Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 28 de Abril de 2021

Texto pivô: No Porto, centenas de pessoas saíram à rua para assinalar o Dia da Revolução. Nem a pandemia travou os gritos pela liberdade.

Voz off 1: O Desfile começou junto ao antigo quartel da PIDE e terminou na Avenida dos Aliados. 47 anos depois, a data tem o mesmo significado.

Entrevistado 1: Isto é uma data simbólica. A luta pela liberdade tem que ser feita todos os dias. Todas as horas e todos os minutos em todos os locais onde quer que estejamos para que ela de facto seja uma realidade. Porque a Liberdade só se defende, praticando!

Voz off 2: Apesar da pandemia, várias gerações defenderam os Valores de abril. Com novas regras, máscaras e distanciamento social.

Entrevistado 2: Pandemia é uma coisa. Medo é outra. Nós estamos aqui em plena pandemia. Nós estamos numa manifestação e vocês estão a fazer o vosso trabalho. Não estamos a correr risco nenhum porque estamos devidamente protegidos, a cumprir as guerras que são impostas. Por isso, temos de enfrentar esta pandemia, mas sem medo.

Voz off 3: Depois do tradicional desfile, ouviu-se e cantou-se o Hino da Liberdade.

 

Reportagem de Maria João Leal Pereira e Marta Bacelar

publicado por Maria João Leal Pereira às 14:38

Texto pivô: Na associação patinhas sem lar, em Espinho, a maioria dos animais surgem de situações de maus tratos.

Voz off 1: Kenai, Dylan, Amora, Doffie. Estes são alguns dos cães que estão na associação. A cadela que mais marcou Érica foi a Totas.

 

Érica: Foi uma cadela que foi resgatada de uma situação muito má… Ela estava numa casa, que nós intitulamos como a “casa dos horrores”, era uma casa abandonada em que alguém decidiu colocar cerca de sete cães dentro da casa, não limpava, não alimentava…

 

Voz off 2: Durante 1 ano a Totas não interagiu com pessoas. Com a ajuda da Érica tornou-se muito mais sociável.

 

Érica: É um orgulho imenso eu ter presenciado esta evolução da Totas e, sem dúvida alguma, é das histórias que mais me marcou aqui na associação.

 

Voz off 3: O abrigo conta com 110 cães. Com a pandemia o nível de abandono aumentou.

 

Ana Paula: Tem sido muito, muito difícil, mas o que vale é que, realmente, temos pessoas maravilhosas que respondem aos nossos apelos e vêm adotar....

 

Voz off 4: O patinhas sem lar tem uma divida de 10 mil euros nos veterinários. Para além das ajudas monetárias existem outras formas de apoiar.

 

Ana Paula: Os bens que mais precisamos é desparasitante, é ração e é medicação vária, quer para gatos, quer para cães.

 

Voz off 5: A associação não só abriga cães como também gatos. Para se ser voluntário basta contactar via email e disponibilizarem-se para ajudar.

Reportagem de: Ana Pascoal e Maria Bessa

 

publicado por Ana Pascoal às 14:10

Texto pivô: Os restaurantes reabriram o serviço de mesa no interior, no passado dia 19 de abril. Os empresários manifestam o seu descontentamento, por falta de clientes.

Voz off1: Nas ruas do Porto os restaurantes abriram as portas, mas os clientes tendem a não visitar os estabelecimentos.

Entrevistado 1: têm de estar só 4 pessoas em cada mesa. Se não forem amigos só está 1. Não posso pôr outras pessoas nas mesas, não é? O cliente não aceita.

Voz off2: Com o teletrabalho e as fronteiras fechadas, a única esperança dos restaurantes, são os estudantes, que retomaram as aulas presenciais.

Entrevistado 2: Há muita gente em teletrabalho. Os estudantes também estão a começar a vir aos pouquinhos, mas também estão em aulas online e deve-se a tudo isso.

Voz off3: Ainda com algumas limitações, os empresários preferem vender os produtos diretamente ao cliente, referindo que a venda de take away, só veio baixar a faturação.

