Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 19 de Janeiro de 2022

Texto Pivot: O regresso dos saldos às lojas foi tímido em 2022. Até ao momento, este atraso não parece estar a afastar a maioria dos consumidores, mas um adiamento de duas semanas é sinónimo de prejuízo para lojistas, num ano que se avizinha desafiante e incerto.

Voz off 1: Luz Verde aos saldos. Apesar do começo tardio em relação aos anos anteriores, na rua de Santa Catarina no Porto, ainda são alguns aqueles que continuam à procura das promoções de inverno.

Entrevistado 1: Acabei de vir agora.

Entrevistado 2: Estamos a vir porque estamos de férias, neste momento, as duas.

Voz off 2:  Para os lojistas, a medida do governo de apenas começar os saldos em janeiro, mostrou-se prejudicial. Com tudo preparado para começar após o Natal, a nova data de início vem justificar as quebras de vendas registadas.

Entrevistado 3: Sentimos que houve, ainda que fosse dia de semana, começaram na segunda-feira e ainda que fosse dia de semana, um dia útil, muita gente no mesmo dia para ver o início dos saldos. Ainda assim, nada comparado aos anos anteriores.

Voz off 3: Os preços praticados pelas lojas são apelativos e chamam cada vez mais público, mas a organização não marcou pontos com os consumidores.

Entrevistado 4: Eu não achei tão organizado em comparação aos outros anos. Eu achei os preços muito baratos. Estavam muito bons os preços.

Voz off 4: O consumo online cresceu muito com a pandemia, mas a maioria dos consumidores continua a não dispensar as idas às lojas.

Entrevistado 5: Vim agora buscar uma encomenda online mas também passei pelas outras lojas

Entrevistado 6: Houve muita gente que optou por comprar online, mas ainda há muita gente que prefere vir experimentar, ver o tamanho, ver se tem algum defeito a peça. Há muita gente que ainda prefere o físico, mas houve efetivamente muita gente que optou por comprar online.

Voz off 5:  Os primeiros dias de saldos ficam marcados pela adesão moderada aos mesmos, mas sem filas à porta das lojas.

 

publicado por Rita Almeida às 02:28

Texto pivô: A educação especial é, cada vez mais, uma estratégia de inclusão social nas escolas. A Escola Básica da Giesta dá apoio e proteção aos alunos com necessidades educativas especiais. 

Voz off 1: A Escola Básica do Agrupamento de Escolas de Pedrouços abre a porta a todas as crianças. Os quatro alunos de educação especial não ficam fora da equação.

Entrevistado 1: O nosso papel como professoras de educação especial é trabalhar as competências específicas dos nossos alunos que têm algum tipo de problema, seja ele de cariz emocional, seja ele de cariz cognitivo. Nós pegamos nesses alunos e vamos trabalhar especificamente as lacunas que eles têm.    

Entrevistado 2: No entanto, esses alunos, para além desse apoio específico, mesmo da educação especial, têm também apoio educativo.   

Voz off 2: A parceria do professor de educação especial com o titular de turma tem de existir. 

Entrevistado 1: Se nós queremos fazer um trabalho e se queremos que aquele aluno tenha sucesso, e que ele consiga ultrapassar as dificuldades, o trabalho da professora de educação especial com o titular de turma tem que ser em permanente apoio e em permanente conversação. 

Voz off 3: A tarefa de incluir os alunos a participar nas mesmas atividades que as restantes crianças depende da capacidade de cada um. Existem patentes específicas que não o permitem. 

Entrevistado 1: Se falarmos de autistas. Se falarmos de multideficiência, esses miúdos têm que ter atividades muito diferenciadas e, às vezes, podem ou não participar nas atividades com a turma. Mas, se tivermos a falar em miúdos que têm apenas problemas de linguagem, que têm problemas de concentração, eles fazem sempre tudo o que a turma faz.    

Voz off 4: Em caso de exclusão existem procedimentos a tomar pelos professores.

Entrevistado 3: Tentava ir saber o que é que se passou. Ir à fonte do problema e depois, entre todos, tentarmos arranjar uma solução mais viável para o tentar resolver.   

Voz off 5: Com a missão de combater o insucesso e o absentismo, a escola zela pela solidariedade, pela partilha, pelo companheirismo e pelo respeito mútuo. 

