Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 19 de Janeiro de 2022

Texto pivô: A Câmara Municipal do Porto lançou uma plataforma que deixa a prática desportiva à distância de um clique. O objetivo é fazer da Invicta uma cidade cada vez mais aberta ao desporto.

 

Voz off 1: Desporto 365 é o nome da plataforma digital que reúne toda a oferta desportiva da cidade.

Entrevistado 1: A Desporto 365 contempla desde os clubes mais pequenos aos clubes de maior dimensão. Contempla também todas as suas modalidades, contempla todos os equipamentos desportivos e todas as suas valências e, dentro de cada motor de busca, podemos ter variadíssimas opções, desde os escalões dos diversos clubes, a localização específica e as modalidades específicas de cada clube, até ao local de treino de cada clube.

Voz off 2: Disponível desde maio, a plataforma reúne informações sobre mais de 250 entidades desportivas relativas a cerca de 200 modalidades, incluindo desportos náuticos. A aplicação para telemóvel conta com um sistema de georreferenciação que, através da realidade aumentada, permite ao utilizador saber quais os espaços desportivos que se encontram nas proximidades.

Entrevistado 1: O nosso objetivo é passar de uma plataforma física, do habitual livro que nós tínhamos desde 2019, um atlas desportivo da cidade em formato físico, passar para uma plataforma digital em constante mutação e em constante atualização. Consideramos que, o facto de ser uma plataforma digital, poderá ser de muito mais fácil acesso para todos os munícipes da cidade do Porto.

Voz off 3: Para além da aplicação, que pode ser descarregada gratuitamente em diversos sistemas operativos, a Desporto 365 está também acessível através de um website próprio.

 

[Reportagem de Maria Vitória Costa]

publicado por Maria Vitória Costa às 10:30

Texto pivô: As lojas históricas do Porto sofreram muito com a pandemia.

Voz off 1:   A loja centenária Casa Natal, no centro do Porto, sentiu o efeito da pandemia, especialmente no ano de 2020.

Entrevistado 1: Teve um efeito muito grande, nomeadamente em 2020, portanto os confinamentos de 2020 foram terríveis, para o negócio, afetaram não só o movimento de clientes nacionais, mas sobretudo no verão, o movimento turístico. O 2021, o ano passado, digamos que o efeito já não foi tao grande, principalmente no segundo semestre que já se mitigou, mas o primeiro semestre de 2021 ainda se sofreu bastante.

Voz off 2: Ainda assim, a loja encontrou maneiras de dar volta ao problema.

Entrevistado 1: Normalizamos algo que já fazíamos, mas fazíamos quase de carater, a título excecional, que era as entregas de mercadorias ao domicílio, e com a pandemia normalizamos esse procedimento.

Voz off 3: Com a pandemia sem dar tréguas, o começo de 2022 também não tem sido fácil.

Entrevistado 1: Neste início de ano, em que efetivamente não há um confinamento formal, a verdade o que eu vejo é que temos sentido o início de 2022 muito fraco, há pouca gente na rua, nota-se que há muita gente em isolamento, muita gente em teletrabalho e isso reflete-se e de que maneira no negócio no dia a dia.  

Voz off 4: Há 122 anos de portas abertas, é certo a Casa Natal continuará a fazer parte do centro histórico da cidade do Porto.

 

Reportagem de Gonçalo Azevedo

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publicado por Gonçalo Azevedo às 10:21

Texto Pivô: O surf é um desporto com cada vez mais praticantes e entusiastas, o impacto na economia portuguesa ronda anualmente os milhões de euros.

     

Voz Off 1: Nos últimos 20 anos esta prática desportiva aquática, referenciou a costa lusitana pela diversidade de ondas que existem. As ondas desde Viana do Castelo até Sagres fazem de Portugal o principal destino europeu da modalidade.