Entrevistado 1: Foi 25% de faturação. Foi. Foi um desastre.

Entrevistado 2: Foi muito mau, muito mau.

Voz off4: Mesmo com as regras de segurança cumpridas, a restauração encerra às 22h durante a semana e às 13h ao fim-de-semana.

 

Reportagem de Catarina Preda e Inês Conde.

publicado por Catarina Preda às 13:00

Texto pivô: Os taxistas do Porto queixam-se de uma quebra de clientes de 80%. Alguns já pensaram em desistir.

Voz off 1: Adelino Monteiro é taxista há 38 anos. Nunca viveu uma situação igual.

Vivo entrevistado 1: A indústria de táxis está a ficar falida. Muitos já entregaram as licenças e outros, coitados, estão à beira da falência, porque faturam 15/20% daquilo que faturavam.

Voz off 2: A maioria dos taxistas já estiveram pelo menos quatro horas à espera de clientes. Com a pandemia, o tempo aumentou.

Vivo entrevistado 2: No primeiro confinamento, eu vim trabalhar dia 5 de maio, estive 7 horas na postura do Bom Sucesso. Se fosse empregado, talvez já tivesse desistido, mas como sou patrão ainda tento aguentar ao máximo a profissão.

Vivo entrevistado 3: (Já pensou em desistir da carreira?) Já. (Neste confinamento ou no primeiro?) Desde o ano passado quando isto começou a piorar, claro que pensei. (O que é que o fez não desistir?) A necessidade de trabalhar.

Voz off 3: Os preços dos serviços do transporte entraram em vigor em 2013. Até hoje, não sofreram nenhuma alteração.

Os motoristas apelam às pessoas para andarem de táxi. Garantem que é seguro.

Vivo entrevistado 4: Nós temos toda a segurança, desde a divisão em acrílico, desinfeção do carro uma vez por mês, máscara e 2 pessoas por viatura.

Voz off 4: A falta de turistas fez com que o negócio fracassasse. Com o desconfinamento, acreditam que a situação irá melhorar.

Reportagem: Mariana Oliveira e Raquel Valente

publicado por Raquel Valente às 12:13

Texto pivô: A semana académica, prevista para o próximo mês, foi cancelada devido à evolução da covid-19. Estudantes e lojistas manifestam insatisfação.

Voz off 1: Em 2020, a Federação Académica do Porto adiou a Queima das Fitas. O estudante Fernando Ferreira recorda o momento em que viu o comunicado.

Entrevistado 1: “Eu ainda me lembro, estava eu a estudar e apareceu-me o vídeo da FAP a dizer que ‘não é um adeus, mas sim um até já à Queima das Fitas’. E eu só me lembro de desatar a chorar porque era a minha queima. Não há ‘para o ano compensas’. Não, o sentimento já vai ser outro e o ‘para o ano’  não chegou”.

Voz off 2: Pelo segundo ano consecutivo, a semana académica não é realizada. Os estudantes revelam tristeza por não se cumprir a tradição. 

Entrevistado 2: “Nós somos alunos do primeiro ano, estávamos muito expectantes acerca da vida académica, mas infelizmente não conseguimos presenciar nada disso. Espero que nos possíveis anos possamos nos divertir muito e entrar no espírito académico”.

Entrevistado 3: “Nunca vivi a semana académica. Essa é uma parte que me deixa bem desapontada e triste porque eu acabei não vivendo uma coisa que eu esperei bastante”.

Voz off 3: João Carlos, proprietário da loja “Capas Negras”, evidencia a pouca procura de artigos académicos.

Entrevistado 4: “Tudo o que era de vendas de trajes, kits de finalistas, ficou tudo cancelado, ou seja, tivemos de fechar a loja, não pudemos vender mais nada e ressentiu-se logo. Nem mais um traje vendemos e muitos dos finalistas que nos encomendaram as cartolas, ainda não as vieram bucar”.  

 

Reportagem de Ana Catarina Ferreira e Juliana Silva.

publicado por Juliana Silva às 12:01

Texto pivô: A Hotelaria do norte está em preparação para se reerguer. As expectativas são otimistas.

