUERIA QUE ESTE GÉNERO LITERÁRIO TIVESSE UM FIM E ENTÃO DECIDI CRIAR A MINHA PRÓPRIA HISTÓRIA E PRETENDO CRIAR OUTRAS HISTÓRIAS, COMO PERSONAGENS QUE EU ACABO POR ME ENQUADRAR COM A PERSONALIDADE E SENDO ASSIM DECIDI CRIAR ESTE LIVRO QUE É UMA CARÍCIA.

VOZ OFF (2): É UM LIVRO BASEADO EM ROMANCES QUE LEU.

ENTREVISTADO: “UMA CARÍCIA” SURGIU POR VOLTA DE 2018, FOI QUANDO EU COMEÇEI A ESCREVER E O PROCESSO DE ESCRITA DUROU PELO MENOS 1 ANO QUE EU ENVIEI PARA VÁRIAS EDITORAS QUE TOMEI CONHECIMENTO EM 2019, NO FINAL DESSE ANO UMA EDITORA ENTROU EM CONTACTO COMIGO E FOI UMA DAS QUE FEZ UMA PROPOSTA MAIS APETECÍVEIS A MEU VER E DECIDI LOGO ASSINAR O CONTRATO. O MEU LIVRO APENAS ENTROU EM VENDA EM 2020, POR VOLTA DE JULHO DEVIDO À PANDEMIA DO COVID-19.

VOZ OFF (3): ENCONTRA-SE À VENDA NA FNAC, WOOK E CHIADO BOOKS.

ENTREVISTADO: “UMA CARÍCIA” É UM LIVRO QUE RETRATA UM ROMANCE COM UM POUCO DE EROTISMO ENTRE ALLEN LOPEZ E EVA GREEN, ELA É UMA RECÉM LICENCIADA EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, SENDO QUE VAI A UMA ENTREVISTA COM O CHEFE ALLEZ LOPEZ. AMBOS SE CONHECEM NUMA FESTA, NUM BAR EM NEW YORK E ELA QUANDO ENTRA NA ENTREVISTA DEPARA-SE COM ALLEN LOPEZ NO JATO PRIVADO, QUANDO EVA GREEN ESTAVA A SEGUIR CAMINHO PARA O DUBAI ONDE A EMPRESA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ESTAVA SEDIADA E DURANTE TODA ESTA HISTÓRIA E ESTE ROMANCE QUE PODERÁ SURGIR ENTRE ELES ACABA POR SUGIR UMA AMEAÇA QUE É UM ANTEPASSADO DE ALLAN LOPEZ, SOBRE UM ROMANCE ANTERIOR DA SUA VIDA QUE DEIXOU VÁRIAS MARCAS. A QUESTÃO QUE SE COLOCA EM TODO ESTE LIVRO É SE ESTE ENVOLVIMENTO PODERÁ TER UM FUTURO OU NÃO.

VOZ OFF (4): JÁ COMEÇOU A ESCREVER A SEGUNDA PARTE DO LIVRO QUE FUTURAMENTE SERÁ LANÇADO.

 

[REPORTAGEM DE ANA SILVA]

publicado por Ana Silva às 11:46

TEXTO PIVÔ: A Guerra na Ucrânia obrigou a que vários ucranianos se deslocassem para outros países. Dasha encontrou novo lar em Portugal, em casa de Paula.

Voz-off 1: Esta foi a primeira conversa de Paula com a mãe de Dasha. Terminou em lágrimas. Paula conta que o motivo que a levou a disponibilizar-se a ajudar foi a culpa que começou a sentir por não o fazer.

Entrevistada 1 (Paula): Nós podemos fazer alguma coisa mais. Nós podemos. Por muito pouco que seja, todos dentro daquilo que podem, pouco ou muito, mas dentro daquilo que sabem e que podem, é sempre uma ajuda.

