Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Sábado, 29 de Maio de 2021

Texto Pivot: A covid-19 pode provocar consequências graves nos jogadores profissionais.  A miocardite, a astenia e a síndrome de fadiga crónica são as mais comuns.

Voz Off 1: Existem já vários atletas que sofreram com a covid-19. Duarte Domingues, jovem de 19 anos, revela as maiores dificuldades que teve após a infeção.

Entrevistado 1: Principalmente senti a nível de cardio. Lembro-me de fazer um exercício muito simples, eu tava na baliza, quase nem me mexia e já não tinha fôlego. Para saltar parecia que não tinha força, não conseguia fazer muita impulsão.

Voz Off 2: Um dos problemas associados à covid-19 é a astenia. Esta sequela consiste na perda de força.

Entrevistado 2: Mas há de facto uma percentagem, mínima mas importante, que tem principalmente a astenia. É a principal queixa que eles referem. Uma dificuldade em conseguir voltar aos mesmo índices físicos que apresentavam antes da infeção.

Voz off 3: As sequelas que causam maior preocupação são ao nível cardiovascular. A miocardite é a consequência mais grave. Este problema é uma inflamação do músculo cardíaco.

Entrevistado 2: A miocardite não tanto pela prevalência, porque de facto é uma coisa rara, mas pela gravidade, deve-nos levar a ter algumas preocupações acrescidas. A miocardite induzida pelo covid-19 nestas idades é algo raro mas muito mais grave que a astenia e por isso mesmo merece algumas precauções.

Voz off 4: Para além destas complicações, existe ainda a síndrome de fadiga crónica. Esta patologia está associada a um cansaço extremo durante seis meses ou mais.

Reportagem de Diogo Araújo e Francisco Moreira

publicado por Francisco Moreira às 18:46

Quarta-feira, 26 de Maio de 2021

Texto pivô: Os clientes dos centros de estética no Porto estão a aderir de forma gradual. O gosto de cuidar da aparência foi um dos motivos.

Voz off 1: Arranjar as sobrancelhas, depilação ou tratamentos faciais são alguns dos exemplos com mais procura.

Vivo entrevistado 1: Mal isto começou a atividade eu regressei, faço as sobrancelhas mais ou menos de mês a mês com todas as medidas de segurança. Acho que uma mulher se deve sentir bem com ela própria e acho que isso são coisas úteis para nós mulheres.

Vivo entrevistado 2: Não é a primeira vez que eu venho, já vim algumas vezes depois do confinamento e me sinto extremamente segura aqui. As meninas seguem todas as normas de segurança.

Voz off 2: O marketing digital foi uma ferramenta importante para a retoma de clientes.

Vivo entrevistado 3: A gente trabalha muito com as marcações via whatsapp ou mesmo pelas redes sociais. A gente divulga muito o nosso trabalho, o pessoal costuma ver e entra em contacto connosco. A gente trabalha só com marcação, não tem aglomerações, é tudo com horário marcado.

Vivo entrevistado 4: Quando eu trabalho com o rosto do paciente eu tenho que ter uma proteção maior, porque ele não pode estar de máscara, porque eu estou o tempo todo ali olhando no rosto do paciente, mas a partir do momento que o paciente chega no consultório tem toda a assepsia e a assepsia também do local.

Voz off 3: Com a aproximação do verão, esperam ter mais clientes.

Reportagem: Mariana Oliveira e Raquel Valente

 

 

 

publicado por Raquel Valente às 14:30

Texto pivô: Evento organizado pelos finalistas de Comunicação multimédia e audiovisual da Universidade Lusófona do Porto retorna ao teatro municipal do Porto.

Voz Off 1: O teatro Rivoli abriu as portas para o evento Multiplex dos dias 19 a 22 de maio. 

O evento foi organizado por finalistas de comunicação e audiovisual da ULP.