 

[Reportagem de Mariana Venâncio]

publicado por Mariana Venâncio às 00:24

Texto pivô - Conscientes de que terão de sair de casa dos pais, hoje em dia, os jovens têm cada vez mais dificuldade em ter casa própria, devido à falta de apoios e altos impostos que dificultam essa mudança.

Voz off 1: Portugal é o quinto país da União Europeia onde os jovens saem mais tarde de casa, em média aos 30 anos, devido aos preços elevadíssimos praticados no mercado imobiliário. O medo de não conseguirem sustentar uma casa assombra a nova geração.

Vivo entrevistado 1: Acho que, neste momento, o preço demasiado inacessível para muita gente, muito grande. Eu preferia viver sozinha, por isso acho que vou ter que viver mais algum tempo com os meus pais para conseguir realmente fazer um pé de meia e depois, aí sim, tentar viver sozinha, mas vai ser difícil.

Vivo entrevistado 2: Eu acho que o preço das casas está extremamente elevado e acho que mesmo sendo, mesmo depois de acabar de estudar e comece a trabalhar, acho que é muito, é incompatível a nível das casas, o preço das casas com o que os estudantes recebem. Acho que se quiser ir viver para outro sítio, sem ser com os meus pais, tem de ser partilhado com alguém, senão não é compatível.

Vivo entrevistado 3: Eu desde que estou a viver no Porto sozinho, há um ano, os preços no meu prédio já aumentaram quase para o dobro.

Voz off 2: Quanto a soluções, a dimunuição dos impostos e aumento dos salários são alguns dos fatores comuns entre estes jovens.

Vivo entrevistado 4: Por exemplo, saber que os preços das casas estão muito altos e baixar, e aumentar a renda, aumentar os impostos noutras situações.

Vivo entrevistado 5: Primeiro, diminuir os impostos, porque são todos demasiado elevados e possivelmente, não sei, tentar dar algum tipo de apoios.

Vivo entrevistado 6: É um exagero, é um exagero muito grande. Não sei como é que vai ser daqui para a frente, ou os salários têm que aumentar muito ou as despesas têm que baixar, mas não sei, é muito difícil. E para os jovens é muito difícil, uma pessoa sai da faculdade e não arranja logo um trabalho a receber bem e nem passado uns anos.

Voz off 3: Desde 2010, os preços das casas, em Portugal, subiram 57%, notando ser uma tendência crescente, preocupando cada vez mais os jovens.

 

[Reportagem de Matilde Silva]

publicado por Matilde Silva às 00:22

Texto Pivô: Há um aumento na procura de videojogos, em Portugal. Este tipo de passatempo pode acarretar consequências físicas e cógnitivas, principalmente nos mais jovens.

Voz off 1- A pandemia do vírus Covid-19 trouxe consigo a necessidade de confinar. Os videojogos surgiram como uma distração, em várias plataformas e formatos.

Entrevistado 1- Joguei no telemóvel! Por acaso joguei no telemóvel, e na playstation também!

Entrevistado 2- Costumo! Por exemplo, jogo Brawl no telemóvel, League of Legends e CS GO no PC e Fifa e Nba na playstation. Vários jogos, em várias plataformas, e jogos completamente diferentes uns dos outros.

Voz off 2- Este consumo abusivo pode provocar inúmeros malefícios. Problemas posturais, de visão e nas articulações são os mais comuns, embora pouco reconhecidos.

Entrevistado 3- Não, eu não creio porque eu não sinto nenhuma diferença, desde que eu comecei a jogar, para como estou a jogar agora. Também já tenho jogado toda a minha vida, basicamente, não acho que tenha afetado!

Entrevistado 4- Maleficio? Eu acho que se chegasse ao ponto de ser viciado no jogo, e jogar tempo a mais, sim! Mas eu acho que o videojogo pode trazer benefícios ao jogador também.

Voz off 3- Para além das perturbações físicas, a saúde mental também é bastante afetada. Em 2018, a Organização Mundial de Saúde considerou o “distúrbio do jogo” como parte da lista de doenças classificadas como perturbações do foro mental. Este foi o primeiro passo, no combate a esta dependência.

[Reportagem de Pedro Silva]

 

publicado por Pedro Silva às 00:22

Texto Pivô- Apesar de cada vez mais os pais estarem consciencializados sobre a forma de estar numa bancada, a sua intervenção continua a afetar os mais jovens jogadores de futebol dentro de campo.

