Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 02 de Junho de 2021

Texto pivô: Os proprietários locais temem pelo fim das lojas de produtos manuais no Porto. 

 

Voz off 1: Nos últimos anos, os trabalhos manuais foram desvalorizados. 

Entrevistado 1: Então, muitas coisas estão a acabar praticamente, aqui na rua das Flores havia muita casa de ourives que faziam consertos de ourives e agora não há ninguém.

Entrevistado 2: Nesses últimos anos era mais sapateiros, com calçados, a maior parte já foi, desistiu, acabou.

Voz off 2: Os proprietários locais lamentam a redução de lojas tradicionais no Porto. 

Entrevistado 3: Desde que começou a pandemia houve um degresso muito grande, tivemos carta de despejo em 2017, a câmara municipal do porto nos protegeu durante 4 anos, agora não sei se é renovável ou não.

Voz Off 3: Alegam que a nova geração não quer seguir com a tradição. Uns preveem a extinção do negócio.

Entrevistado 2: A maior parte da nossa clientela, era uma clientela velha, uma parte morreu, e os filhos não quiseram seguir isto, assim como essa casa aqui, também não vai seguir.

Entrevistado 1: Sabe como é, mexer e mexer com sapatos, onde as pessoas colocam os pés, hoje em dia já não querem.

Voz off 4: Outros ainda colocam esperança no retorno do turismo. 

Entrevistado 3: Nós dependemos do turismo e da reparação de calçados, se o turismo começar a bombar, vá se safar daqui a uns anitos. 

 

Reportagem: Ana Laura e Délia Vargas

 

publicado por Ana Laura às 14:41

Texto Pivô: Comunidade Cigana de Ovar queixa-se da falta de emprego. Acreditam que a etnia é a maior causa.

Vivo entrevistado 1: Antigamente os ciganos eram analfabetos, então não se sabiam expressar, então o expressar deles era a cantar.

Voz off 1: Apesar da diminuição do analfabetismo, o preconceito permanece.

Vivo entrevistado 2: A gente quer trabalhar, por ser cigano, não nos abrem as portas. Porquê? Nós somos humanos igual, por isso nós somos contra isso, ao racismo.

Voz off 2: A discriminação não ocorre apenas em entrevistas de emprego.

Vivo entrevistado 3: Eu tive que ir estagiar mesmo para salões de cabeleireiras e mesmo na escola diziam-me que muitas cabeleireiras não me aceitavam de lá estagiar por ser cigano.

Voz off 3: As mulheres são as mais afetadas.

Vivo entrevistado 4: Por causa do nosso cabelo comprido, por causa das nossas roupas, a nossa maneira de falar.

Voz off 4: Mesmo os que trabalham por conta própria sofrem de preconceito. Augusta Soares é um dos exemplos.

Vivo entrevistado 5: De todo o lado entram na minha loja. Eu não sou racista, eu deixo entrar todo o mundo, a porta está aberta e há pessoas também que entram na loja e veem por eu ser cigana, saem para fora. Fico triste, venho muito triste para a minha casa.

Vivo entrevistado 6: São coisas que entram dentro do coração.

Reportagem: Mariana Oliveira e Raquel Valente

 

 

publicado por Raquel Valente às 14:15

Texto Pivot: A partida no Estádio do Dragão junta esta noite o Chelsea e o Manchester City. Vai ser disputada a Final da Champions. 

Voz off 1: O duelo será entre dois emblemas ingleses. Nas bancadas vão estar 16.500 adeptos. 

Entrevistado 1: Muito feliz por estar aqui na final da Liga dos Campeões, que para o Chelsea é importante. Eu acho que o Chelsea vai ganhar 2-1. 

Entrevistado 2: Eu sou Chelsea... eu adoro-os! Mas o City provavelmente é a melhor equipa.

Entrevistado 3: Estou muito entusiasmada por estar aqui na minha primeira champions. Vim aqui para ver o City ganhar.

Voz off 2: A Cruz Vermelha encontra-se a realizar testes antigénio. É obrigatório todos os adeptos e staff apresentarem resultado negativo.

