Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 24 de Março de 2021

Texto Pivô: O brasileiro Helton regressa aos relvados. Após 5 temporadas inativo, o guarda-redes aceita o convite para jogar no União de Leiria.

Voz off 1: Aos 42 anos, Helton volta a defender o primeiro clube que representou em Portugal.

Entrevistado 1: Falamos de um clube que está localizado numa zona centro, que hoje não tem um representante. São coisas que muitos não atentam, mas eu acho que é importante. Então, eu quando recebo esse convite eu venho com esse propósito.

Voz off 2: Os anos de carreira e o sucesso do jogador são uma mais valia para o clube.

Entrevistado 2: Um homem de seleção brasileira. Ou seja, eu como treinador sou um privilegiado por poder estar com ele também no balneário, por ver o que ele tem que já pisou outros palcos que nós todos ambicionamos pisar, ganhar os títulos que ele ganhou e trás nos muita experiência, muitas palavras de confiança, muitas palavras de acreditar, de chegarmos mais além.

Voz off 3: Chegar à segunda liga é agora o principal objetivo.

Entrevistado 1: Foi dito até pelo mister José Vieira de que eu tinha dado uma pausa. E depois esse abraço que o elenco, que o grupo de trabalho me deu fez com que eu me adaptasse o mais rápido possível.

Voz off 4: Os colegas ficaram surpresos, mas felizes com o regresso de Helton.

Entrevistado 3: Já levávamos algum tempo de treino e falava-se que ainda viria mais alguém mas quando o Helton entra pela porta nem sabíamos se era para jogar se era para outras funções, não fazíamos a mínima ideia. Quando ele nos disse “não eu estou aqui mesmo é para ajudar dentro de campo."

Voz off 5: A humildade da equipa é a chave do sucesso para o jogador.

Entrevistado 1: Temos um plantel graças a deus maravilhoso e não maravilhoso somente pelas suas qualidades, mas também pela sua humildade e isso para mim é o que é o diferencial desse grupo.

Voz off 6: Com 22 títulos conquistados, a ambição do guarda-redes continua a mesma.

[Reportagem de André Silva e Miguel Valdoleiros]

publicado por André Silva às 15:05

Texto Pivô: O Papa Francisco aprovou o decreto que impossibilita o casamento homossexual pela Igreja Católica. A decisão foi uma surpresa para muitos fieis.

Voz Off 1: O Vaticano decretou que a Igreja Católica não permite as uniões entre pessoas do mesmo sexo. A razão é que Deus "não pode abençoar o pecado".

Comunicado: Mas não abençoa nem pode abençoar o pecado: abençoa o ser humano pecador, para que reconheça que é parte do seu desígnio de amor e se deixe transformar por Ele.

Voz Off 2: O desentendimento surgiu depois de o papa ter defendido a união civil entre homossexuais.

Conferência de Imprensa: Mas eu nunca vou dizer que o silêncio é um remédio para ignorar um filho ou uma filha com tendência homossexual. Isso é um erro de paternidade e maternidade.

Voz Off 3: Apesar do apoio que tem dado à comunidade LGBTQIA+, o Papa não pretendeu que o casamento fosse permitido pela igreja, como agora se confirma

Citação 1: Os homossexuais têm o direito de fazer parte desta família. São filhos de Deus e têm o direito a uma família.

Voz Off 4:O comunicado não foi bem aceite por todos os católicos. O bispo Johan Bonny, da Antuérpia, manifestou a sua indignação ao jornal De Standaard:

Citação 2: Sinto-me envergonhado pela minha igreja. Sinto principalmente uma incompreensão intelectual e moral.

Voz Off 5: A doutrina da Igreja sobre o assunto permanece a mesma: o casamento deve ser feito entre um homem e uma mulher com a finalidade de gerar descendência.

Reportagem de Sara Silva e Lourenço Hecker

 

publicado por Lourenço Hecker às 14:45

Pivô: A lei da eutanásia foi chumbada esta segunda-feira. O Tribunal Constitucional agiu após o pedido de fiscalização preventiva do Presidente da República.

Voz off 1: Com uma votação de sete contra cinco, os juízes declararam a lei como inconstitucional. A morte medicamente assistida ainda poderá ser despenalizada no país.

Entrevistado: As condições em que, no quadro desse sistema, a antecipação da morte medicamente assistida é admissível, têm de ser claras, precisas, antecipáveis e controláveis.

Voz off 2: O Tribunal Constitucional não coloca em causa o princípio da inviolabilidade da vida humana.

Entrevistado: O Tribunal entendeu que o conceito de “lesão definitiva de gravidade extrema”, de acordo com o consenso científico, pela sua imprecisão, não permite, ainda que considerado contexto normativo em que se insere, delimitar, com o indispensável rigor, as situações da vida em que pode ser aplicado.