 

Voz off 1: Em Santa Eulália, de Vizela, decorreu o jogo de iniciados entre o CCD Santa Eulália e o Águias de Alvite.  Fernando Fernandes, diretor de formação do clube da casa há cerca de 3 anos, referiu que quando ingressou neste o comportamento dos pais não era o mesmo de agora.

Vivo entrevistado 1: Quando eu cá cheguei, via um comportamento que eu não achava próprio, era impróprio para quem está no desporto já há alguns anos e para quem quer que os miúdos cresçam. Eu achava que os pais reclamavam muito cá no clube. Nós temos sensibilizado os pais, temos feito reuniões com os pais nos inícios das épocas e quando nós sentimos que algum escaldão, as coisas já estão a ficar, já se estão a exceder e os pais já estão a… nós fazemos reuniões com os pais, a alertá-los e a pedir para mudarem os comportamentos.

Voz off 2: Esta conduta, é algo muito comum nos jogos de formação desde já há muito tempo.

Vivo entrevistado 2: Era constante dizerem-me coisas da bancada como faz isto, ou chuta desta maneira, ou joga para ali e isso afetava-me muito.

Vivo entrevistado 3: A jogadores costumam dizer por exemplo, “Bate para a frente!”, e isso às vezes interfere um bocado pois eles como são pais, e eles costumam obedecer aos pais, eles batem! Então, interfere um bocado no jogo.

Voz off 3: Já do outro lado, um pai certamente feliz com a vitória do filho, defende que esse comportamento não afeta negativamente as crianças.

Vivo entrevistado 4: Eu penso que não, penso é que ficam é mais nervosos naquela hora do jogo, naqueles momentos.

(Mas acaba por trazer resultados?) 

Sim, penso que sim. Incentiva-os.

Voz off 4: O certo, é que quando os pais interferem para dentro de campo, de uma forma ou outra, vão sempre influenciar os jogadores.

Vivo entrevistado 1: Se os pais protestarem muito, os miúdos vão estar muito mais enervados, vão estar muito mais naquela de ligarem mais aos pais do que propriamente ao jogo, ligarem aos treinadores, aos diretores, é sempre prejudicial.

Voz off 5: No fim, o que na realidade interessa mesmo é a felicidade dos jovens jogadores.

 

publicado por Diogo Azevedo às 00:09

Terça-feira, 18 de Janeiro de 2022

Texto pivô: Vai nascer, no Porto, um novo espaço de intervenção cultural com restaurante e snack-bar vegetariano. O dia ainda não está marcado. O proprietário conta com as redes sociais para anunciar o momento de abertura, numa questão de horas.

 

Voz off 1: Carlos chegou de Londres e de lá trouxe uma ideia que nasce na zona dos Poveiros, no Porto. O espaço chama-se Flying Fox Vegan e a abertura será anunciada brevemente no Facebook e no Instagram.

Os serviços vão para além dos de restaurante e de snack-bar. O Flying Fox Vegan prevê oferecer, também, uma vasta programação com atividades culturais. O objetivo é o de criar uma plataforma que dê visibilidade a artistas menos conhecidos do circuito. 

 

Vivo Entrevistado 1: O Flying Fox é uma casa destinada à cozinha vegan, para já vamos começar com um menu de hambúrgueres num american diner, mas irá ter uma evolução na cozinha. É uma casa também que apoia os artistas underground, daí as paredes estarem todas pintadas por tatuadores do Porto. E também para suportar o trabalho deles e dar a conhecer melhor e pronto, é para isso que cá estamos.

 

Voz Off 2: Os pratos são 100% vegetarianos, mas o que diferencia esta casa das outras não é o ponto gastronómico. Aqui, a gastronomia anda de mãos dadas com a arte e com a cultura. O Flying Fox tem também como objetivo promover o artista que não tenha espaço, desde as artes plásticas à música.

 

Vivo Entrevistado 2: O Flying Fox, para além do conceito vegan, dá oportunidade aos artistas de poderem promover a sua arte desde a pintura, o artesanato, cinema, desde curtas-metragens, skate, videoclipes de música, e também com concertos, disponíveis todos ou alguns dos fins-de-semana.