Voz-off 2: Dasha tem 28 anos. Despediu-se da Ucrânia a 25 de fevereiro e chegou a casa de Paula 19 dias depois. Durante a viagem, Dasha fez 8 paragens.

Entrevistada 2 (Dasha): Foi um choque perceber que algumas pessoas, que eu não conhecia antes, me ajudariam tanto. É realmente gratificante encontrar alguém como a Paula. Ela dá-me tudo o que eu preciso e ainda mais.

Voz-off 3: Por não saber o futuro, começou à procura de trabalho.

Entrevistada 2 (Dasha): Eu quero trabalhar na minha área. Sou coreógrafa de Hip-hop e House e eu quero continuar a ser. Mas se isso não for tão fácil de conseguir, talvez eu encontre trabalho noutra área.

Voz-off 4: Por considerar indispensável, Dasha já começou a aprender a língua portuguesa. Apesar de já ter duvidado, hoje, Dasha acredita que Portugal poderá tornar-se a sua casa. Considera que a sua missão agora é espalhar a cultura do seu país.

Entrevistada 2 (Dasha): O nosso país é forte e o nosso povo é independente. Eu quero que todos os ucranianos que estão, agora, nos diferentes cantos do mundo mostrem a nossa cultura.

Voz-off 6: Na próxima sexta-feira Dasha vai dar 2 workshops na Associação Bailado Antas. Cada participação tem o custo mínimo de 3 euros. Todo o valor angariado irá reverter para a AMIZADE - Associação de Imigrantes de Gondomar.

 

[Reportagem de Ana Catarina Gomes e Ana Jorge Antunes]

publicado por Ana Jorge às 11:33

Texto pivô: O governo irá prolongar o programa de AUTOvoucher até Abril. Os consumidores continuarão a serem reembolsados com o valor de 20 euros.

   

Voz off: No mês de março o governo aumentou de 5 para 20 euros o valor do AUTOvoucher. Esta subida aconteceu devido aos preços dos combustíveis. Muitos portugueses já aderiram, outros ainda estão a considerar.

Entrevistado 1: Sim, sim utilizo. Tudo aquilo que a gente possa reaver do Estado, alguma coisa, é sempre compensatório.

Voz off: O governo anunciou que este valor se irá manter no próximo mês. No entanto, algumas pessoas consideram que o valor atribuído é pouco em relação ao preço dos combustíveis.

Entrevistado 2: Sim, podia ser mais proporcional ao valor do preço da gasolina que andamos a gastar. 

Entrevistado 3: Se a gente for ver o preço que os combustíveis estão a atingir, é pouco.

Entrevistado 4: Depende de caso para caso, no meu caso eu diria que é 1/6 daquilo que eu gasto por mês. E também não sou grande gastador, também uso de transportes públicos.

Voz off: Há ainda quem considere que este reembolso é resultado de um esforço significativo por parte do governo.

Entrevistado 5: Eu acho que está a ser um esforço bastante apreciável da parte do estado. E com as variações que tem havido no preço dos combustíveis é muito difícil eles controlarem o valor que estão a dar.

Voz off: É necessário que os consumidores efetuem o pagamento através de cartão bancário num posto de combustível aderente. O saldo do AUTOvoucher é reembolsado para a conta bancária associada ao NIF do consumidor.

[Reportagem de Diana Morais Ferreira e Ana Araújo]

publicado por Diana Morais Ferreira às 11:24

Texto pivô: A expansão da rede de metro do Porto está a provocar constrangimentos na cidade. O comércio local é uma das áreas mais afetadas.

Voz-off 1: Os comerciantes da Rua de Mouzinho da Silveira estão revoltados com as condições impostas pela construção da nova linha rosa. Para eles, as placas de segurança são o maior perigo para os negócios. 
 
Vivo 1: O impacto é que deixa de haver clientes, cortaram a zona de passagem dos clientes, a visibilidade. A gente pediu os taipais pelo menos transparentes ou retirar parte, mas foi impossível fazer isso. Basicamente, ficamos foi sem passagem, sem clientes e sem viabilidade.
 