Entrevista: Manuel Rui Silva (Ex-Selecionador Nacional de Surf): “Portugal é um dos destinos de surf mais procurados na europa, se não o mais procurado, temos condições fantásticas e isso transformou tudo. Desde o turismo, escolas de surf, centros de alto rendimento, atletas no top mundial, o caso do Kikas neste momento. Toda uma indústria de surf que fez com que o surf evoluísse.”

Voz Off 2: As aulas de surf, o turismo e a venda de material desportivo são alguns dos impulsionadores do mercado do surf, a arte de manobrar as ondas é associado a um estilo de vida saudável com cada vez mais praticantes e aderentes. A roupa associada ao conceito é moda e a procura é cada vez maior. O último estudo conhecido data 2016 e já há 6 anos era atribuído à modalidade um impacto económico de 400 Milhões de euros.

Entrevista: Gregório Pereira (Proprietário da Backdoor Supply & Co.): “O surf ao longo do tempo tem evoluído bastante. Têm-se criado muito maiores condições. Essas condições, pela competitividade que falei das outras lojas abrirem e mais investimento até das próprias marcas e tudo, obrigou que o surf se tornasse agora não o desporto rei, mas um dos desportos mais praticados em Portugal.”

Voz Off 3: O crescimento da indústria do surf é visto como uma grande oportunidade para empresários e investidores. O número de escolas de surf, marcas de pranchas e lojas aumentou nos últimos anos de forma exponencial para corresponder a um mercado que anualmente encontra-se em expansão.

Entrevista: Américo Monteiro (Administrador da Alka Surf Co.): “O surf cresceu bastante, acho que toda a gente consegue ver. Hoje em dia a publicidade em carros, seja o que for, as grandes marcas em evidencia na televisão. Está na moda, cresceu e cada vez há mais marcas e mais pessoal a surfar e isso é bom.”

Voz Off 4: Portugal entra assim na lista de países que adotou o surf como parte da sua cultura, entre eles Austrália, França, Estados Unidos da América e Peru.

[Reportagem de Guilherme Caroço]

tags: #surf #visitportugal #crescimentodosurf #Portugal 

 

publicado por Guilherme Caroço às 10:16

Texto pivô: É em frente à Alfândega do Porto que é possível encontrar o Armazém. Este espaço chegou aos quatro cantos do mundo por trazer para Portugal o conceito inovador de tudo o que se encontra em exposição poder ser adquirido pelos visitantes.

 

Voz-off 1: Fazer de um armazém, o Armazém. Foi este o mote do proprietário, Batata Cerqueira Gomes, para transformar o primeiro e antigo edifício da Real Companhia Velha num espaço com as mais variadas peças de arte. 
 
Vivo entrevistado 1: Aqui encontramos um bocadinho de tudo. Encontramos velharias, antiguidades, coisas vintage e também um bocado de coisas modernas, porque o engraçado, no meio disto tudo, é esta junção que eu lhe acabei de dizer, que é: as coisas vintage, as velharias, as antiguidades com peças novas. E, no fundo, é isso que nós encontramos aqui.
 
Voz-off 2: Para além disto, o espaço dispõe, ainda, de uma área destinada à alimentação.
 
Vivo entrevistado 2: Isso depois temos a vertente também que é a parte de bar: bar, cafetaria, restaurante. Isto não é um restaurante à séria onde possa vir aqui comer um bife com batatas fritas, até porque as batatas fritas fazem muito mal, mas come boas saladas, come por exemplo, uma francesinha especial que não faz mal nenhum, mas é tipicamente portuguesa e temos de ter aqui. Mas, sobretudo, temos saladas à base de conservas.
 
Voz-off 3: O proprietário confessa que o "fator sorte", de ter recebido duas visitas inesperadas, acabou por impulsionar o negócio.
 
Vivo entrevistado 3: E foi que ao fim de seis meses de termos aberto isto, apareceram aqui dois jornalistas do New York Times e fizeram uma reportagem de meia página sobre o Armazém. Pronto e ao fim de quinze dias, quando isso saiu, foi mesmo um tsunami autêntico. Eu quando digo que foi um tsunami, tive de contratar uma pessoa para estar aqui, só uma pessoa que falava seis línguas e escrevia muito bem, a dar entrevistas para os quatro cantos do mundo.
 