Entrevistado 1: no primeiro dia, tivemos uma aderência muito grande tivemos a sala cheia, inclusive houveram pessoas que não conseguiram entrar no evento, no segundo e terceiro dia teve menos aderência 

Voz Off 2 : O diretor brasileiro Julio Bressane foi o convidado da 11 edição

Entrevistado 2: Depois de vários convidados europeus, Madrid, Barcelona, Bruxelas, José luiz Garrini, Victoria Dizzer, Boris Lamer, os portugueses de Manuel Oliveira, a francesa Ines Vardar, achamos que era importante dar um salto qualitativo e geográfico para trazermos convidados de todos os continentes. Na última edição trouxemos Beth Gordon, cineatra de Nova Iorque do cinema independente norte-americano e agora, quase natural com tantos estudantes de origem brasileira que a Universidade Lusófona do Porto tem, era quase natural trazermos um grande cineasta do cinema independente do Brasil. 

Voz Off 3: Os finalistas reforçam e lembram da importância do evento para a vida profissional. 

Entrevistado 3: Eu sinto que esse evento acaba por ser algo bom para nós já que acaba por nos dar alguma visibilidade com a cidade e o publico em geral e essa parceria no teatro Rivoli nos dão visibilidade pro futuro é algum contacto com o meio profissional que nos vai dar muito jeito e já estamos habituados a ver como isto funciona e vai ser um bom acrescento ao nosso currículo.




Reportagem: Ana Laura Toledo e Délia Vargas

publicado por Ana Laura às 13:16

Texto pivô: O zoo santo Inácio inaugurou um novo espaço onde não há barreiras entre animais e visitantes. Chama-se “Mundo Tropical”. 

Voz Off 1: O novo espaço do Zoo Santo Inácio, em Vila Nova de Gaia, possibilita as pessoas a conviver com lémures e faisões no seu habitat. Abriu a 11 de maio, mas tem sido uma novidade para alguns visitantes.

Entrevista 1: Nós já vimos aqui há muitos anos. Já conhecemos este espaço antes, mas estava fechado. Está muito bem.

Entrevista 2: Não, por acaso não. Foi uma surpresa. Sim, ficámos surpresos. Gostei. Nós agora vimos um faisão ali à saída, e vimos os lémures com bebés.

Entrevista 3: Esta parte de estar mais perto dos animais é fixe ver esta interação. Acho que é uma boa aquisição para o zoo.

Voz Off 2: O Zoológico reabriu ao público no dia 6 de abril. Apesar de ser um espaço aberto, é obrigatório usar máscara. 

Entrevista 4: Viemos no ano passado, quando desconfinámos. Acho que foi dos primeiros sítios a que fomos por ser ao ar livre.

Entrevista 5: A única coisa que achamos que falta este ano é ter mais cuidado, em algumas zonas. Mas gostamos muito e visitamos muito.

Voz off 3: A diretora do zoo aconselha uma visita ao espaço sem pressas, para conhecer os animais tal como eles são e como vivem.

Entrevista 6: A nossa principal missão sempre foi e sempre será a de alertar para importância da conservação das espécies e, por isso, damos agora mais um passo nesse sentido, ao aproximar ainda mais os nossos visitantes da natureza, visando sempre a segurança e bem-estar de todos.

Voz off 4: É possível visitar o jardim zoológico todos os dias, entre as 10h e as 19h.

 

Reportagem de Lourenço Hecker e Sara Silva

publicado por Lourenço Hecker às 11:52

Texto pivô: O confinamento afetou inúmeros setores da economia. Os vencedores de rua não foram exceção.

Voz off 1: Os comerciantes contam como a pandemia afetou o negócio. Confessam que viveram momentos difíceis.

Entrevistado 1: “A gente já não trabalha praí há três meses e foi um bocado complicado, sem ganhar dinheiro, sem ajudas...”.

Entrevistada 2: Nunca esteve tão mal, este ano foi do pior que eu conheci na minha vida”.

Entrevistada 3: “Nunca vi semelhante pandemia como agora… Afetou muito o meu negócio. Muito”. 

Voz off 2: Os vendedores de rua recordam as dificuldades que passaram durante o confinamento.

