Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 03 de Junho de 2020

Pivô: Enem ainda sem data definida, os participantes deverão sugerir uma data em questionário.

audio propaganda: E se uma geração de novos profissionais fosse perdida? Médicos, enfermeiros, engenheiros, professores. Seria o melhor pro nosso país?

Voz off 1: O governo brasileiro anunciou que o Exame Nacional do Ensino Médio aconteceria normalmente. O país é hoje o mais afetado pela pandemia da Covid-19. 

testemunho 1: Eu seria a primeira pessoa da minha família, daqui de casa, a entrar na faculdade. Minha mãe vende marmitex e não é sempre que a gente tem dinheiro pra colocar internet pra poder estudar.

Voz off 2: As escolas estão fechadas. E parte dos alunos não tem acesso à Internet. Mas apesar da distância, houve quem quisesse ajudar. O professor Bruno Rangel faz parte da Ubuntu e explica como funciona.

testemunho 2: Uma iniciativa de professores voluntários, que acreditam que a gente consegue alterar o realidade das pessoas. Nosso público são mulheres, negras, com renda familiar de até um salário mínimo. A gente ligou, de um por um, pra saber o que eles precisavam.

Voz off 3: As necessidades são muitas. Desde livros e computadores. À ambiente seguro e estabilidade familiar.

testemunho 3: A gente precisa de estrutura né, porque a gente não tem. Principalmente aluno de 3º ano e de baixa renda.

Vivo: Foram feitas muitas manifestações através das redes sociais. E um debate na câmara dos deputados. O Presidente da câmara, Rodrigo Maia, aconselhou o presidente Jair Bolsonaro para aceitar o adiamento. Em Julho, os estudantes inscritos, deverão responder a um questionário onde escolhem um novo dia para o exame. A nova data será entre 30 e 90 dias da data prevista inicialmente.

audio da propaganda: Até lá, estude! Seu futuro, já está aí.

 

Por Andreia Araújo, Beatriz Palmieri e Esperança Joaquim.

publicado por Andreia Araújo às 15:10

 

Texto pivô- O culto religioso presencial voltou. Em Rio-Mau, fizeram-se cumprir as regras de higiene e segurança, mas com poucas pessoas na primeira missa do dia. 

 

Voz off1: Passado dois meses e meio, as igrejas voltaram a abrir portas. Os fiéis aderiram com entusiasmo e os motivos, foram vários.

Vivo1 (Cândida Nogueira): “Que saudades de ouvir o sino a tocar para a missa”.

 

Vivo2 (Carlos Peixoto): “Da reflexão, de poder haver uma introspecção espiritual, e obviamente, conviver com as outras pessoas”. 

 

Voz off2: Afastados dos locais de culto, até à data, há quem tenha optado por outras alternativas.

 

Vivo3 (António Ribeiro): “Desde o momento que começou esta pandemia, eu optei por começar a ver a missa através da televisão. E sentia-me bem.”

 

Vivo4 (José Soares): "Não fiquei sem missa porque acompanhei nas redes sociais, mas presencialmente sim”.

 

Voz off3: Em Penafiel, na igreja matriz de Rio-Mau, a fé manteve-se a mesma, mas tudo o resto se alterou.

 

Vivo5 (Padre Marílio Faria): “ Máscara, distância de dois metros, os bancos também distanciados dois metros, três em cada banco, para cumprirem as regras de distância e uma família, que viva na mesma casa, podem estar todos no mesmo banco”.

 

Voz off4:  Na primeira missa de desconfinamento, a igreja esteve longe de  atingir a lotação máxima.

 

Vivo6 (Padre Marílio Faria): “Foi pena ter pouca gente. As pessoas começam a ter medo. Ainda estão muito amedrontadas”.

 

Voz off5: Embora apenas trinta fiéis tenham ido até ao local de culto, em toda a aldeia se ouviu a celebração, por meio de altifalantes.

Vivo David Soares: Por agora, espera-se que esta igreja possa voltar a acolher todos os fiéis. Bárbara Couto, David Soares e Fábio Costa, para a Universidade Lusófona do Porto. 

Realizado Por Bárbara Couto, David Soares e Fábio Costa.

publicado por Barbara Couto, David Soares e Fábio Costa às 14:51

TEXTO PIVÔ: O estado de emergência obrigou ao encerramento de quase todo o comércio. Agora, os negócios locais tentam reconquistar a confiança dos clientes e retomar à realidade.

