Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quinta-feira, 25 de Junho de 2020

Por João Pimenta, Eduardo Carvalho e Jordânia de Cassia

PIVÔ: As festas em comemoração ao São João este ano foram em casa. A Câmara Municipal de Vila do Conde tomou medidas para evitar aglomerações.

OFF1: Para conter ajuntamentos, a Câmara de Vila do Conde limitou o funcionamento de restaurantes e cafés. As bancas de faturas tiveram horário reduzido.

VIVO: Neste local, em anos anteriores, estaria cheio de atrações. A tradição popular, que leva milhares de pessoas às ruas foi celebrada em casa. Mas são permitidos grupos de no máximo 20 pessoas. O não cumprimento será considerado crime de desobediência.

ENTREVISTADA 1 : O pessoal saiu à rua com o devido cuidado. Só com os jovens que é pior, os jovens não têm noção que o perigo ainda não passou.

OFF2: Por causa da pandemia, o lema para as comemorações deste ano foi “Em casa fazemos a festa”.

ENTREVISTADO 2: O São João normalmente costuma ser em família, amigos, entre outros na rua, este ano infelizmente foi em casa.

ENTREVISTADA 3: Já levo dois anos a ir ao São João em Portugal e acho super top, tem sempre muita gente, super animado e este ano nota-se mesmo a diferença, é muito triste.

OFF3: O dia em que se celebra o São João amanheceu cinza em várias partes do país. Neste ano não teve procissão nem a tradicional ida à praia.

publicado por João Pimenta às 19:17

Texto pivô - O dever cívico de confinamento vai ser reposto nas 19 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa onde se mantém o estado de calamidade.

Voz off 1 - A ideia do regresso do recolher obrigatório das 19 freguesias do distrito de Lisboa estava sobre a mesa e veio a ser aceite. A decisão foi anunciada, esta quinta-feira, por António Costa, após a reunião do Conselho de Ministros.

Entrevistado 1 (António Costa) – “O estado de calamidade deve ser mantido relativamente ao conjunto destas freguesias e alguns destes concelhos.”

Voz off 2 - Sair de casa apenas para o essencial, como trabalhar, comprar bens alimentares ou medicamentos. A segurança será reforçada e o Governo adianta ao público que as Forças Armadas podem ser chamadas a intervir, dado o número elevado de casos.

Entrevistado 1 (António Costa) – “Vamos aprovar um diploma que prevendo contraordenações que permitam às forças de segurança reforçar não só a sua presença na rua, mas também a sua autuação de quem organize ou de quem participe em ajuntamentos que não sejam permitidos. Vamos repor o limite máximo de 10 pessoas nos ajuntamentos.”

Voz off 3 - Já no resto de Portugal Continental estes passaram da situação de calamidade à situação de alerta. O Confinamento obrigatório para doentes e pessoas em vigilância ativa continua uma obrigação, assim como as regras de distanciamento físico, uso de máscara e higienização. Os Ajuntamentos estão limitados a 20 pessoas.

Vivo - Esta decisão foi necessária de modo a que a normalidade possa vir a ser restabelecida em todo o país. Uma reportagem de Sara Silva para Universidade Lusofona do Porto.

publicado por Sara Silva às 18:48

Texto Pivô: Portugal enfrenta os desafios do desconfinamento. Apesar do regresso de algumas atividades, muitos portugueses encaram agora o medo de voltar à normalidade.

Voz Off 1: Desconfinar, retornar às rotinas anteriores à pandemia. Para muitos portugueses, voltar a sair de casa ainda é uma dificuldade.

Entrevistado 1: [Paula Espinhosa] Os procedimentos para mim são iguais. Continuo a evitar grandes confusões. Passear está fora de questão.

Voz Off 2: O receio do desconfinamento pode afetar a vida dos portugueses.

Entrevistado 2: [Maria Júlia Valério] – Estar em casa fechado não é ter qualidade de vida, nomeadamente qualidade relacional que também é importante para o nosso bem-estar.