Entrevistada 2: “Não podia estar aqui se não havia povo para comprar”.

Entrevistada 3: “Ficava em casa por vezes até… Se for preciso, sem comer...”.

Entrevistado 1: “É os meus filhos que me ajudam, que trabalham os dois, de resto… E algum que a gente tenha, mas aquele que a gente teve... Já escoou”. 

Voz off 3: Os comerciantes explicam que nunca passaram por um período tão complicado.

Entrevistada 2: “Foi uma desgraça completamente”.

Entrevistada 3: "Se não vier para aqui fazer nada como por vezes não faço, vou triste e por vezes até se… Come pão pão seco dos outros dias".

Entrevistado 1: “Com 57 anos que tenho nunca passei por isto. É uma guerra autêntica, uma guerra invisível”.

 

Reportagem de Ana Catarina Ferreira e Juliana Silva.

publicado por Juliana Silva às 11:40

Texto Pivot: No segundo confinamento, alguns cabeleireiros trabalharam ilegalmente. Várias regras foram quebradas de forma generalizada.

Voz off 1: O teletrabalho era obrigatório, mas ainda assim houve quem precisasse de se deslocar. Para muitos, os cabeleireiros passaram a ser um serviço de primeira necessidade.

Entrevistado 1: Como eu nunca parei de trabalhar nunca tive receio. Até foi uma forma mais segura de aceder aos espaços porque estava tudo higienizado e não tinha clientes.

Voz off 2: Apesar da fiscalização ter aumentado, alguns profissionais continuaram a exercer clandestinamente.

Entrevistado 2: Estipulei apenas 2 dias por semana em que os meus funcionários se deslocavam para prestar os serviços. Estive mais ou menos 1 mês em que não atendia mesmo ninguém. Mas nos últimos 15 dias, com a insistência dos clientes atendi...e foram cerca de 40 pessoas.

Voz off 3: Mas, para quem cumpriu as regras, a indignação é muita.

Entrevistado 3: Considero uma insensatez perfeita. Acho que toda a gente devia cumprir aquilo que foi decretado. Se for uma questão de segurança nacional, toda a gente devia ter cumprido.

Voz off 4: Os apoios são escassos. O presidente da Associação de Cabeleireiros, diz compreender o desespero dos profissionais.

Entrevistado 4: Os trabalhadores independentes de qualquer atividade por norma são pessoas que tem rendimentos baixos. Quando o estado pode dar um apoio vai-se basear nos rendimentos que as pessoas apresentavam, como é óbvio ainda tinham um apoio muito mais baixo.

Voz off 5: As autoridades não podem entrar em estabelecimentos privados sem mandato. Isto dificultou o processo de denúncia e permitiu que mais pessoas continuassem a exercer.

 

Reportagem de Maria João Leal Pereira e Marta Bacelar

publicado por Maria João Leal Pereira às 10:31

Texto Pivô: A feira de Espinho continua a realizar-se. Os feirantes garantem todas as precauções.  

 

Voz Off: Os feirantes de Espinho foram obrigados a fechar durante dois meses. Surpreendentemente, a reabertura foi positiva.

João: “Aqui não digo que agora, após o recomeço, não tenha sido muito mau até nota-se qualquer coisinha melhor em relação a antes da pandemia. Agora, nesta fase que estamos a atravessar, acho que tem melhorado um bocadinho, não muito, mas uma melhoriazinha a mais em relação àquilo que era.

Voz Off: Garantem que o mais importante é a proteção dos clientes.

Maria Aduzinda: “As precauções é assim: ter um bocadinho de distanciamento, ter sempre tudo desinfetado, temos os desinfetantes para o cliente molhar os dedos para abrir as sacas, não deixamos que o cliente chegue à nossa beira e que venha sem máscara, não deixamos mexer muito nas frutas.”

Voz Off: A feira de espinho realiza-se todas as segundas das oito da manhã às seis da tarde.

REPORTAGEM DE: Ana Pascoal, Maria Bessa

publicado por Ana Pascoal às 10:27

Pivô: Passou quase 1 mês desde o fim da laboração na refinaria da Petrogal em Matosinhos. Muitos funcionários continuam a aguardar uma decisão.

