Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 19 de Janeiro de 2022

Texto Pivô:  A rua de Santa Catarina, situada na cidade do Porto, conta a história de um homem para quem o natal se trata de uma quadra especial, mas diferente da vivida pela maioria dos portugueses.

Voz Off 1:  Morador de rua há 30 anos, já lá vão os tempos que Sérgio passava o natal com a sua família em grande convívio. Sendo assim, o que representa o natal agora? 

Entrevistado 1: O natal representa estar em família, conviver, alegria e ter muitas surpresas. Basicamente é ter paz, alegria e conviver com a família, principalmente, coisa que, para mim, não é possível, uma vez que perdi a minha família mesmo muito jovem e a minha vida agora é a rua. A minha família são os meus animais.

 Voz Off 2: Para além de ter perdido a família muito cedo, não tem ninguém que o contacte durante a época natalícia. Então é assim que a passa…

Entrevistado 1: Passo aqui durante o dia, a pedir ajuda às pessoas, para tentar ter um natal mais ou menos. Depois, à noite, recolho-me no meu barraco com os meus animais e com um amigo. Este ano passei com um amigo. Fizemos a ceia de natal numa instituição, onde, normalmente, vamos fazer as refeições. E depois disso fomos para o barraquinho e tivemos aí o resto da noite.  

Voz Off 3: Cada um encontra uma forma de ser feliz durante esta altura festiva e para o morador de rua da Santa Catarina, este seria o natal ideal.

Entrevistado 1: Para mim o natal ideal era poder ver a minha mãe outra vez. Não sei se é viva, se é morta, não tenho contacto com ela há 25 anos. Gostaria de saber alguma coisa sobre ela e poder estar com ela.

Voz Off 4: A noite cai em Santa Catarina, no entanto Sérgio permanece expectante que a bondade natalícia o ajude até ao último segundo.

[Reportagem de Rui Ribeiro]

Tags: natal, rua, alegria, paz, família, cães

publicado por Rui Ribeiro às 14:55

Texto Pivô: A covid-19 prejudica os ensaios da Tuna Académica de Oliveira do Douro.

 

Voz- off 1: Apesar de os ensaios já serem presenciais, a Covid-19 mostra-se uma dificuldade.

Entrevistado 1: É mais díficil do que aquilo a que estávamos habituados. Não podemos fazer tantas coisas como podíamos fazer antes, como por exemplo nos eventos, e os ensaios acabam por ser mini eventos. Torna-se complicado logisticamente.

Voz-off 2: Para existir um maior controlo, existem medidas que foram adotadas.

Entrevistado 1: Nós pedimos aos nossos elementos é que, antes de vir para cá, façam o teste rápido, o teste antigénio ou PCR. Qualquer um dos três, mas desde que façam antes de entrar no nosso edíficio da sede. Fora isso, temos o ensaio de máscara, sempre que entrámos ali, na sala de ensaios, temos que estar de máscara, é um sacríficio.

Voz-off 3: Esta situação leva a que seja complicado gerir os ensaios.

Entrevistado 2: Prejudica os ensaios, tem sido muito díficil gerir as pessoas para vir aos ensaios, e até mesmo no local onde ensaiámos.

Voz-off 4: Existem ainda vários locais com gel desinfetante e a máscara é obrigatória.

Entrevistado 2: Há gel desinfetante, toda a gente utiliza máscara, portanto sinto-me seguro.

Voz-off 5: Todas as paragens devido a confinamentos levou a que o nível musical piorasse.

Entrevistada 3: Tendo em conta todos os confinamentos que tivemos, tivemos que parar as nossas atividades da tuna. Portanto voltámos a ter um nível musical não tão elevado como nós gostaríamos que tivesse. Portanto afetou muito nessa situação, e afetou a situação que muitos dos nossos ensaios são feitos com máscara, e então as coreografias, como por exemplo o estandarte e pandeiras, normalmente nós temos que parar um pouco para apanhar o ar.