Voz off 3: Horas depois do chumbo, o Presidente da República vetou o diploma e devolveu-o ao Parlamento.

Voz off 4:  Compete agora aos deputados avançar ou deixar cair a lei. A despenalização da morte medicamente assistida foi aprovada a 29 de janeiro na Assembleia da República.

 

 [Reportagem de Beatriz Santos e Diana Fonseca]

publicado por Diana Fonseca às 14:30

Texto Pivô - Em 2015, Portugal entrou na comercialização de Gado vivo para o Médio Oriente e Norte de África, o que originou um aumento do consumo de carne e de abusos na lei de proteção animal.

Voz Off 1– Os animais que consumimos não diferem muito dos animais domésticos.

Augusta Gaspar – “Todos eles têm mecanismos no cérebro para as emoções, que são idênticos aos dos nossos animais domésticos.”

Voz Off 2 - Os Portugueses consomem, em média, 119 quilos de carne por ano. Por isso, a quantidade é cada vez maior e as condições de transporte dos animais têm sido postas em causa.

Rui Pedro Fonseca – “Como é que há bem-estar animal, quando há animais que estão, habitualmente, presos ou amarrados?”

Voz Off 3 – Amontoados, sem espaço, feridos, exaustos e maltratados… Esta é a realidade chocante que a Plataforma Anti Transporte de Animais Vivos expõe.

Isabel Carmo – “Puxar os animais pelas orelhas, que é uma parte muito sensível do corpo do animal, é proibido. Içar os animais pelos cornos ou pelo pescoço é proibido, e isso são, infelizmente, atos que nós visualizamos em, praticamente, todos os embarques.”

Voz Off 4 - Estes comportamentos são graves e violam a legislação nacional e comunitária.  A redução do consumo e a produção mais sustentável da indústria animal são algumas medidas a adotar para que o combate a estes abusos seja feito.

 Reportagem de: Ana Pascoal e Maria Bessa

 

publicado por Ana Pascoal às 14:03

Texto pivô: O Papa Francisco telefonou à mãe de uma criança com cancro. Prometeu rezar pelo bem-estar de Tomás Vilaça.

Voz off 1: Foi em setembro de 2019 que lhe foi diagnosticado um neuroblastoma. A mãe decidiu enviar uma carta ao Papa Francisco a explicar a situação. A resposta surgiu mais rápido do que aquilo que se esperava.

Entrevistado 1 (Pai de Tomás Vilaça): Ele tentou ligar à minha esposa no próprio dia. Ela tinha o telefone desligado e ele deixou-lhe uma mensagem no voice-mail... e ao não conseguir, tentou ligar-me na mesma. Esta proximidade, esta humanidade... é impressionante.

Voz off 2: Uma conversa que durou cerca de 10 minutos.

 Entrevistado 1 (Pai de Tomás Vilaça): Apresentou-se, disse que tinha recebido a carta, que tinha lido a carta, sabia o estado em que estava o nosso filho. Perguntou, quis saber qual era o estado de saúde dele atual, como é que estava. Saber mais alguma informação. Depois dizer que estava a rezar pelo Tomás.

Voz off 3: A mãe de Tomás confidencia que o telefonema do Papa trouxe um novo alento no combate à doença.

Entrevistado 2 (Mãe de Tomás Vilaça): Ter uma chamada no próprio dia em que recebe a carta, é sinal de que a história do Tomás, tal como acontece com toda a gente, também ao Santo padre mobilizou.

 Voz off 4: É numa página do Facebook que os pais apelam à solidariedade dos portugueses. Um gesto que recolhe apoios financeiros para a realização de um tratamento experimental, no estrangeiro.

[Reportagem de Maria João Leal Pereira e Marta Bacelar]

publicado por Marta Bacelar às 14:01

Texto pivô: “Um mês para esquecer”, é o que os habitantes de Ovar sentem em relação à cerca sanitária. Não podia entrar nem sair ninguém da cidade.  

Voz off 1: Faz um ano que Ovar ergueu uma cerca sanitária. Foi decretado pelo Governo um estado de calamidade e 55 mil habitantes ficaram isolados.

Vivo entrevistado 1: Nesse dia 17 de março nós já tínhamos mais de 20 casos ativos. Eu recebi um telefonema da Saúde Pública da Região Centro a informar que a situação de facto era muito complicada cá em Ovar, que estávamos presente uma contaminação comunitária e que seria necessário implementar medidas muito drásticas.

Voz off 2: A falta de afeto foi o que mais perturbou as famílias.