Voz off 1: a entidade empregadora não comunicou o fecho diretamente aos trabalhadores. 

Entrevistado 1: Durante essa semana, dia 21 de dezembro, estava em casa a tomar o pequeno-almoço e recebi essa notícia pela comunicação social. Basicamente, pela televisão.

Voz off 2: As empresas associadas à Petrogal também têm dúvidas sobre o futuro da parceria.

Entrevistado 2: Em relação à minha empresa até agora não tivemos qualquer tipo de feedback em relação a esse tipo de tema. Temos de aguardar.

Voz off 3: As únicas previsões avançadas são do fim de centenas de postos de trabalho.

Entrevistado 1: Houve agora à pouco tempo uma reunião entre a associação e os sindicatos, que por aí só vai sair uma lista de 150 postos de trabalho postos em causa. E à posteriori, até 2023, seremos perto de 250 a 300.

Voz off 4: Levanta-se a questão de levar alguns funcionários para as instalações em Sines. Nem todos estão abertos a essa alternativa.

Entrevistado 1: Claro que eu estaria disposto a manter o meu posto de trabalho, se fosse aqui na zona. 

Entrevistado 2: Eu não faço parte da Petrogal, sou do empreiteiro. Mas se me fizessem uma proposta para ir para fora do Porto, se calhar não. 

Voz off 5: A autarquia de Matosinhos e de Leça da Palmeira não prestou qualquer esclarecimento sobre o impacto deste fecho na região.

 

[Reportagem de Beatriz Santos e Diana Fonseca]

publicado por Diana Fonseca às 10:00

Texto pivô: Portugal permite agora viagens turísticas de países do Espaço Schengen e do Reino Unido. Isto pode significar o início da recuperação do turismo nacional.

 

 

 

Voz Off 1: Passageiros originários dos países que integram a União Europeia, o Espaço Schengen e Reino Unido deixam de cumprir isolamento profilático e podem realizar viagens não essenciais.

Entrevistado 1: It’s very clean, very nice, you have everything you want, and we come here because of the water sports.

Entrevistado 2: I have friends here. It is a beautiful place and there are opportunities here for people like me, from England.

Voz Off 2: Para tornar a viagem mais segura, à chegada a Portugal, é exigido teste negativo à covid-19 realizado nas 72 horas anteriores.

Entrevistado 3: It’s very safety. I think the people here are very respectful and all the regulations they follow them.

Entrevistado 4: It’s pretty safe. I’ve been here a couple of times before and nothing ever happened, so yeah.

Voz Off 3: Surgem como exceções todos os países com uma taxa de incidência igual ou superior a 500 casos por cem mil habitantes.

 

Reportagem de Ana Luísa Capelo, Inês Gonçalves e Maria João Pereira.

publicado por Ana Capelo, Inês Guimarães e Maria Pereira às 00:49

Terça-feira, 25 de Maio de 2021

Texto-pivô: A precariedade nas ilhas do Porto ainda são evidentes. Há cada vez mais procura para serem transformadas em alojamento local.

Voz off 1: Depois de 50 anos, Fernanda Santos foi despejada da ilha de São Vítor.

Fernanda Santos: O meu bairro fechou para hostel, quando eu vim para aqui porque tive de sair dali para fazer o hostel, para estar fechado. Peguei nas trouxas e vim-me embora.

Voz off 2: Foram vários os residentes que fizeram obras pela falta de condições. 

Quitéria Neves: Não tinha luz, não tinha água, íamos buscar lá em baixo a água. Não tinha teto, não tinha as paredes, via-se aquelas pedras muito grandes. No chão ainda deve lá ter moedas antigas porque era buracos.

Voz off 3: Os moradores contam que a ilha ainda precisa de obras para terem melhores condições de vida. 

 

Reportagem de Ana Cláudia e Vanessa Sousa 

publicado por Ana Fernandes e Vanessa Sousa às 22:12

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