Voz-off 6: Apesar de todas as dificuldades, os ensaios continuam a decorrer todas as sextas-feiras, às 21 horas, na sede da Tuna Académica de Oliveira do Douro.

publicado por Inês Matos às 14:23

  

Texto pivô : Desde 2018 que a cidade de Espinho tem sofrido uma requalificação , ao todo serão investidos 28 milhões de euros , numa intervenção incluída no programa 2020, estará concluída ainda no decorrer deste ano.

Voz - off : "A cidade costeira de Espinho, nos últimos anos tem sido palco de uma intervenção de reabilitação, o que tem afastado a azafama de outrora. A cidade ambiciona conjugar o contemporâneo com a antiguidade para atrair os velhos e os novos visitantes.

Além da obra de Requalificação do Canal Ferroviário de Espinho – RECAFE, decorrem ainda a renovação da rede de abastecimento de água e todo o percurso viário, pedonal, ciclovia, espaços verdes.

Até à data este é o maior investimento de sempre em projetos de intervenção na requalificação de infraestruturas de água e rede viária urbana.

Na sequência desta profunda intervenção no subsolo para renovar a rede de água e acabar de vez com as ruturas nas condutas antigas e o desperdício, o município candidatou-se a fundos comunitários no âmbito do Programa Norte-2020, para requalificar também o espaço urbano à superfície.

Todos os projetos de obras em curso e a iniciar que envolvem a renovação da antiga rede de água contemplam a criação de novas e melhores zonas pedonais e cicláveis, ruas mais inclusivas e acessíveis e a valorização ambiental e paisagística dos arruamentos estruturantes da cidade de Espinho.

Dado o volume de obras em curso e os constrangimentos que provocam, a Câmara Municipal de Espinho pretende assim garantir canais de escoamento de trânsito alternativos e o cumprimento rigoroso dos prazos e calendário de execução destas obras para causar o menor impacto possível no quotidiano da cidade.

Espera-se assim que antes do Verão deste ano as obras estejam terminadas para voltarem a receber os veraneantes."

Reportagem realizada por : Fábio Andrade

publicado por Fábio Andrade às 14:19

Texto Pivô: A animada rua de Santa Catarina continua a ser palco de dezenas de artistas de rua. Os anos passam e a tradição permanece.

Voz off 1: A famosa rua de Santa Catarina, situada na cidade do Porto, é palco para vários artistas de rua, de variadas nacionalidades e entre vários géneros artísticos.

Voz off 2: Pedro Resende canta na rua há vários anos e afirma que o faz por prazer à música e o vício que o próprio declara ter.

Vivo 1: Eu toco na rua um bocado já mais por vicio do que outra coisa, porque eu comecei a tocar na rua há quase dez anos atrás. Quando comecei, comecei por amor porque não havia outra opção, 90% das pessoas olhavam para nós como se fossemos mendigos, sem abrigos, drogados.

Voz off 3: O artista falou ainda no facto de ter saído de casa aos 19 anos por começar a tocar na rua.

Vivo 2: Eu fui expulso de casa aos 19 por cantar na rua, porque lá está, há 10 atrás ainda não havia assim tantos músicos de rua, não era considerado arte, era considerado, sei lá, uma coisa completamente marginal e basicamente a minha mãe expulsou-me de casa

Voz off 4: As pessoas que passeiam na rua Santa Catarina não ficam indiferentes a estes artistas, afirmam que trazem bastante animação a esta rua e deixam também uma moeda como forma de mostrar satisfação pelos seus trabalhos.

Vivo 3: Eu costumo parar para os ouvir, porque eu também sou artista, e gosto de apoiar o trabalho dos outros e aprecio o talento deles.

Vivo 4: E Se realmente gostamos, porque não deixarmos uma gratificação? Para eles sentirem que estão realmente a fazer um bom trabalho se ninguém lhes dá valor a nível profissional, ao menos que demos nós para eles um dia poderem investirem na sua carreira.

Voz off 5: A energia dos artistas transpõe-se dos mais velhos para os mais novos, onde estes também sentem a alegria de mostrar os seus dotes.

publicado por Diogo Costa às 13:41

Pivô: José Ribeiro e Castro acusou os partidos de tratarem os eleitores como rebanhos a serem convertidos. O ex-Presidente do CDS defende que o atual sistema eleitoral se deixou capturar pelo que designa de “grupos, grupinhos e grupetas” e pede uma reforma que aproxime eleitos, de eleitores.   