Entrevistado 4: Para vir de Inglaterra tivemos que fazer dois testes PCR. Mas se não tivéssemos nenhum, podíamos fazer um aqui na entrada.

Entrevistado 5: Eles são muito exigentes aqui em Portugal com o covid. 

Voz off 3: A PSP não prevê festejos na rua depois da partida. Mas, caso isso aconteça, está pronta para intervir. 

Marco Almeida (subintendente PSP): Esperamos naturalmente que isso não aconteça porque aquilo que contamos como cenário principal é que a larga maioria, de ambas as equipas, no final do jogo… irão apanhar o avião de regresso a Inglaterra. 

Voz off 4: No final da partida só uma das facções estará em festa. Resta saber se serão os adeptos do Manchester City ou do Chelsea.

 

Reportagem de Maria João Leal Pereira e Marta Bacelar

publicado por Maria João Leal Pereira às 13:47

Texto pivô: O cinema Trindade deu início a um ciclo de cinema argentino. Chama-se “Sol de maio”.

Voz Off 1: Começou em maio um ciclo dedicado ao cinema argentino, que promete mostrar o panorama do melhor cinema contemporâneo do país.

Entrevista 1: No geral, gostei da sessão. Acho interessante que haja este tipo de sessões aqui no cinema Trindade. Temos que ter em conta o cinema de outrora e o cinema das diferentes culturas que há para podermos também conhecê-las.

Entrevista 2: Eu gostei muito deste primeiro filme que vi da Cristina Comedi porque é um exemplo de cinema queer. Fala um bocado da cultura queer na Argentina e a melancolia que está envolvida com as personagens e são usadas imagens de arquivo, e foi muito interessante ver esse primeiro filme.

Voz off 2: Na passada sexta-feira foi possível assistir à sessão de duas curtas-metragens com a presença da própria realizadora, Agustina Comedi.

Entrevista 3: Todas as liberdades que hoje há ou a conjuntura atual tem muito a ver com coisas que sucederam noutro tempo. Então refletir sobre os anos 80 e 90, a crise da Sida, a repercussão política e a homossexualidade e tudo isso abre a porta a um presente um pouco mais crítico. 

Voz Off 3: O ciclo "Sol de maio" vai apresentar um total de nove obras que partilham uma forte identidade nacional assente em preocupações comuns.

Entrevista 4: É uma possível introdução ao cinema argentino, é um ponto de partida, digamos assim, pensado mais para mostrar uma nova geração de cineastas. É isso que nos interessa em particular enquanto sala de cinema. 

Voz Off 4: O ciclo termina a 8 de junho. Os bilhetes começam nos 4,50€.

publicado por Lourenço Hecker às 13:02

Texto pivô: Houve cafés a violar as regras decretadas pelo Governo. Os colegas e a associação do setor mostram-se indignados.

Voz off 1: O segundo confinamento proibiu a venda de bebidas ao balcão e ao postigo. Mas alguns contrariam a regra.

Entrevistado 1: “Ia ao estabelecimento, pedia o meu café e depois vinha para o carro tomar, para não chamar a atenção das pessoas...”.

Voz off 2: Para recuperar dos prejuízos do confinamento anterior, houve quem precisasse de trabalhar clandestinamente.

Entrevistado 2: “Em média, cerca de 200 pessoas frequentavam o nosso café, ainda que ilegalmente”.

Voz off 3: Os colegas do setor não concordam com este comportamento.

Entrevistado 3: “Não, de maneira nenhuma… Não, não acho correto. O confinamento é algo sério, temos de respeitar, como cidadão, não posso pôr a parte de empresário à frente da de cidadão. Nós temos de ter consciência de que isto é um problema de saúde”.

Voz off 4: A associação que representa os cafés é contra o exercício ilegal da atividade.

Entrevistado 5: “Admitimos que possa ter acontecido. Que aprovamos? Obviamente que não,  que não aprovamos esse tipo de comportamento… Que não foi num modo perceptível não foi, teria que ser sempre de um modo muito camuflado”.

Voz off 5: Ainda assim, alguns proprietários não hesitaram em contornar as normas. Tudo isto para sobreviverem...

Entrevistado 6: “Nós tivemos de nos adaptar porque, se assim não fosse, (...) o negócio para o qual investimos toda a vida iria por água abaixo”.