Voz-off 4: O Armazém pode ser visitado todos os dias, das onze e meia da manhã às oito da noite, no número 93 da rua de Miragaia.
 
Reportagem de Ruben Marques
publicado por Ruben Marques às 10:16

Texto Pivô: É na cidade de Braga, em plena Rua do Souto, que se encontra a loja Machado uma chapelaria e sapataria de rua que abriu portas aos bracarenses em 1932 e que desde então se tem mantido na família.

Voz off 1: O negócio que começou por ser apenas uma loja de chapéus, mais tarde passou a comercializar guarda-chuvas e sapatos. Agora é Camila Machado quem gere a loja que em tempos foi propriedade do avô e do pai. O estabelecimento nunca vendeu café nem tabaco e tão pouco jornais, mas foi em tempos um local onde se partilhavam conversas e histórias.

Camila Machado (entrevistada): Comercializava-se essencialmente chapéus, os sapatos vieram mais tarde e os guarda-chuvas, mas também era um local de encontro de amigos da altura e, portanto, passavam aqui muitas tardes.

Voz off 2: Hoje em dia, não são só as pessoas mais velhas que complementam os visuais com os famosos chapéus da loja machado. Também os jovens mostram interesse nos adereços expostos ao longo das vitrines.

Camila Machado (entrevistada): Agora há um novo cliente de chapéus mesmo senhoras que procuram alguns chapéus que estão aqui na nossa loja e mesmo pessoas mais jovens.

Voz off 3: As marcas exclusivas de alguns sapatos e os chapéus são o que mais chamam atenção dos clientes que por aqui passam.

Camila Machado (entrevistada): Pelo tipo de bonés, por algumas marcas que temos, pelos chapéus, sobretudo pelos chapéus.

 Voz off 4: A chapelaria conta também com o famoso chapéu panamá, o mais apreciado para aprimorar os looks de verão.

Camila Machado (entrevistada): E depois no verão a procura é muito do chapéu panamá, que é um chapéu fresco e que é feito no equador, mas que se chama chapéu panamá. Realmente, apesar de ser um material caro, que é, é muito procurado e sempre muito vendido.

Voz off 5: Após tantos anos aberta ao público e sempre a passar de geração e geração a loja continua no caminho do sucesso e promete embelezar o visual dos que por aqui passarem.

[Reportagem de Ana Catarina Gomes]

 

publicado por Ana Gomes às 10:04

Texto-pivô- 30 de janeiro de 2022, data das próximas Eleições Legislativas.São muitos os jovens que se vão estrear nestas eleições.

Voz off 1:As Eleições Legislativas aproximam-se. Para muitos jovens será a primeira oportunidade de escolherem os deputados que vão representar os eleitores na Assembleia da República Portuguesa e que têm o poder de legislar.

A participação eleitoral é um direito e um dever cívico, que muitos veem como uma responsabilidade. 

Entrevistado 1: É sentir que posso intervir em assuntos que têm impacto direto ou indiretamente na minha vida.

Entrevistado 2: Acho que melhor que uma boa sensação, acho que parte mais por ser um dever meu em votar e ver o que é melhor para o nosso país.

Voz off 2:Para os mais jovens sentirem-se preparados para votar é fundamental.

Entrevistado 2:Neste momento, costumo assistir a debates políticos, vejo notícias.

Voz off 3: O voto é visto como uma sensação que permite manifestar a opinião acerca de assuntos que afetam o quotidiano da geração mais nova. 

Entrevistado 1:A partir do momento em que exerço o direito a voto passo a ter uma palavra na forma como o futuro se vai desenrolar, possivelmente abrindo novas perspectivas e outras opções.

Entrevistada 2:De certa forma, também acho que contribuo e poder dar a minha palavra para melhorar o nosso país.