Voz-off 1: 8,5 em 75. 51,4 em 2019. A percentagem das pessoas que abdica de se fazer representar na Assembleia da República aumentou, quase ininterruptamente. Para José Ribeiro e Castro, há uma quebra na relação entre eleitos e eleitores.

Entrevistado 1: O nosso problema, sobretudo, é uma quebra total do elo entre o eleito e o eleitor e, portanto, há uma falta de representatividade efetiva. Os deputados são representantes dos chefes, não são representantes dos eleitores, portanto, a noção de representação está completamente invertida. São mais uns enviados dos chefes para converter o rebanho do que, propriamente, enviados do rebanho para governar a sociedade.

Voz-off 2: O atual presidente da Associação Para uma Democracia de Qualidade (APDQ) entregou, em 2019, uma petição para que se debatesse uma proposta da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social e lamentou que os deputados eleitos para a Assembleia da República não estejam habituados a prestar contas aos cidadãos.

Entrevistado 1: Não há uma prestação de contas efetiva… na eleição seguinte. E depois, também acontece… os deputados, e aliás, de uma forma geral trabalham bastante, não é isso que está em causa. Só que, de facto, não representam. Eles próprios, depois, não têm poder.

Voz-off 3: A proposta de Ribeiro e Castro parece simples.

Entrevistado 1: O eleitor tem no seu boletim de voto, dois votos. Vota no partido, como se faz hoje, e depois vota no candidato do círculo de proximidade, do que quiser. E entrega esse voto, com esses dois sinais.

Voz-off 4: Agora, volta a candidatar-se a deputado pelo partido que já presidiu e a reforma entra no programa eleitoral. O objetivo é que metade dos deputados a eleger seja ocupada pelas listas dos partidos, e a outra metade, pelos candidatos que os cidadãos passam a escolher à frente dos partidos.

Entrevistado 1: Vamos trabalhar com Leiria, que é o caso mais fácil. Porque, com dez é fácil fazer contas: Leiria tem dez deputados, e haveria cinco círculos uninominais, que são Leiria Norte (Pombal, para norte e interior, até Pedrógão, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos), depois Leiria cidade-capital, que seria um círculo, depois Leiria Centro (que seria Marinha Grande, Porto de Mós, Batalha), depois Nazaré e Alcobaça, e depois Leiria Sul (que seria de Caldas, Óbidos, até Bombarral). São estes os cinco círculos. E cada partido apresenta um candidato a cada círculo uninominal e cinco na lista.

Voz-off 5: O objetivo é ter cidadãos mais atentos aos seus deputados.

Entrevistado 1: Cria uma cultura de escrutínio. Estes deputados e deputados têm de ir prestar contas.

Voz-off 6: Para ser implementada, a reforma que procura tirar os deputados da sombra dos símbolos dos partidos, precisa de ser aprovada pela maioria relativa dos deputados. Até lá, fica tudo na mesma.

[Reportagem de Tiago Oliveira]

publicado por Tiago Oliveira às 13:21

Texto pivô: As obras da Linha Rosa e Amarela do Metro do Porto já tiveram inicio é vista com bom olhos pelos moradores da cidade. 

 

 

 

 

Voz off 1: As obras de expansão da rede de metro do Porto já arrancaram. Vão condicionar, pelo menos, durante um ano e meio a mobilidade nas cidades do Porto e Gaia. Apesar dos possíveis constrangimentos os moradores portuenses mostram-se contentes e confiantes com estas obras.

 

Entrevistada 1: Eu acho que estão a fazer bem. Mais pessoas, mais turismo..

Entrevistada 2: Eu acho bem, tem que evoluir. O Porto tem de evoluir e as obras são sempre precisas. Tudo o que seja para melhorar acho bem.

 

Voz off 2: Apesar das reações positivas demonstradas em relação à extensão da nova linha de metro, o congestionamento do transito é algo que preocupa os moradores portuenses, visto que as principais ruas da cidade estão cortadas.