 

Reportagem de Ana Catarina Ferreira e Juliana Silva.

publicado por Juliana Silva às 13:00

Pivô: Há um aumento da venda de carros elétricos em Portugal. Este ano o número já supera o de 2020. Só em Abril foram vendidos quase mil veículos.

Voz off 1: Ainda parece estranho pensar em mobilidade elétrica. Mas já muitos utilizadores encontram vantagens na mudança. Para Rui Moreira, 500 euros em combustível passaram a 60 em eletricidade.

Entrevistado 1: Com os quilómetros que eu faço obrigava-me a fazer no mínimo duas revisões por ano. Com esta opção de um carro elétrico deixei de fazer essas revisões e comecei a poupar. Esta tomada está ligada ao meu contador de casa, embora isto seja um condomínio. Gasto cerca de 1 euro e meio, 2 euros em cada carregamento.

Voz Off 2: Em postos de carregamento públicos, os preços não são tão chamativos.

Entrevistado 2: Os operadores aplicam a tarifa deles e depois a das redes. Muitas vezes quando eles dizem é x cêntimos por kw, depois nas letrinhas pequenas depois tem mais o custo da rede que é mais 20 e tal cêntimos por kw mais 2 euros da taxa de carregamento, fica um bocadinho mais caro.

Voz off 3: Nas cidades mais pequenas ainda não há uma ampla rede de carregamento. Em Santa Maria da Feira existem só dois postos. Mas pessoas locais dizem que agora não estão a funcionar.

Entrevistado 3: Ainda não iniciamos o processo. Já o temos trabalhado, mas ainda não sabemos o modelo de negócio a implementar. Portanto, ainda não abrimos concurso e os únicos que temos é na cidade de Santa Maria da Feira e já foi concurso a nível Estatal, teve a ver com a Mobie.

Voz off 4: Esta rede conta com quase 2000 postos de carregamento em todo o país. Quem tem pressa pode usar os ultra-rápidos. Em 30 minutos terá 80% da bateria. O aplicativo Miio facilita a localização destes postos.

[Reportagem de Beatriz Santos e Diana Fonseca]

publicado por Diana Fonseca às 12:00

TEXTO PIVÔ: Apesar da pandemia ter afetado a economia, as lojas em segunda mão continuam a ter muita procura.

Voz Off: O preço, o modo como é feita a produção são critérios que importam aos clientes.

Manuela: Eu gosto de comprar nas lojas Vintage por causa da questão da sustentabilidade e também de como a roupa é feita nas indústrias fast fashion e também porque é mais barato.

Voz Off: Na Rua da Alegria, a loja “Mão esquerda” viu o número de clientes reduzir, mas a procura pelo diferente e antigo mantém-se.

Cláudia Gomes: Eu acho que é principalmente pelo sustentável, mas também pelo vintage, pelos anos 80, 90. Temos clientes que são fixos aqui, que não compram noutros sítios, por exemplo.

Voz Off: Reutilizar peças que já foram de outras pessoas nem sempre fica mais barato. A loja Retro City, na Rua do Heroísmo é um dos exemplos.

Rick Lindse: Temos muito que querem comprar barato, mas nós não somos os mais baratos na cidade. Temos muitas coisas mesmo vintage e esta qualidade é muito melhor que hoje em dia a produção da roupa.

Voz Off: Fazer do velho, novo é algo cada vez mais presente nas novas gerações.

Reportagem de: Ana Pascoal e Maria Bessa.

publicado por Ana Pascoal às 11:36

Texto-pivô: Portugal recebeu cerca de 16 mil adeptos para a final da Liga dos Campeões. Os turistas tomaram conta da cidade do Porto.

Voz Off 1: Apesar da afluência ter sido boa para a restauração. Alguns gerentes queixam-se da falta de gestão do município. 

Luís Faria: Não há organização, o município uma tristeza, trabalhou-se e foi um balão de oxigénio digamos mas tirando isso é a tristeza de sempre. As pessoas do gabinete a decidirem não passam cartão a quem está cá em baixo, a quem precisa de ter isto organizado e não têm organização. 