 

VOZ OFF 1: Apesar de todas as medidas adotadas, os comerciantes acreditam que o medo é a principal razão para a ausência dos clientes.

ENTREVISTADA 1: Foi preciso instalar os desinfetantes no local. Tenho de desinfetar a porta, não posso deixá-los utilizar a casa de banho, temos de usar luvas, máscara ou viseira ou ambas. Desinfetar o material todo, as mesas, cadeiras, tudo quando a cliente vai embora para entrar a outra. Só podemos atender uma cliente de cada vez.

VOZ OFF 2: Os cabeleireiros foram dos primeiros espaços a abrir. Quase um mês depois, Rita Fernandes ainda não recuperou a clientela habitual.

ENTREVISTADA 1: Depois tivemos aqueles meses todos parados e agora na retoma, também continua muito fraco. Depois pedi o apoio para a quebra de faturação, mas os apoios são mesmo muito pequeninos.

VIVO: O regresso à normalidade tem sido difícil e as consequências para o negócio local são reais. A prioridade agora é transmitir segurança ao cliente.

VOZ OFF 3: Rui Ferreira é dono de uma lavanderia no centro do Porto. A paralisação do turismo tem trazido dificuldades ao negócio.

ENTREVISTADO 2: 90% do nosso negócio estava focado na área do turismo, nos alojamentos locais. E o que aconteceu foi que o alojamento local parou.

VOZ OFF 4: As dificuldades económicas atrasaram o pagamento de algumas encomendas. Mas mesmo assim, é preciso investir e adaptar o espaço às novas normas de segurança.

ENTREVISTADO 2: Tivemos de utilizar ainda mais prevenção - material de prevenção – nomeadamente, máscaras, acrílicos… Utilizamos também desinfetantes e aumentamos as temperaturas da lavagem das máquinas. Mas para nós o futuro é muito incerto, não sabemos se estamos a ver uma luz ao fundo do túnel ou uma luz ao fundo do poço.

publicado por Cláudia Carvalho, Soraya Évora, Diogo Rodrigues às 14:31

Texto- pivô: Os jornalistas tornaram-se alvo nas manifestações anti- racismo nos Estados Unidos da América. A polícia são os autores da maior parte dos ataques. O presidente norte americano Donald Trump acusa os media de “utilizarem o seu poder para fomentar ódio e anarquia”.

 

 

Voice over 1:  Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos Estados Unidos da América disse que “A nossa liberdade depende da liberdade de imprensa e isso não pode ser limitado sem ser perdido”

A primeira detenção de uma equipa ocorreu em direto. O jornalista Omar Jimenez questiona várias vezes o porquê.

Vivo 1 (Omar Jimenez, repórter da CNN): “Do you mind tell me why am I under arrest? Why am I under arrest?”

Voice over 2: Mesmo exibindo a sua identificação e avisar que estava em direto. Apenas foram libertados quando foram confirmadas as credenciais.

Vivo 2 (Omar Jimenez, repórter da CNN):  “As we were reporting, we had been in verbual contact. At least, it seems with some of the police officers saying: “Where can we be?””

Voice over  3 : Em direto o caso não é único, as forças policias lançaram gás pimenta contra outras equipas de televisão.

Vivo 3 (Kaitlin Rust, repórter da Wave 3) : “Directly at us! Directly as us! Why?”

Voice over  4: “Eu sou imprensa” tem sido gritado como forma de identificação por vários jornalistas mas nem isso tem impedido os ataques e detenções.

Vivo 4 (Michael Anthony Adams,repórter da Vice News) : “I am press”

Vivo 5 (Alzo Slade, repórter da Vice News) : “ We are press, sir”

Vivo :   Com gás lacrimogéneo , gás pimenta  e até mesmo balas de borracha os ataques aos jornalistas têm levantado questões. Questões essas sobre a Primeira Emenda da constituição norte americana.

Vivo 6 (Molly Hennesy- Fiske): “We identify ourselvs as press and they fire tear gas cans on us at point blank rage.”

Voice over 5 : O jornal The Guardian noticia que pelo foram pelo menos 50 os incidentes de violência ou a impedir o trabalho dos jornalistas. As denúncias que vão surgindo nas redes socias levam a crer que o número é bem maior.

Reportagem de: Eduardo Santiago Vinuesa, Gabriela Marques da Silva, María Peciña León

 

publicado por Gabriela Silva |Eduardo Vinuesa |María León às 14:30

Texto pivô: A utilização de máscaras e luvas cresceu nos últimos meses. Esta é uma das consequências da covid-19 no mundo.