Voz-off 2: Ainda assim, é esperado um agravamento da situação. 
 
Vivo 2: Temos aqui uma casa, basicamente com oito montras que, neste momento, só metade se vê, por uma Rua de Sousa Viterbo, em que eles disseram que na próxima semana ou na outra também já vão fechar a Rua de Sousa Viterbo, vamos ficar aqui tipo num labirinto, sem visibilidade nenhuma. 
 
Voz-off 3: Um labirinto que troca as voltas a quem por ali passa. E ameaça, até, os estabelecimentos mais resistentes.
 
Vivo 3: Os clientes não entram aqui, não entram aqui, nem conhecem isto. Chegam aqui à volta, passam e pensam que os negócios já fecharam. Que sou obrigado a fechar o negócio. E quase todos, muitos, já foram embora, já foram para outro lado. 
 
Voz-off 4: E se uns já foram, outros preparam-se para seguir o mesmo caminho, ainda que de forma provisória. É o caso de Paula Costa, que viu o fluxo de vendas em queda livre. 
 
Vivo 4: Tirou-nos acesso a pessoas; estamos sujeitos a ser assaltados, porque não há policiamento aqui, e a nível de vendas, caiu a pique. Eu estou, às vezes, semanas a zero. E, em princípio, vamos sair daqui para uma loja provisória, mas está tudo ainda muito no ar, estou com o caso na advogada e vamos esperar novidades. 
 
Voz-off 5: Até lá, resta aos lojistas esperar por dias melhores. A conclusão dos trabalhos está prevista para o final do ano.
 
 
[Reportagem de Maria Vitória Costa e Ruben Marques]
publicado por Maria Vitória Costa às 09:50

Texto-Pivô: Preço dos combustíveis está a ferver. Abastecer gasóleo e gasolina ficará mais caro a partir desta segunda-feira.


Voz Off 1: Não se engane! Para quem passa todos os dias nesta bomba de gasolina existe um sentimento de saudade. Estes são os preços de agosto de 2020. O posto fechou, mas a coluna de preços manteve-se. A montanha russa continua. A redução do preço dos combustíveis durou pouco tempo. Esta
segunda-feira voltam a aumentar. O gasóleo poderá estar 18 cêntimos mais caro e a gasolina 9. A subida levou muitos condutores aos postos de abastecimento durante o fim de semana.

Entrevistado 1: É a maior roubalheira que pode existir neste país. Todas as semanas nos aumentam e quando baixam, baixam 1 cêntimo. Para aumentar é aos três e quatro.

Entrevistado 2: Eles dizem que é por causa da Ucrânia, não sei. Mas não havia a guerra na Ucrânia e subia na mesma.

Voz Off 2: Para poupar quilómetros recorre-se às promoções. À boleia de vales de desconto, os portugueses procuram os combustíveis mais baratos.

Entrevistado 3: Até à data ponho na Bp por causa das questões dos pontos do Pingo Doce. Faz com que fique mais ou menos ao preço do combustível de bombas como na Prio, do Jumbo, etc. Mas tenho de começar a estar a atento por se calhar começa a deixar de compensar.

Voz Off 3: Outras alternativas de transporte são tidas em conta.

Entrevistado 4: Venho de transportes públicos porque não posso andar. A gasolina está muito cara, o mercado do gasóleo, não posso andar de carro, tenho de andar de transportes públicos.

Entrevistado 3: Claro que em vez de não pensarmos bem nas rotas, já fazemos uma rota que seja mais sustentável, de forma a economizar combustível. Claro que sim.

Voz Off 4: O barril de petróleo está mais perto dos 100 dólares. O sobe e desce parece não ficar por aqui.

Reportagem de Mariana Azevedo e Mariana Venâncio, Universidade Lusófona do Porto.

publicado por Mariana Azevedo às 09:36

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