Vivo entrevistado 2: Oh! Quando o vírus acabar, o vírus for embora, vocês depois já podem vir para casa do avô e da avó brincar. Tens saudades dos dois? Oh! E nós temos muitas saudades de vocês. Oh meu olhinho azul.

Voz off 3: A economia local sofreu prejuízos de milhões de euros. José Moreno é exemplo de um comerciante que se reinventou.

Vivo entrevistado 3: É mais cómodo, é mais seguro e as pessoas passam aqui, param aqui e vêm cá buscar. Isso foi uma das adaptações que nós fizemos em relação à pandemia.

Voz off 4: Dia 18 abril é levantada a cerca.

Vivo entrevistado 4: Parecia um passarinho a sair de uma gaiola. Peguei logo no carro, fui dar uma volta aqui na zona... Para mim foi um alívio grande, parecia que era mentira. Depois de estar aqueles dois meses aqui fechado, quando eu pude sair foi uma alegria grande na altura.

Reportagem: Mariana Oliveira e Raquel Valente

 

 

publicado por Raquel Valente às 13:30

Texto pivô: Os estafetas de entregas ao domicílio denunciam episódios de roubo e de insegurança.

Voz off 1: Os trabalhadores de plataformas como a Glovo e a Uber Eats falam sobre as ameaças da profissão.

Entrevistado 1: “Muitas pessoas agora estão fazendo os pedidos com intenção mesmo de roubar os estafetas”.

Voz off 2: A PSP não apresenta dados sobre o aumento de assaltos a estafetas. Os profissionais admitem que a insegurança é cada vez maior.

Entrevistado 2: “Um veio do meu lado esquerdo, o outro ficou aqui do lado direito, me falaram «dá o lanche?». Eu abri, que eu ando sempre aqui com uma chave, uma chave de fenda. Quando eu desci eu abri e falei «então vem pegar o lanche». Aí foi a hora que correram”.

Voz off 3: Na cidade invicta, o relato de assaltos tem sido frequente.

Entrevistado 3: “Tenho conhecimento de mais assaltos, um colega nosso foi assaltado há quinze dias ali próximo ao Norteshopping. Levaram dele o telemóvel, levaram dele o lanche e levaram dele cento e vinte euros”.

Voz off 4: Num mundo cada vez mais digital, é errado pensar que os roubos só acontecem fisicamente.

Entrevistado 4: “O cliente recebe o pedido e fala que não recebe, isso também caracteriza um roubo. O cliente falou que não recebeu o pedido, a Glovo vai acreditar no cliente e faz o reembolso para ele”.

Voz off 5: Nestas situações, a plataforma confia na palavra do cliente. E o que é que acontece ao estafeta?

Entrevistado 5: “Depois de x avaliações negativas, você é desligado da plataforma, sem nenhum obrigado”.

Voz off 6: Os trabalhadores queixam-se também da falta de apoio das plataformas no que toca à segurança.

Entrevistado 6: “A gente quer só um suporte em condições, para quando a gente chegar a uma zona perigosa a gente falar assim «olha aqui não tem como fazer entrega, que a gente vai ser assaltado». Eles só falarem assim «sai daí o mais rápido possível», mas eles insistem, a gente tem de fazer a entrega porque o que importa para eles são os ganhos”.

Voz off 7: A plataforma Uber Eats defende que a segurança é a prioridade. Já a Glovo não se manifesta sobre o assunto.

Voz off 8: Reportagem de Ana Catarina Ferreira e Juliana Silva. Imagens de arquivo.

publicado por Juliana Silva às 13:15

Texto pivô: Londres tem fim de semana de manifestações em homenagem à Sarah Everard.

Voz Off 1: Sarah Everard voltava para casa sozinha no dia 03 de março quando desapareceu. Foi vista com vida pela última vez às 9 e meia da noite.

O corpo foi encontrado a 80 km do sul de Londres, 7 dias após seu desaparecimento.

Entrevistada 1: Nesta tarde, detetives e equipas de pesquisas   . E encontraram com muita tristeza, o que parece ser, restos humanos.

Voz Off 2: Após exames dentários, comprovou-se a identidade de Everard. 

O principal suspeito seria um policia de 48 anos, que foi indiciado a crimes de sequestro e assassinato.

Entrevistada 2: Eu não sento para julgar nenhuma das mulheres que precisavam ficar lá, eu precisava mostrar solidariedade à elas e mostrar as dores delas.

Voz Off 3: Um evento no Facebook foi criado, porém logo cancelado após as restrições contra o Covid-19. O que não fez manifestantes desistirem de participar mesmo com aglomerações.