Vivo: os oceanos estão agora inundados de acessórios de proteção individual. O descarte irresponsável traz consequências severas para um ecossistema em desequilíbrio.  

Entrevistado 1: só na nossa última visita, no dia 28 de fevereiro, é que começamos a reparar nas máscaras cirúrgicas que as pessoas estão a usar agora, com o surto de coronavírus. E começamos a reparar que estas máscaras surgiram nas praias em grandes quantidades. Só naquele dia contamos 60 ou 70, só neste pequeno trecho de praia. E isso foi bastante alarmante para nós. Os resíduos marinhos não são apenas uma ameaça para nós, mas também para os animais neste ambiente.

Vivo: máscaras, luvas, latas e plásticos vêm agravar uma realidade há muito discutida. A somar à poluição ambiental, aumenta-se o risco de contágio.

Entrevistado 2: aquela pessoa pode ter tossido para a máscara ou ter um corrimento do nariz e é preciso ter cuidado para não lhe tocar. Pode tentar ser um bom cidadão e limpar o lixo dos outros e corre o risco de se infetar.

Entrevistado 3: se pena que algo está contaminado, deixá-lo para os outros é a coisa mais egoísta que pode fazer.

Vivo: a forma mais simples de evitar este tipo de problemas é a substituição de máscaras descartáveis por máscaras reutilizáveis. São acessíveis, descontraídas e acima de tudo, amigas do ambiente. Gabi Araújo, Sara Alves e José Mendonça, Universidade Lusófona do Porto.

 

publicado por Sara Alves às 13:29

Texto pivô: A companhia irá voltar ao ativo após meses em confinamento. Várias regras e procedimentos foram estipulados para este regresso.

Entrevistado 1 – “Que é o facto de muitas pessoas terem ficado sem os seus trabalhos e aqui não é diferente. Muitos colegas infelizmente perderam o seu posto de trabalho.”

Voz off 1 - A companhia regressou ao ativo no dia 1 de junho. Os Ordenados cortados e férias prolongadas são algumas das consequências devido à Covid-19.

Entrevistado 1 – “Eu já estou sem trabalhar à mais ou menos 2 meses e à partida só irei retornar ao trabalho em Julho. O que significará mais de 3 meses sem trabalhar. O que custa, custa muito para uma pessoa que está habituada a estar sempre a trabalhar.”

Voz off 2 - O uso de máscara e luvas será obrigatório nos aeroportos e dentro dos próprios aviões.

Entrevistado 2 – “Incluindo passageiros e os tripulantes, temos todos que usar máscara e na Ryanair eles vão oferecer-nos a máscara e também o álcool-gel para a mão. Para desinfetarmos sempre que nos lembrarmos, porque é mesmo assim que tem que ser”

Voz off 3 - A incerteza e o receio são palavras que marcam o dia-a-dia dos tripulantes de voo.

Entrevistado 3 – O maior receio e maior preocupação agora na retomada dos voos é continuar contendo esse vírus. Barrando o vírus.”

Voz off 4 – Apesar das indicações dadas pela companhia de que iriam retomar os voos a 1 de Junho. As datas apontadas pelos tripulantes diferem.

Vivo - Tentando voltar à normalidade a companhia lowcost reinicia 90 das suas rotas. Uma reportagem de Sara Silva para Universidade Lusófona do Porto.

Reportagem: Sara Silva

publicado por Sara Silva às 11:49

Texto Pivô: Realizou-se no Porto uma recolha solidária. A Igreja Nossa
Senhora de Fátima recolheu mais de 2 toneladas de produtos.

Voz off 1: Nos dias 24 e 25 de Maio foi organizada uma recolha solidária. A Igreja Nossa
Senhora de Fátima abriu as portas entre as 10h e as 20h da noite. O objetivo
foi encher os bancos de cabazes com alimentos não perecíveis e produtos de
higiene. Desinfetar as mãos à entrada, o uso de máscara e luvas foram
medidas obrigatórias. Em 5 horas metade dos lugares já estavam cheios.

Entrevistado 1: "Vim hoje cá deixar alguns alimentos. Acho que efetivamente é um movimento que nesta época que estamos a desconfinar também não nos podemos esquecer de desconfinar também os nossos corações. Continuar a ajudar e a perceber o quão essencial é neste momento darmos o nosso contributo uns aos outros."