Voz off 4:Em tempos atípicos estão todos informados quanto ao que é necessário para poder votar

Entrevistado 1:Cartão de cidadão e máscara.

Entrevistado 2:Cartão de cidadão e máscara.

Voz off 5: A Freguesia de Nine é um dos muitos locais de Portugal que no dia 30 de janeiro irá receber jovens para votar pela primeira vez numas Eleições Legislativas.

 

[Reportagem Inês Lopes Costa]

publicado por Inês Lopes Costa às 10:02

Texto-pivô: As obras de restauro e de modernização do Mercado do Bolhão, no Porto, arrancaram em maio de 2018 e, desde aí, os atrasos dificultaram o regresso dos comerciantes.

 

Voz off 1: Passados três anos e meio as obras no Mercado do Bolhão continuam, o que não surpreende os comerciantes.

Entrevistado 1: Eu não estou nada admirada, porque adivinhava-se, sou muito leiga na matéria mas adivinhava-se, que algo… como uma obra desta envergadura, que havia qualquer coisa que fossem encontrar, que iam atrasar a obra.

Entrevistado 2: Claro, obras são obras, é como a gente fazer uma casa e as obras nunca estão concluídas no prazo. Claro que aquilo está muito degradado e eles tiveram que pôr aquilo em segurança.

Voz off 2: O Mercado Temporário do Bolhão está instalado no piso inferior do centro comercial La Vie, o que faz os comerciantes terem saudades das instalações do antigo mercado.

Entrevistado 1: É o ar natural, que aqui não respirámos, não sabemos se está sol se está a chover, não vemos a rua, não vemos a luz do dia. Muita coisa. Muitas saudades de muitos clientes que não apareceram.

Voz off 3: Neste espaço alternativo o movimento não é muito e os comerciantes esperam por dias melhores com o regresso ao mercado.

Entrevistado 2: Eu acho que vai haver mais clientes lá. Lá vai haver mais clientes do que há aqui. Aqui, as pessoas têm medo de vir aqui, ouve-se falar que caiu uma pessoa na escada rolante, têm medo do elevador e não vêm.

Voz off 4: As obras ainda irão continuar, e fora novos atrasos, a sua conclusão está prevista para o segundo trimestre deste ano. 

[Reportagem de Inês Santos]

publicado por Inês Santos às 09:31

 

Texto pivot: A pandemia da Covid-19 causou problemas no ensino português. Alunos e professores deixam as escolas e passam para as aulas online, em casa. 

Voz off 1: Acordar, abrir o computador e preparar-se para a aula. Esta foi a rotina de muitos estudantes portugueses que viram a realidade escolar ser alterada por causa da covid 19. O aumento dos casos fez com que a sala de aula fosse transferida para casa. Tiago Azevedo de 16 anos, e Gabriel Braga de 17 viram-se confrontados com um novo desafio. Para Gabriel a adaptação foi simples. Já para Tiago a história não foi a mesma.

Entrevistado 1: As aulas online foram uma realidade diferente daquela que eu estava acostumado uma vez que nunca tinha entrado em contacto com ela, foi um bocadinho assustador até, porque era a primeira vez que estava a ter aulas online.

Voz off 2: O à vontade com a tecnologia não ajudou na concentração. Estar em casa fez com que Gabriel se distraísse facilmente.

Entrevistado 2: Consigo dizer que definitivamente nem sempre estive concentrado. A maior parte das vezes até estava bastante distraído a fazer outras coisas, não propriamente atento à aula, e acho que isto afetou bastante a minha aprendizagem, acabei por não aprender certos conteúdos que foram lecionados que devia ter aprendido melhor e que acabaram por me prejudicar, de certa forma, a longo termo.

Voz off 3: A falta de equipamentos e os problemas de conexão foram também outros dos obstáculos para o acompanhamento das aulas.

Entrevistado 1: Eu em termos de disponibilização de materiais, eu tive a partir do momento em que comprei uma camara e uns fones. Embora tive alguns problemas de Internet, porque era eu e a minha irmã a ter aulas online e isso acabou um bocadinho por condicionar as aulas.