 

Voz off 3: Em vez de um livro de visitas, este espaço de intervenção cultural tem uma parede. Nela, as pessoas podem pintar e escrever o que quiserem, assinar o seu nome, e até mesmo colocar a fotografia do seu animal de estimação. Assim, todas as pessoas que passarem pela casa poderão deixar a sua marca no Flying Fox Vegan, como um organismo em constante crescimento, do público e para o público.

 

[Reportagem de Diana Choi Loureiro]

publicado por Diana Loureiro às 23:32

Texto Pivô: O Leça Futebol Clube joga hoje contra o Sporting para a Taça de Portugal. O jogo será realizado no Estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira.

Voz off 1: Este jogo tem sido envolvido numa polémica com a mudança de local, tendo em conta as exigências de segurança feitas pela Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência do Desporto, cujo clube de Matosinhos anunciou na passada terça-feira, em comunicado,  nas redes sociais. Os adeptos também ficaram indignados.

Entrevistado 1: “É um direito que o Leça, por causa do sorteio, ditou que o jogo seria em nossa casa e infelizmente devido às condições que foram impostas, não foi possível.”

Voz off 2: São esperados mais de quatro mil adeptos, apesar do jogo ser numa terça-feira à noite, muitos adeptos do Leça não deixaram de apoiar a sua equipa, apesar dos 42 quilómetros que separam Leça da Palmeira até Paços de Ferreira.

Entrevistado 1: “Apesar da distância ainda, ser meia hora de viagem, a meio de semana, em que, há muita gente aqui que trabalha amanhã ou que tem mesmo aulas, penso que tira um bocado a essência visto que tínhamos direito em jogar em Leça da Palmeira”

Voz off 3: Em comunicado, o Leça mostrou-se indignado com a mudança de local do jogo, tendo apontado a falta de critérios em relação a outros jogos, tais como o Leça - Arouca e o Leça – Gil Vicente. Contactados pela redação do telejornal, a Federação Portuguesa de Futebol não quis prestar quaisquer declarações.

publicado por Henrique Silva às 21:56

Texto Pivô: Cáritas de Braga é uma instituição de cariz solidário que ajuda as pessoas mais necessitadas.

  

Voz off: A caritas de Braga é um espaço onde as pessoas se sentem em família e é uma instituição de solidariedade, proximidade e de caridade.

Vivo Entrevistado: A Cáritas é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, funcionando como um serviço da Igreja, que atua na área geográfica da Arquidiocese de Braga, para a promoção da ação social.

Vivo Entrevistado: A sua missão vai de encontro com a assistência, a promoção da autonomia e o desenvolvimento de cada ser humano. Aqui lutamos por uma sociedade mais justa e fraterna, apoiando pessoas que se encontrem em situações de pobreza, exclusão social ou emergência, sem olhar a crenças, culturas, etnias ou origens.

Voz Off: Conta com várias salas de apoio onde fazem os atendimentos individuais e também várias atividades.

Vivo Entrevistado: A Cáritas de Braga apresenta muitos projetos ligados ao apoio social: temos dois projetos ligados à empregabilidade, onde por um lado temos o MakeBraga onde trabalhamos competências transversais importantes para entrar no mercado de trabalho e por outro, temos o Incorpora que atua diretamente com as empresas para encaminhar candidatos e promover integrações. Depois temos também o Espaço Igual que oferece acompanhamento psicológico e jurídico a vítimas de violência doméstica; temos também o B! Equal que trabalha para promover a inclusão social da comunidade cigana e imigrantes e por fim, temos o B! One que trabalha a igualdade de género através de práticas educativas. Para além dos projetos, oferecemos também apoio social, temos o refeitório, a cantina, balneário social, roupeiro, oferecemos também apoio a pagamentos de contas, medicação e alimentação.

Vivo Entrevistado: No seu geral, a Cáritas apoia todos os tipos de população que se encontre de alguma forma em situação vulnerável, desde pessoas em situação de sem abrigo, exclusão social, pobreza, vítimas de violência doméstica, desempregados, pobreza, exclusão social, qualquer população que esteja a passar por uma situação mais vulnerável na sua vida.

Voz Off: Com a ajuda de voluntários, a Dona Celeste prepara as refeições para os utentes levarem, caso não queiram comer no refeitório.
Qualquer tipo de ajuda é bem vinda, desde bens alimentares, como roupa ou material.