Vivo: Sair de casa ainda é um desafio para várias pessoas. Um estudo realizado a 898 portugueses mostra os principais motivos para irem à rua. 63% para fazerem compras e 25% para irem trabalhar. O estudo demonstra que 36% dos portugueses inquiridos cancelaram consultas médicas. E que 50% não pretendem fazer férias fora de casa.

Voz Off 3: O cuidado com as crianças é uma das maiores preocupações.

Entrevistado 3: [Paula Espinhosa] - Eles para além de irem ver a família ao Porto, não foram, nem vão, nem me acompanham a mais lado nenhum.

Voz Off 4: O Ministério da Saúde apela para a necessidade de enfrentar o medo do desconfinamento.

Entrevistado 4: [Secretário da Saúde - António Lacerda Sales] - "O medo não nos deve paralisar, mas sim tornar mais atentos e vigilantes na nossa missão coletiva".

Voz Off 5: As medidas de desconfinamento seguem a ser emitidas pela Direção Geral de Saúde. Procuram aumentar o nível de confiança da população. E garantir a segurança de todos.

Reportagem de: Beatriz Dias, Diana Ferreira e João Tavares

publicado por Diana Ferreira às 15:02

Quarta-feira, 17 de Junho de 2020

Texto-pivô: Passaram três anos desde que, o incêndio de Pedrógão Grande provocou a morte de 66 pessoas.

Voz-off 1: Ao início da tarde , as primeiras cinzas não anteviam a maior tragédia humana provocada por incêndios florestais. 

Vivo  1 (Marcelo Rebelo de Sousa ): “Tantas dezenas de mortes representam uma tragédia quase intercedente na história do Portugal democrático”

Voz-off 2: Cerca de 75 campos de futebol de território foram atingidos. O que falhou?

Vivo 2 (Adelaide Silva):“Queimou a parte que não tinha sido limpa, como podem ver. Eu encostei a mão a estes vidros ferviam”

Voz- off 3: A limpeza florestal tornou-se a preocupação. As medidas apertaram e todos puseram as mãos à obra .

Vivo 3 (António Costa): Houve um esforço tão grande por todo o país para termos uma floresta mais limpa, mais segura e que diminua o risco de incêndio florestal”

Voz-off 4: Os municípios de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos  foram os mais afetados. A coesão territorial ainda está aquém dos objetivos.

Vivo 4 (Margarida Guedes) : “Há imenso pinhal caído e ninguém lá vai cortar. E portanto aí é que devia haver algum tipo de intervenção”  

Voz- off 5: 3 anos depois, as marcas ainda são visíveis. As mortes provocadas levaram a abertura de um inquérito pelo Departamento de Investigação e Ação Penal de Coimbra.

Vivo 5 (Marcelo Rebelo de Sousa): “Ainda há dor em muitas famílias. Ainda há o facto de se esperar um conjunto de investigações"

Voz-off 6: O presidente da república esteve esta manhã em Figueiró dos Vinhos para assistir à missa de homenagem pelas vítimas dos incêndios.

Vivo 6 (Marcelo Rebelo de Sousa) : “Ano após anos é uma forma de testemunhar, aquilo que as populações sentiram em particular as famílias, mas que todos os portugueses sentiram”

Vivo: Hoje celebra-se, pelo segundo ano consecutivo,  o Dia Nacional em Memória das vítimas dos incêndios florestais. O dia 17 de junho de 2017 ficará para sempre marcado na memória dos portugueses.

Reportagem de: Eduardo Santiago Vinuesa, Gabriela Marques da Silva, María Peciña León

 

publicado por Gabriela Silva |Eduardo Vinuesa |María León às 15:30

O impacto da Covid-19 na economia portuguesa

Voz off 1:O país esteve paralizado durante semanas.
A pandemia causou uma enorme quebra na economia portuguesa. Assim como nas restantes economias europeias.