Voz Off 1: Alguns foram obrigados a fechar, outros, surpreendentemente, abriram. Foi o caso do Hotel The Lodge, no cais de Gaia..

Entrevista 1: Vamos por um bom caminho, creio que a união faz a força e que somos capazes de realmente dar aqui um serviço diferente relativo àquilo que é a nossa proposta de F&B.

Voz off 2: Com a chegada do verão, espera-se um desfecho positivo para o setor.

Entrevista 2: As expectativas, como toda a gente, são muito altas. Vai depender de quando chegarem os clientes. Se não há clientes, se não há turistas… é uma escolha de tentar ser estratégico e abrir na altura certa, com toda a força necessária para abrir em grande.

Voz off 3: O presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte apresenta-se confiante sobre o regresso do setor ao ativo.

Entrevista 3: Se há setor que está preparado para oferecer segurança aos seus clientes é o setor do turismo. Na verdade, estamos todos nessa expectativa que os hotéis também mantêm de que rapidamente possamos começar a receber turistas.

Voz Off 4: O mais importante, asseguram, é a proteção dos clientes.

Entrevista 4: Todos os hotéis deram a máxima formação aos seus colaboradores e sabem que não têm uma segunda oportunidade, portanto quem quer estar aberto oferece segurança de quase 100% a quem quer ser cliente.

Entrevista 5: Com certeza que as medidas de segurança continuam vigentes. Precisamos de transmitir essa confiança aos clientes de que todas as medidas de prevenção contra a covid-19 estão a ser implementadas no dia a dia.

Voz Off 5: O The Lodge voltará a abrir as portas a partir do mês de junho.

 

Reportagem de Lourenço Hecker e Sara Silva

 

publicado por Lourenço Hecker às 00:14

Terça-feira, 27 de Abril de 2021

Texto Pivô: A abertura das esplanadas continua limitada. Aos fins de semana continuam a fechar à uma hora da tarde.

Voz off 1: Com os cafés fechados as pessoas têm dificuldades em encontrar novas ocupações.

Entrevistado 1: Fico triste porque durante a semana trabalho. Então ao fim de semana queria aproveitar para poder estar com os meus amigos. Estar no café é sempre aquela base, mas como os cafés agora, atualmente, estão fechados aos fins de semana, torna-se complicado arranjar o que fazer sem ser tomar café.

Voz off 2: Apesar da falta de convívio entre os jovens, há quem veja isso como um lado positivo.

Entrevistada 2: Eu concordo que as esplandas estejam fechadas porque ia haver um grande aglomerado de jovens. E os jovens pensam que nada lhes acontece, até acredito que não aconteça, mas o problema é que podem trazer para casa, onde estão pessoas mais frágeis.

Voz off 3: Não são apenas os jovens que têm sofrido com esta restrição.

Entrevistado 3:Tem sido muito complicado, dois meses encerrados com as esplandas fechadas. Esperamos que isto volte à normalidade, uma vez que as despesas no nosso setor têm sido elevadíssimas. Já tenho saudades de trabalhar aos fins de semana.

Voz off 4: Encontrar ocupações em casa tem sido o novo desafio.

Entrevistada 4: Agora sem os cafés aos fins de semana, costumo ficar mais por casa, ver uns filmes, assistir a umas séries e treinar um bocadinho.

Voz off 5: A partir do dia 3 de maio espera-se a reabertura dos cafés aos fins de semana.

[Reportagem de André Silva e Miguel Valdoleiros]

publicado por André Silva às 23:43

Texto pivô: Joe Biden foi o primeiro presidente estadunidense a reconhecer o genocídio de milhões de armênios nas mãos do império otomano. 

Voz Off 1: Não é coisa para se esquecer. Eles mataram 1 milhão e meio de armênios

Voz Off 2: Foi durante a 1 guerra mundial que 1 milhão e meio de armênios foram massacrados pelo império otomano.  Joe Biden foi o primeiro presidente à reconhecer formalmente como genocídio. Grupos armênio-americanos comemoraram a medida de Biden neste sábado.