Entrevistada 3: Eu quero ter os mesmos direitos que qualquer outra pessoa para se sentir seguro a andar pela rua sem ter que adivinhar... 

 Voz Off 4: As manifestações surgiram após a atuação da polícia e contra o feminicídio.

Entrevistada 4: Havia um policial, meio que colocou o braço em volta da garganta dela e estava tentando puxá-la para trás, então ficamos com muito medo do que iria acontecer.

Voz Off 5: Houve vigília, gritos de ordem pedindo justiça e mais segurança nas ruas. Flores e cartazes foram os instrumentos para o memorial feito na hora.

A duquesa de Cambridge, Kate Middleton compareceu para demonstrar apoio. O primeiro ministro, Boris Johnson solidarizou-se igualmente com uma vela à porta de casa.

 

Reportagem: Ana Laura Toledo e Délia Vargas

publicado por Ana Laura às 13:13

Texto-pivô: A câmara de Felgueiras apresentou uma estrutura que permite levar abraços em segurança, aos idosos. A iniciativa tem como objetivo o combate à solidão.

Voz off 1: O município de Felgueiras fez uma campanha que permite levar abraços ao domicílio. Uma estrutura que permite ter contacto com as devidas precauções.

Voz off 2: Alicia veio visitar Maria Teixeira de 83 anos, para um abraço de avó e neta.

Alicia: Eu fui criada pelos meus avós. E apesar da proximidade que sempre tivemos, esta pandemia veio-nos afastar significativamente. Veio limitar os afetos, veio limitar a presença, veio limitar os contactos físicos e trazer muito medo.

Maria Teixeira: A minha neta, fui eu que a criei, quase como filha.

Voz off 3: Nuno Fonseca, Presidente da Câmara de Felgueiras, este presente na iniciativa.

Nuno Fonseca (Presidente da Câmara): Estamos a fazer os abraços com história já nos nossos lares. Mas entendíamos que, os devíamos abranger também à população que está mais sozinha, que está mais isolada. Nomeadamente, nas suas casas e que, muitas vezes, não tem um familiar ou um amigo que lhe possa dar um abraço.

Voz off 4: A iniciativa surgiu para o combate à solidão.

Laura Simões: Há um ano, um ano e pouco. Desde que, começou a pandemia, eu não poderia cometer o risco de chegar aqui e cumprimentá-los como fazia sempre. Dava um beijinho a cada um, um abracinho.

Voz off 5: A Guarda Nacional Republicana, esteve no local, para o acompanhamento aos idosos.

José Carvalho (Tenente da GNR): Nós temos aqui, no destacamento de Felgueiras, cerca de 85 idosos referenciados, nos quais, cinco militares compõem esta secção e fazemos esse acompanhamento. E neste caso, o Município de Felgueiras, solicitou que, comunicássemos quais seriam os idosos que estavam disponíveis a usufruir deste abraço, deste carinho.

Voz off 6: A máquina, continua a percorrer o concelho de Felgueiras para abraços com história e a diminuir a distância entre familiares e amigos.

 

Reportagem de Ana Cláudia Fernandes e Vanessa Sousa

publicado por Ana Fernandes e Vanessa Sousa às 11:41

Texto pivô: Já é conhecido o adversário do Porto na próxima eliminatória da Liga dos Campeões.

Voz Off 1: O sorteio ditou um regresso do Futebol Clube do Porto a Inglaterra. Os azuis e brancos vão defrontar o Chelsea nos quartos de final da liga milionária. Nos restantes encontros, o Manchester City vai defrontar o Dortmund, o Bayern Munique vai jogar com o Paris Saint-Germain e o Real Madrid com o Liverpool.

Voz Off 2: É o oitavo embate entre o Porto e o Chelsea. O historial favorece a equipa londrina que conta com 5 vitórias.

Sérgio Conceição: “Vocês sabem das equipas que estão nestes quartos de final e do poderio dessas equipas a todos os níveis e independentemente do adversário que viesse a calhar ao Futebol Clube do Porto seria uma tarefa extremamente difícil".

Voz Off 3: Em janeiro, Lampard foi despedido. Thomas Tuchel assumiu o comando técnico do Chelsea. Em 13 jogos apresenta um registo invencível com 9 vitórias e apenas 4 empates.

Voz Off 4: A primeira mão da eliminatória será realizada a 6 ou 7 de abril no Estádio do Dragão. A segunda joga-se em Londres na semana seguinte.

Vítor Baía: “E como vocês sabem para mim o Futebol Clube do Porto é sempre favorito, seja contra quem for e vamos encarar isso com grande otimismo e vontade de poder passar às meias-finais.”

Reportagem de Diogo Araújo e Francisco Moreira

publicado por Francisco Moreira às 11:15

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