Vera Gouveia Barros (Entrevistada 1): É uma crise severa, pior do que aquela que conhecemos em 2008 e até porque esta crise tem a particularidade de ser tanto do lado da oferta como do lado da procura, portanto, nós temos uma economia que subitamente parou.

Voz off 2: 
A Comissão Europeia prevê que no segundo trimestre do ano a queda do PIB português seja 11,8%, face aos três meses imediatamente anteriores.

Vera Gouveia Barros: E isso não pode deixar de trazer consequências graves como desemprego, falências provavelmente.

Voz off 3: A economia caiu 2,4% no primeiro trimestre deste ano. As exportações caíram mais do que as importações. 

Fernando Alexandre (Entrevistado 2):As previsões para a maior parte dos paises europeus nos dão, incluindo organizações internacionais, é que ,cada mês de quarentena, com o tipo de paralização que estamos a ter nas economias terá uma implicação de perda no produto interno de 3% em termos anuais.

Voz off 4: No trimestre passado chegou quase aos 4%, a maior descida económica dos últimos 25 anos.

Vivo: A pandemia da COVID-19 continua a afetar a economia portuguesa, os dados mostram uma descida na economia que está a afetar a vida dos portugueses.
A pandemia deve ser contida mas a economia tambem deve continuar, para tal o governo iniciou novas medidas de apoio na economia portuguesa.
O objetivo destas medidas de apoio é de manter o emprego dos cidadaos e ajudar as empresas portuguesas.
Pedro Faria, Rodrigo Matos, Valdmiro Quitamba para o Jornal Lusófona do Porto

 

Pedro Faria, Valdmiro Quitamba e Rodrigo Matos

 

 

publicado por Pedro Faria às 15:22

 

Texto pivô: Este ano a celebração do S.João, no Porto, vai ser diferente. A população e os comerciantes já se mentalizaram que só para o ano podem festejar como era habitual.

 

Voz off1: O programa oficial para os festejos de São João, no Porto, já tinha sido cancelado em abril devido ao surto do novo coronavírus. Este ano, sem a habitual animação nas ruas, será um momento difícil para os portuenses e os amantes desta grande festa. 

 

Vivo1: " É uma tristeza. Houve 25 de abril, houve 1ºde maio. Porquê que eles não deixam fazer o S.João?"

Vivo2: " Há muita gente que estava à espera do S.João para governar a vida"

 

Voz off2: Também muitos comerciantes irão sentir falta da enchente do costume.

 

Vivo 3: "Muito mau. Só tenho praticamente uma reserva, muito, muito mau. Por esta altura já tinha tudo reservado. O fogo era magnífico, muita gente vinha por causa do fogo"

Vivo4: "Reservas aqui não há nenhumas porque em princípio na noite de S.João não vamos poder trabalhar, segundo indicações que temos"

Vivo5: "A falta de clientela afeta de modo geral. Aqui e do lado de Gaia"

 

Voz off3: O centro histórico do Porto vai estar despido de pessoas. Mas mesmo assim, o espírito da festa é para manter. 

 

Vivo6: " É assim, se houver algum restaurante aberto ainda vou. Se não houver, como em casa"

Vivo7: "Se estiver bom tempo faz-se as sardinhas no quintal e come-se no quintal"

 

Vivo Bárbara: Importa ainda referir que a fiscalização e o policiamento vão ser reforçados e não haverá transportes públicos a circular na noite de 23 para 24.

 

Realizado por Bárbara Couto, David Soares e Fábio Costa.

publicado por Barbara Couto, David Soares e Fábio Costa às 15:06

Texto Pivô: Há uma nova esperança para os infetados com a Covid-19. Os especialistas do Reino Unido testaram com sucesso um medicamento corticoide que diminui a mortalidade em doentes internados.

Voz off 1: Um grupo de investigadores da Universidade de Oxford divulgaram esta terça-feira, a Dexametasona. Um fármaco que reduz a probabilidade de morte dos pacientes hospitalizados com o novo coronavírus. O medicamento tem um baixo custo e já existe no mercado há seis décadas, para o tratamento de outras patologias.