Voz-off 2: Dar o contributo ao outro. Vários voluntários tornaram esta ajuda possível.

Entrevistado 2: "Estamos aqui numa recolha de alimentos e de bens de higiene. Ajudarmos a enchermos a igreja. E cada um dos lugares que as igrejas que tem estado vazias todo este tempo possam fica cheios com cabazes que permitam ajudar familias."

Voz-off 3: Em 48 horas a igreja ficou preenchida de cabazes.

VIVO: Foi aqui na Igreja Nossa de Fátima no Porto, que mais de 2 toneladas de
alimentos e produtos de higiene foram recolhidos para apoiar instituições que
estão a ajudar as famílias mais carenciadas em tempo de pandemia.
Uma reportagem de Catarina Aires, Inês Silva e Vânia Maio para a universidade
Lusófona do Porto.

Realizado por Catarina Aires, Inês Silva e Vânia Maio

publicado por Catarina, Inês e Vânia às 11:05

Texto Pivô: Não é apenas o aumento do preço do ouro que tem prejudicado a arte da ourivesaria. Também a Covid-19 tem impedido a produção e a exportação.

Voz off 1: Esta é a cor final. A cor final da obra.

Voz off 2: Gondomar é a capital do ouro. A tradição por de trás da arte da ourivesaria, já não é a mesma coisa. Atualmente, há cada vez menos procura, devido ao aumento do preço do ouro.

Entrevistado: A partir da década de 80, que já foi quando eu e o meu irmão entramos para esta oficina, e metemos mais dois ou três empregados começou a desenvolver mais, também os mercados eram outros e fizemos novos clientes.

Vivo jornalista: Apesar da grande tradição, a produção e venda da ourivesaria tem vindo a diminuir, nos últimos anos.

Devido à Covid-19, este negócio tem vindo a piorar.

Entrevistado: A Covid-19 estragou-nos mesmo muito o nosso artigo. Porque o nosso artigo 90% é vendido para turismo, e com a Covid o turismo neste momento não está a entrar e não estou a ver quando isto começa a rolar.

Voz off 3: A empresa António Martins de Castro & Filhos, aberta desde 1965, para pela primeira vez a produção de peças. Estão todos em Lay-off e sem qualquer tipo de encomenda.

O ano 2020 não está a correr como planeado.

Entrevistado: Finais do ano de 2019, início do ano 20 nós até estávamos a trabalhar muito bem em prata, estávamos até a fazer alfinetes de folha e margarida. E eu até comentei com o meu irmão: “Oxalá isto continue…" e em março aparece isto da pandemia.

Voz off 4: A dependerem do turismo e da exportação, acredita que o setor da ourivesaria será dos últimos a recuperar a normalidade. Ao mesmo tempo, o preço do ouro continuará a ser um dos maiores desafios para o negócio.

publicado por Andreia Oliveira; Gisela Silva; Marta Oliveira às 01:25

Feito por João Pimenta, Jordânia de Cassia e Eduardo Carvalho 

Pivô: Os Centros Comerciais reabriram hoje, com exceção da grande Lisboa. As medidas foram
tomadas para garantir a segurança dos visitantes.


Voz-off 1: A terceira fase de desconfinamento permitiu a reabertura dos centros comerciais. As
lojas possuem agora capacidade limitada, de 3 a 50 pessoas por vez. A área da restauração foi
reduzida a 50%. A utilização de álcool em gel na entrada e no interior do shopping é indispensável.

 

Vivo: Após quase 3 meses de portas fechadas, o Outlet de Vila do Conde reabre com um grande
fluxo de pessoas.


Entrevistado 1: O shopping tem tomado as medidas de segurança, pelo menos
é o que eu vejo.. Estava ansioso para a reabertura, fazia três meses que estava em casa e uma
pessoa sempre na mesma rotina. Mesmo que não seja pra comprar nada é algo diferente.


Voz-off 2: Os adesivos no chão delimitam a distância recomendada. Seguranças fazem rondas para
garantir o cumprimento das normas da Direção Geral da Saúde.


Entrevistada 2: Temos tido muita gente no shopping, as caixas na minha loja,
neste momento, estão limitadas e o número de entrada é de 46 pessoas.


Voz-off 3: Nesta época do ano o Outlet costumava estar ainda mais cheio de clientes, nacionais e
estrangeiros, mas agora tem que se adaptar à nova era do Covid-19.

publicado por João Pimenta às 00:44

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