 

Entrevistada 1: Agora tem muito transito. Está muita coisa fechada. Custa um bocadinho por causa do transito. Disseram que o transito está todo … uns vão por trás da camara, outros pela frente, está tudo cruzado. Muita rua fechada. Estão muitas ruas fechadas também.

Quanto ao resto eu acho que é para o nosso bem, o metro é sempre uma coisa muito rápida.

Voz off 3: uma opinião há em comum: o metro traz liberdade.

 

 

publicado por Catarina Lemos às 11:53

Texto pivô – Nasceu em 2011, chama-se ah coisas e fica em Vila das Aves. Um conceito diferente fora das grandes cidades. Aqui pode tomar um chá enquanto faz umas compras.

Voz off 1 - Chama-se ah coisas e junta vários conceitos dentro de um só. De um lado funciona como café, onde pode tomar um chá ou beber um copo com amigos. Do outro, é uma loja, com diferentes produtos, desde decoração a vestuário. Um lugar onde pode fazer compras e tomar um café ao mesmo tempo. 

Entrevistado 1 – das viagens, das minhas viagens. Isto é, eu sempre gostei de viajar e sempre que viajava via espaços mais ou menos parecidos com este, que juntavam vários conceitos num só. Locais giros e agradáveis e que davam vontade de lá estar.

Voz off 2- Se no Porto ou em Lisboa é normal encontrarmos locais diferentes, nas cidades mais pequenas nem tanto.  Ah coisas, situa-se em Vila das Aves, no concelho de Santo Tirso. Hélder Sousa, o proprietário, conta que nem sempre foi fácil o conceito ser entendido na zona.

Entrevistado 1– agora sim, as pessoas também já começaram a perceber o conceito. A viajar também, a ver não só nas grandes cidades em Portugal mas também a ver noutros países lá fora. Não quer dizer que nos primeiros 5 anos não foi difícil.

Voz off 3 - Hélder conta que após as crises económicas de 2008 e de 2011, voltaram a surgir muitas fábricas portuguesas e foi nestes produtos nacionais que decidiram apostar.

Entrevistado 1– e foi aí que a gente começou, a ir buscar os produtos portugueses desde a saboaria até à olaria, aquelas peças da Bordallo Pinheiro, houve ali um boom… começaram haver as cervejas, as bolachas caseiras que as pessoas faziam…o chocolate e então nós começamos a ver que era um nicho de mercado, juntar um bocadinho do que é português e nosso e juntar também à loja.

Voz off 4 - Apesar de ser mais procurado no inverno, pela decoração acolhedora, está aberto o ano inteiro e sempre com produtos novos e de marca portuguesa.

[Reportagem de Diana Morais Ferreira]

publicado por Diana Morais Ferreira às 11:30

Pivô: Muitas são as barreiras arquitetónicas que pessoas com mobilidade reduzida, mas também carrinhos de bebé, enfrentam para circular nas ruas das cidades portuguesas. Fomos conhecer a realidade de uma zona residencial da cidade invicta. 

Voz off:  Sabe a TV Porto que Num raio de 500 metros  existem, pelo menos, três pessoas com mobilidade reduzida, sem esquecer os carrinhos de bebé e as pessoas que fazem uso de outros auxiliares de marcha.

Vivo 1: Apesar disso, as barreiras arquitetónicas multiplicam-se e a estas acrescentam-se os carros mal estacionados e a falta de manutenção da via pública.   

Voz off 2: João Vale vive nesta zona desde que se conhece, desloca-se numa cadeira de rodas elétrica e conta como é difícil sair da própria casa

Entrevistado 1 (familiar de João Vale na impossibilidade de conversar o próprio por doença): Os passeios propriamente ditos não estão bem, principalmente na rua Vasco Lobeira estão passeios muito irregulares e que dificultam... e haverá noutras ruas, eventualmente. (...) Ainda se vê de vez em quando carros estacionados, parcial ou totalmente, nos passeios, o que dificulta muito a passagem de uma cadeira de rodas."