Vivo 1: O que constatámos foi notável. Em doentes com covid-19 que requerem ventilação, o medicamento Dexametasona… Dez dias de tratamento, seja através de comprimidos ou injeções, reduzem o risco de morte em cerca de 35%. Em doentes internados com covid que requerem oxigenação, reduz o risco de morte em cerca de 20%. É muito importante porque o medicamento é muito acessível, está disponível em todas as farmácias de todos os hospitais, está disponível em todo o mundo e é muito barato.

Voz off  2: O governo britânico já se congratulou pela descoberta científica. Boris Johnson elogiou o esforço dos investigadores e agradeceu aos doentes que se voluntariaram para esta investigação.

Vivo 2: O esforço global para encontrar uma solução a longo prazo continua, seja através de uma vacina ou de um tratamento. Estou orgulhoso que estes cientistas, apoiados com fundos do governo do Reino Unido, tenham liderado o primeiro ensaio clínico robusto no mundo para encontrar um tratamento para o coronavírus, que está provado que reduz o risco de morte.

Voz off 3: O estudo mostra que o risco de morte nos pacientes que estão ligados a ventiladores baixou para um terço. Em Portugal, a utilização de corticoides tem sido utilizada nos casos mais graves da doença, mesmo contra as indicações iniciais da Organização Mundial de Saúde.

Vivo 3: O que nós não tínhamos certeza absoluta era da sua eficácia. Era razoável que fosse eficaz e aqui vem-se demonstrar que é. Curiosamente no início, a organização mundial da saúde chamou a atenção que não se devia utilizar corticoides, foi um dos erros que a organização mundial da saúde fez, de boa fé naturalmente, mas fez. O grande mérito deste trabalho é que o fizeram de uma maneira sistemática e, portanto, pode-se afirmar como uma evidência científica.

Vivo 4: A organização mundial da saúde já veio admitir que esta nova descoberta é um grande avanço para o tratamento da Covid-19. Mas, a vacina para uma cura 100% eficaz ainda é uma miragem. José Mendonça, Gabi Araújo, Sara Alves, Universidade Lusófona do Porto.

publicado por Sara Alves às 14:25

Texto pivô: Desde 2004 que Portugal é a casa de um dos maiores eventos do Jiu-Jitsu, organizado em parceria entre a Federação Portuguesa de jiu-jitsu Brasileiro e a International Brazilian jiu-jitsu Federation.

 

 

 

Voz off 1: O jiu-jitsu é a arte marcial que mais tem crescido em Portugal, e cada vez mais se pratica.

Testemunho 1: Comecei a treinar porque um amigo meu começou a fazer e, estava-me sempre a chatear para vir treinar, só que eu não queria vir e, até vi o quê que era, e eram homens agarrados a outros homens então não gostava muito. Mas depois, uma vez que ele insistiu tanto que acabei por experimentar e desde aí nunca mais parei de treinar.

Voz off 2: A “arte suave” ganhou nos últimos anos muitos admiradores, e é hoje um dos desportos de combate em maior expansão em todo o mundo.

Testemunho 2: Temos vários atletas com diferentes objetivos. Uns são de perder peso. Atletas que queriam deixar de fumar, hoje em dia já não fumam. Atletas que tinham a auto-estima em baixo, hoje em dia têm muito mais confiança, mais vontade de vencer na vida.

Voz off 3: A arte envolve uma luta corpo a corpo, que pode ser no chão e, termina quando o atleta é finalizado ou acaba o tempo.

Testemunho 3: Gostam de se pôr à prova. Eu acho que a competição é sempre benéfica porque vai ensinar as pessoas a lidar com os seus medos. A lidar com as frustrações porque, na nossa vida, vamos passar por muitas frustrações, muitos medos, e nós temos de ter essa capacidade de saber ultrapassar. Então a competição é isso.