Voz off 4: Este tipo de ensino trouxe para os alunos consequências para a aprendizagem, algo que explica Graça Quinta, professora de ciências naturais

Entrevistado 3: O ensino online tornou-os alunos que não têm hábitos de trabalho. Têm uma postura do deixa andar, do daqui a um bocado fazemos, do daqui um bocado copiamos, coisas do género, Não se empenham da forma como se empenhavam. Em termos de aproveitamento esse reflexo é muito grande, estamos a ter muitas dificuldades.

[Reportagem de Mariana Azevedo]

publicado por Mariana Azevedo às 09:25

Texto pivot: A mudança de instalações e o covid trouxeram complicações à vida dos comerciantes do Mercado do Bolhão.  

Voz off 1: A aderência ao Mercado do Bolhão tem diminuido, alguns comerciantes acham que isso se deve à mudança temporária do espaço e aos acessos criados na entrada. 

Entrevistado 1: Não tem nada a ver com o covid é à mudança do mercados, muitas pessoas de idade já não sobem cá para cima, outras não querem o elevador, outras não quer a escadas rolantes e acabou por ficar pelo mais perto. Há muitas pessoas e já estamos aqui vai fazer quatro anos em maio, e muitas pessoas desconhecem que aqui é o mercado. 

Entrevistado 2: O Mercado do Bolhão tinham muitos clientes com idade mais avançada e aqui muitos tem medo da escada rolante, depois há um elevador mas as pessoas também não gostam de elevador e depois é assim essas pequenas coisas.

Voz off 2: Com o país a atrvessar uma pandemia, há quem aponte o covid como a principal razão pela falta de movimento.

Entrevistado 3: Foi mais por causa do covid e muitas pessoas não vieram para aqui, ao primeiro vendia-se bem, dois anos vendeu-se bem mas agora não.

Entrevistado 4: Com isto do vírus há pessoas que não vem ou tem medo ou não percebo. 

Voz off 3: Apesar de não haver tanta afluência como no mercado principal, os comerciantes sentem cada vez mais a presença dos jovens. 

Entrevistado 5: As pessoas de idade nao deixam de vir porque gostam e porque as pessoas são as mesmas que estavam lá no Bolhão e vem aqui, depois trazem os netos que é para conhecerem o Bolhão e há outra coisa vem gente aqui porque é um mercado que tem de tudo.

Voz off 4: Os Comerciantes querem voltar às origens e a reabertura do Mercado do Bolhão está prevista para o segundo semestre de 2022. 

publicado por Ana Araújo às 09:24

Texto pivot: Há cada vez mais portugueses a emigrar, por outro muitos são os estrangeiros que chegam a Portugal por tempo determinado mas escolhem permanecer no país.

Entrevistado 1: Selecionei Portugal porque era mais calmo.

Não é como a Torre Eiffel de Paris, Itália...

Portugal é Portugal.

Voz off 1: Estudantes e trabalhadores das mais variadas profissões vivem esta realidade.

Entrevistado 2: Eu vim com visto de estudantes para estudos como no Erasmus e acabei por ficar porque consegui trabalho e já estou aqui há sete meses.

Entrevistado 1: Eu viajava, percorri toda a América Latina e com a arte, quando chegou um momento depois de percorrer tudo, então pensei: “preciso de conhecer novos lugares”.

Aí aconteceu a idea de vir para aqui.

Voz off 2: Marinus, um grego que se encontra no país há três anos, partilha da mesma decisão.

Entrevistado 3: Portugal porque eu estive aqui como turista e realmente gostei e depois de terminar a minha universidade, eu tinha um programa aqui de Erasmus e apliquei em vários países, mas me empolguei porque gosto muito deste lugar.

Voz off 3: Nestes, como em muitos outros casos, permanecer em Portugal significa apenas, uma melhor qualidade de vida.

publicado por Graciete Cazequeza às 04:30

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