 

publicado por jornalismo-alexandra2022 às 11:08

Texto Pivô: É obrigatória a recolha dos dejetos dos animais, por parte dos respetivos donos. A coima aplicável varia entre 75 e 350 euros.

Voz off 1: Os municípios possuem regulamentos que punem quem não apanha os dejetos dos animais de estimação. Apesar dos equipamentos colocados nos passeios e nos jardins, há, ainda, fezes que saltam à vista nestes locais.

Entrevistado 1 (Vera Silva): Eu acho importante apanhar o cocó dos cães, primeiro, porque é um dever de cada de cada dono apanhar o que o cão faz e, depois, para não calcarmos e para que os jardins possam estar em condições para passear, para as crianças brincarem, sentarem-se e conviver.

Entrevistado 2 (Rita Durão): As pessoas que estão aqui a passeá-los podem calcar alguma coisa e não é confortável e mesmo quando brincamos com os cães, atirar bolas e assim, é muito melhor se o jardim estiver limpo.

Entrevistado 3 (Duarte Valadares): Em passeios é quase imperial, não é? Porque passam imensas pessoas. Num jardim, às vezes, é um bocado mais complicado porque, se soltares o teu cão, nem sempre estás tão atento à localização dele, se ele estiver a brincar. Mas é importante na mesma, porque existem imensos cães que comem os dejetos de outros cães, por exemplo, a Nari faz isso. É importante que limpemos ao máximo um espaço público. É um espaço público, é isso.

Voz off 2: Segundo a Autarquia, a violação do regulamento de serviço de gestão de resíduos urbanos e limpeza do espaço público constitui uma contraordenação cuja coima pode ir dos 75 aos 350 euros.

Entrevistado 4 (Carla Oliveira): É um gesto muito simples e que evita a propagação de muitas doenças e que as crianças, quando andam nos parques, se sujem.

Entrevistado 5 (Alberto Castro): Se o cão faz as necessidades na rua, num espaço público, obviamente, teremos que apanhar.

Entrevistado 6 (Sérgio Valente): Isto é um espaço público e, se toda a gente fizer isso, estamos a zelar, todos, por uma coisa que é nossa.

Voz off 3: As câmaras de Gaia, Porto, Matosinhos e Gondomar não possuem registo de processos de contraordenação neste âmbito.

Entrevistado 7 (Amarilisse Ferreira): Até porque, muitas vezes, vêm crianças também ao jardim e depois podem, entretanto, apanhar os cocós e sujarem-se.

Entrevistado 8 (Carolina Mendo): É um dever de toda a gente manter o parque limpo e, especialmente, com as fezes. Acumulam-se muito rápido, quando há assim tantos cães no parque.

Voz off 4: A empresa municipal Porto Ambiente conta com uma equipa de agentes de sensibilização e fiscalização que atuam, diariamente, na cidade.

 

[Reportagem de Ana Jorge Caldeira Antunes]

 

publicado por Ana Jorge às 11:04

     

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TÍTULO - Videojogos: Arte e desenvolvimento

TEXTO PIVÔ - Com a evolução do conceito do gaming, desde à inúmeras décadas, são os gamers que permitem este constante aprimoramento desta nova arte.

VOZ OFF 1 – Tendo surgido na década de 70, os videojogos adquirem uma enorme importância e reputação positiva. Cada jogador possui o seu próprio legado, a sua própria história, nomeadamente, sendo este propósito que os diferencia dos demais…

VIVO ENTREVISTADO 1 – “Não sei, acho que é um bocado… depende da pessoa não é… não sei… é jogar com amigos, um puxa o outro…”

VOZ OFF 2 – São as experiências que moldam o ser humano e o mesmo se pode afirmar destas experiências em concreto.

VIVO ENTREVISTADO 2 – “Mais ou menos à três anos, é assim, nas férias de verão não tinha muito para fazer, por isso comecei a jogar…”

VOZ OFF 3 – Profissionais ou amadores, o jogo, está e sempre estará no coração de todos aqueles que ocuparam o seu tempo livre com, pelo menos, uma destas experiências.

 

 

 

 

publicado por Rody Regan às 11:02

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