Vivo: Com o crescimento desta arte, Portugal passou a atrair muitos mais estrangeiros amantes da modalidade.

 

Andreia Araújo, Beatriz Palmieri e Esperança Joaquim

publicado por Andreia Araújo às 14:20

Texto pivô: Um ciclone agravou a vida dos indianos. À Pandemia da covid-19, juntaram-se os destroços da cidade.

Voz off 1: O ciclone Amphan chegou à India Oriental e ao Bangladesh.

Três milhões de pessoas fugiram e estão reportadas, para já, 106 mortes.

As Rajadas de vento, as chuvas torrenciais e o aumento repentino das águas devastaram as áreas costeiras de Bengala.

Sabe-se ainda que o Ciclone pode agravar o Impacto que a Covid-19 já tem causado.

Entrevistado 1: “Tenho 60 anos. O que vou fazer agora? Não me resta mais nada. Não tenho outra opção senão morrer.”

Voz off 2: De acordo com o departamento de meteorologia da India, o vento soprou em rajadas superiores aos 190km/h.

Entrevistado 2: “Não há mais vegetais. As árvores e as plantas morreram por causa da água salgada. Da maneira que os peixes estão a morrer, vai ser muito difícil para as famílias porem comida na mesa. A corona vírus já teve impacto nos rendimentos. Nós temos que começar a planear as ajudas do governo em breve.”

Voz off 3: As autoridades garantem que as equipas de resgate estão a fazer o seu melhor.

Têm distribuído, de forma maciça máscaras e desinfetante para as mãos.

Esperam, assim, minimizar o impacto da Pandemia.

Entrevistado 3: “As autoridades estão a disponibilizar edifícios públicos como escolas para abrigar os desalojados. Uma tentativa de preservar o distânciamento social numa altura em que os gestos de proximidade podem salvar vidas.”

Voz off 4: Aos poucos, os estragos vão sendo reparados.

VIVO: O Amphan é o ciclone mais forte a formar-se no Golfo de Bengala desde 1999.

Nesse ano, morreram 10.000 pessoas.

Uma reportagem de Vânia Maio, Inês Silva e Catarina Aires para Universidade Lusófona do Porto. 

 

publicado por Catarina, Inês e Vânia às 12:40

Texto pivô - O Feirense vai recorrer em tribunal contra o cancelamento da II Liga.

Entrevistado 1 (Rodrigo Nunes) – “Uma decisão de 24 de Abril de 1974, porque é evidente que isto é mais um prego que se prega no caixão da credibilidade do futebol português e de quem o dirige.”

Voz off 1 - A Federação Portuguesa de Futebol decidiu cancelar a II liga e os campeonatos não profissionais. Os jogadores preparam-se para um regresso em forma.

Entrevistado 2 (Caio Seco) – “Fazendo os meus treinos sozinho e ao mesmo tempo com um outro amigo guarda-redes para não perder a forma específica que a minha posição exige.”

Voz off 2 - O Feirense decidiu recorrer aos tribunais devido ao cancelamento da II Liga, os fogaceiros encontravam-se na 3 posição.

Entrevistado 3 (Ricardo Benjamim) – “Daí a nossa insatisfação perante a liga, porque uma decisão não pode ser tomada a três, uma decisão não pode ser tomada sem a maioria dos clubes e foi por aí que nos ficámos um pouco indignados com a decisão.”

Voz off 3 - Os jogadores mostram-se receosos e ansiosos com o regresso aos relvados.

Entrevistado 4 (Feliz Vaz) – “Os treinos também foram cancelados e depois é muito difícil manter a forma física, arranjar motivação para treinar, é mesmo muito difícil. Os estímulos que temos em treino é muito difícil recreá-los individualmente.”

Vivo – Os Clubes terão de cumprir regras relativamente à realização de testes e à higienização dos recintos de jogo. Uma reportagem de sara silva para universidade lusófona do Porto.

publicado por Sara Silva às 12:14

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