 

[Reportagem de Ana Gabriela Silva]

tags: #braga, #apoiosocial, #solidariedade, #voluntariado

 

publicado por Ana Silva às 21:32

Texto-pivô: Após contestações por parte dos trabalhadores contra o encerramento da refinaria em Matosinhos, são os moradores que equacionam agora os prejuízos para a localidade.

Voz off 1: Plantada à beira-mar, esta é a paisagem que muitos matosinhenses já se acostumaram a ver ao final de 51 anos. Após dez meses desde o encerramento da refinaria da Galp em Matosinhos no distrito do Porto, chegou a vez dos residentes também estes equacionam o seu impacto. Para muitos este é significativo.

Vivo entrevistado 1: Determinadas imposições europeias, determinados aspetos económicos que têm que ser tidos em conta. É evidente que localmente o impacto é bastante significativo, porque há muitos trabalhadores, muitas empresas dependentes. Acho que por vezes, encontrar os meios caminhos, poderia ser uma solução. 

Voz off 2: Apesar das imposições da agenda europeia para uma transição verde e justa o conceito já não é novo nesta região.

Vivo entrevistado 2: O ex-presidente da câmara, Fernando Pinto de Oliveira, já bastantes anos que já foi presidente, que tinha razão, que aqui em vez de se ter construir uma refinaria, dever-se-ia ter construído um complexo turístico, um complexo desportivo algo que desse mais valor à cidade de Matosinhos-Leça.

Voz off 3: Apesar de ter sido aprovado o ano passado um projeto de resolução e de apoio ao tecido empresarial e social afetado pelo encerramento, poucos são aqueles que agiram. Quanto à relação entre a refinaria e o Estado português, essa terminou em arame farpado.

 

Reportagem de Diogo de Sousa a21902759

publicado por Diogo de sousa a21902759 às 20:57

Texto pivô: Uma ETAR em Cortegaça, foi requalificada e hoje é um espaço verde, para toda a família, com várias atrações e pontos de observação da avifauna.

Vivo jornalista: Atrás de mim está a porta daquilo que era uma estação de tratamento de águas residuais há mais de 12 anos, e hoje é um espaço de recriação que pode ser visitado por qualquer um. O parque ambiental do Buçaquinho, como é conhecido, foi inaugurado a 25 de Abril de 2013 e ocupa uma vasta extensão florestal protegida. Com mais de 24 hectares e uma grande diversidade ao nível da flora e fauna.

Voz off 1: O parque provém da revigoração da antiga Estação de Tratamento de Águas Residuais de Esmoriz e Cortegaça, que tinha a função de tratar as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial do concelho. É consequência de um investimento de 1.7 milhões de euros pelo MaisCentro. Conta com um café, seis lagos, três postos de observação da avifauna, um espaço infantil, uma aérea de painéis solares que gera energia para a sustentabilidade do próprio parque e uma torre com 15 metros. Torre que permite ter uma vista quase global do parque. É construída em betão e revestida por madeira das árvores derrubadas para a construção do parque, de maneira a criar um efeito de camuflagem. É assim, uma das principais atrações deste espaço verde. Ao longo de uma caminhada podemos encontrar várias espécies de ervas aromáticas e de aves. Este é um parque muito adorado pelos habitantes da região e por quem o visita.

Entrevistado 1: Considero este parque um sítio muito agradável, tanto para vir passear com a família, para passear o cão, com os amigos. É um sítio muito agradável, muito tranquilo, sossegado. É um parque onde a natureza se realça, muitas zonas verdes. Tem zonas infantis onde as crianças podem vir desfrutar do dia. Muitos espaços para a família vir passear. Para além de tudo o que já falei, este parque conta com vários lagos e chama muitas pessoas, é muito atrativo. Tem uma estrutura que também é uma torre, e podemos ver a maior parte deste parque e para além dele lá em cima da torre. Isso é algo que, muito reconfortante.

Voz off 2: Além de ser um parque para toda a família é também um sítio cheio de habitantes curiosos e ansiosos por fazer novos amigos.

Reportagem de: José Filipe Jesus

Tags: #parqueambiental; #Cortegaça; #avifauna

publicado por José Filipe Jesus às 20:28

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