Voz off 2: Sem máscaras, nem distanciamento, os ingleses não respeitaram as normas impostas. 

Manuel Silva: Respeito zero! Máscaras meia dúzia delas, todos juntos fé em deus como se costuma dizer, uns em cima dos outros. 

Joseo Sonhy: Quanto a nós não, não estragaram nada porque a gente teve sempre em cima deles.

Voz Off 3: Alguns dos responsáveis de restauração mostraram-se insatisfeitos. Com o fecho dos estabelecimentos às 22:30h. 

Manuel Silva: Foi a maior asneira que puderam fazer foi isso. Com tanta gente aí, estrangeiros, ainda por cima, tiveram a beber todo o dia. À noite, há hora que estávamos a faturar mais, fomos obrigados a fechar. Foi mau para nós, foi mau para eles também, foi por isso que se deu os distúrbios porque se tivéssemos fechados até mais tarde talvez não acontecesse isso, mas são leis. 

Voz off 4: Em Portugal, o setor do turismo é uma atividade económica fundamental para a produção de riqueza. E têm esperança de dias melhores. 

 

Reportagem de Ana Cláudia Fernandes e Vanessa Sousa

publicado por Ana Fernandes e Vanessa Sousa às 11:14

Texto pivô: A Secundária de Alfena realizou dois testes de rastreio, a toda a comunidade escolar. Mas agora, na reta final, suspenderam as testagens. 

Voz off1: A escola afirma que parou a testagem, por estar dependente das regras do Ministério de Educação e da Direção Geral de Saúde.

Entrevistado 1: Neste particular nós temos um interlocutor direto, que é o Delegado de Saúde, que connosco articulou depois, quer as datas quer a testagem.

Voz off2: Houve prioridade em testar os alunos do Ensino Secundário, uma vez que que na altura, os casos incidiam neste grupo etário.

Entrevistado 1: Foi a partir só do Ensino Secundário em termo de alunos e depois a todo o pessoal docente e não docente de todos os ciclos de ensino.

Voz off3: Apesar de não haver agendamento, para futuros rastreios, os funcionários, já vacinados, não apresentam receio em circular nas instalações.

Entrevistado 2: Estamos com a vacina completa, e sim, sinto-me segura.

Entrevistado 3: Sim, eu de momento sinto-me seguro. Eu por acaso também já tenho as duas doses da vacina, tomadas. Mas acho que de momento… já tivemos pior, não é?

Voz off4: Com as regras de segurança ainda aplicadas e o final do ano escolar à porta, a escola não vê motivos para um novo rastreio.

Reportagem de Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 11:00

Texto Pivô: As aulas presenciais regressaram em abril mas o ensino remoto ainda é opção. Os alunos sentem mais dificuldade por este meio online.

Voz off 1: As condições tecnológicas podem influenciar a capacidade de concentração dos alunos.

Entrevistado 1: É difícil acompanhar as aulas online porque tenho uma má ligação à internet e eu já deixei duas cadeiras para trás por causa disso.  

Entrevistado 2: Como tenho o computador avariado e tenho que ter todas as aulas online a assisti-las no telemóvel. Como às vezes são quatro horas ou mais durante um dia, acabo por perder a concentração porque o telemóvel é um ecrã pequeno.

Voz off 2: Os professores também reconhecem as dificuldades dos alunos.

Entrevistada 3: Dificuldades de ordem técnica: internet, computadores os alunos muitos deles não têm, têm só o telemóvel. Os professores também nem sempre têm os melhores dos aparelhos o que tornou a situação difícil e também a falta de formação.

Voz off 3: Apesar destas dificuldades há quem prefira ter aulas por casa.

Entrevistado 4: Eu acho que prefiro estar mais protegido do vírus em casa do que estar a conviver com uma imensidão de pessoas, diariamente na universidade. Depois também entra a questão dos transportes, que eu vivo bastante longe da universidade, são mais de 80Km e ainda se poupa uma nota neste regime.

Voz off 4: Espera-se o regresso total das aulas presenciais no próximo ano letivo. 

[Reportagem de André Silva e Miguel Valdoleiros]

 

publicado por André Silva às 00:21

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