Voz Off 3: A satisfação foi evidente nas ruas de Erevan umas das residentes diz que há anos espera por isso antes de Joe Biden, muitos outros fizeram promessas como Trump mas acabou por fazer o mesmo que os anteriores. Diz que acredita que a Turquia vai ter medo e os outros países vão começar a entender a situação 

Voz Off 4: Queimaram-se bandeiras da Turquia em forma de protesto. O presidente Turco classificou a declaração de Biden como populista e oportunista. As tensões aumentaram entre ambos países. 

Entrevistado 1: Acreditamos que essas palavras foram incluídas na declaração como resultado de grupos armênios e nos radicais ciclos anti-turcos, mas isso não reduz as consequências destrutivas dessas palavras para relações entre Washington e Ancara

Voz Off 5: A turquia reconhece o elevado numero de mortes, mas descarta um genocídio. Conclui que foram massacres recíprocos em cenário de guerra civil.

Reportagem: Ana Laura Toledo e Délia Vargas

publicado por Ana Laura às 23:21

Texto Pivô: Este domingo, a Foz do Douro foi o local escolhido para passeios. Apesar do tempo instável, a tarde de sol atraiu várias pessoas. 

Voz off 1: A manhã de chuva condicionou os movimentos ao ar livre. Caminhar e andar de bicicleta são as principais atividades. 

Entrevistado 1: De manhã choveu, mas acho que agora está bom. Começou a ficar liberto e decidi vir, está céu limpo. 

Voz off 2: As pessoas aproveitam o fim de semana para descontrair. Vêm sozinhas ou acompanhadas. 

Entrevistado 2: Vim acompanhado com a minha namorada. Passear e apanhar um bocado de ar, visto que durante a semana trabalho. Quando cheguei cá estava sol, então aproveitei e deixei o casaco no carro. 

Voz off 3: Na opinião de alguns, as regras de higiene e de segurança são cumpridas. 

Entrevistado 3: Tem pouca gente, quase toda a gente está a usar máscara. Há muito distanciamento social, as pessoas geralmente respeitam. 

Voz off 4: Com esplanadas fechadas, beber um café ao postigo ou saborear um gelado são as opções.

 

[Reportagem de Beatriz Santos e Diana Fonseca]

publicado por Diana Fonseca às 23:00

Texto-pivô: Com o aumento do consumo de informação online os quiosques começaram a vender menos jornais em papel.

 

Voz off 1:  Em ano de pandemia e com mais pessoas em casa a compra de jornais impressos diminuíram. Em contrapartida o número de assinaturas no online aumentou.

Pedro Pires: Em 2012 quando abrimos começamos a vender jornais, uma casa vai-se fazendo ao longo dos anos começamos a ter mais clientes e até se vendia bem. Antes do covid vendia-se jornais entretanto deixamos de vender muito também por causa da pandemia.

Voz off2: Ainda há quem tente manter o hábito de ir ao quiosque comprar o jornal, como é exemplo a Ângela Fernandes.

Ângela Fernandes: Atualmente já não tenho como hábito comprar jornais em papel porque muito facilmente consigo aceder no meu telemóvel e não tenho assim tanto tempo para ir ao quiosque.

Mas curiosamente até costumo ao domingo comprar o jornal, mesmo no quiosque, e até é engraçado porque foi um hábito que encontrei com o meu pai. Ele fazia isso todos os domingos quando íamos tomar o pequeno-almoço e então eu também comecei a fazer isso. Mas ainda assim, o telemóvel é muito mais prático e poupamos papel.

Pedro Pires: Alguns clientes que não eram só de jornais, claro que os que só eram só de jornais nós indicamos outras casas, nomeadamente há já uma aqui atrás que costumamos mandar para lá outros clientes que compravam os seus jornais e que levavam os seus cigarros ou o que fosse, maior parte deles mantiveram-se.

Voz off 3: A covid-19 veio afetar o negócio dos quiosques e a ajudar na aceleração das plataformas digitais.

 

Reportagem de Ana Cláudia Fernandes e Vanessa Sousa

publicado por Ana Fernandes e Vanessa Sousa às 22:59

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