Texto Pivô: Na rua Santa Catarina, onde passam centenas de pessoas por dia, existem artistas de rua que mostram arte para o público, usando-a como forma de trabalho.
Off 1 - A arte hurbana está presente em todos as cidades. Não precisa andar muito para encontrar apresentações. Um dança nas ruas a mais de 20 anos. Outro é homem-estátua a 32 anos.
Entrevistado 1- Assana Buaro: Eu comecei com amigos eu fazia capoeira e imitavamos o Michael Jackson, entretanto foi crescendo. Eu sou de Lisboa, vim p´ra cá viver à pouco tempo porque, pronto, fui pai à 3 semanas.
Off 2- O bailarino conta como é trabalhar nas ruas.
Entrevistado 1- Assana Buaro: Tá a ser divertido é diferente, de vez em quando aqui há uma ou duas pessoas que saem das suas lojas para vir implicar comigo, mas pronto, a gente dá uma voltaziha, fala com eles e tou tranquilo.
Off 3- Encontramos um homem-estátua caracterizado de Charles Chaplin. Trabalha das 10:00 horas da manhã até o fim da tarde.
Entrevistado 2- José Augusto Pereira: Estou trabalhando na rua desde que tinha 18 anos, não só aqui em Portugal também na Espanha. É preciso muito sacrifício, muito,muito e muita coragem.
Off 5 - É assim que artistas ganham a vida: unindo o dom ao trabalho.
Trabalho Realizado por:Rodrigo Matos, Valdmiro Quitamba, Pedro Faria.
Pivô: Já não precisa de ir a Aveiro para provar a tripa. O que começou por ser um erro, transformou-se num dos doces típicos da cidade.
Voz off 1: Cuidado com a dieta! Há uma nova tripa para provar na cidade do Porto. Não é a tripa à moda do Porto, mas à moda de Aveiro.
Reporter: Há quanto tempo conhece o doce “Tripa de Aveiro”?
Entrevistado 1: Isto? Já para aí há uns 10 anos.
Reporter: E recomenda?
Entrevistado 1: Recomendo. Tem as duas características, que é típico de Aveiro mas pode concorrer com os de cá do Porto.
Voz off 2: A tripa deixou de ser só um doce com sabor de a memórias de Verão da praia da Costa Nova.
Entrevistado 2: Nem toda a gente tem a mesma possibilidade de ir Aveiro comer uma tripa. Aqui, em Gondomar, não havia nenhuma. Por isso, potencial há muito.
Voz off 3: Passados mais de 100 anos, a receita e José Oliveira continua a mesma.
Entrevistado 3: Em Aveiro, o Zé da Tripa (mais conhecido por Zé da Tripa) que fazia só bolacha americana, e, entretanto, quando desligou a máquina pediram-lhe uma bolacha americana e a massa ficou mal cozida. Ele viu que ficava na mesma uma massa boa e elástica, que dava para dobrar e então, começou a criar a tripa e deu o nome por ficar mal cozida.
Voz off 4: A massa feita à base de ovos, farinha e açúcar, quando colocada na talaça, forma uma espécie de crepe que pode comer-se simples ou com recheios á escolha.
Entrevistado 3: A massa é confecionada por nós, fazemos a massa todos os dias, é fresca. Leva os ingredientes específicos da tripa, é do género da massa do crepe, só que, para quem for alérgico a lactose esta “é muita boa” porque não leva leite, é feita com água.
Voz off 5: É difícil ficar indiferente ao seu sabor e acredite que não tem de fazer das tripas coração para ficar satisfeito.
publicado por Cláudia Carvalho, Soraya Évora, Diogo Rodrigues às 23:17
Pivot – Há no Porto uma loja de sapatilhas raras que no segundo piso tem um museu que pode visitar.
Voz off 1 – Com lojas físicas em Guimarães e no Porto, o projeto Bae tem como objetivo mostrar ao público as várias marcas de calçado e de roupa menos conhecidas no mercado nacional.
Entrevistado – “Surgiu principalmente para preencher uma lacuna no mercado nacional de sapatilhas raras e posteriormente de roupa que também não se vendia cá em Portugal”.
Voz off 2- Edições limitadas com design especial e exclusivo são alguns dos artigos que se encontram nesta loja, não só de sapatilhas mas também de roupa.
Entrevistado – “Temos a Pata, somos a primeira loja em Portugal a ter Pata e vendemos marcas também que diria, em Portugal encontra-se em poucas lojas como a Comme Des Garçons e marcas escandinavas como a Soulland e a Wood Wood”
Voz off 3 - É no segundo andar que está o Bae museum, onde encontra sapatilhas clássicas originais, alguns com mais de 50 anos. A ideia é dar a conhecer alguns dos ténis mais icónicos e exclusivos de algumas marcas.
Entrevistado – “O museu surgiu através da ideia do nosso curador e buyer o Tiago, que é o maior colecionador de sapatilhas vintage em Portugal e decidiu também criar uma experiência para aqueles que visitam a loja”.
Voz off 4- Quem por aqui passa, conhece pares de sapatilhas e roupa exclusiva de marcas internacionais que já não se encontram no mercado.
A loja não vende produtos portugueses, mas têm marcas que são produzidas em território nacional como a Filling Pieces.
Realizado por Bárbara Oliveira, Débora de Sousa e Viviana Fangueiro
Texto Pivô: A 25ª Exposição de Camélias do Porto teve lugar na Alfândega. Reuniu diversos expositores, apresentações ao vivo e oficinas para todas as idades.
Voz off 1: A variedade de cores e arranjos (ou ornamentos) preencheram a cidade do Porto. Portugueses e turistas marcaram presença na Exposição que prestigiou diversos produtores desta flor.
Entrevistado 1: As Flores são sempre motivo de grande alegria, até porque anunciam a vinda da nova estação, a primavera e por outro lado são flores muito bonitas, muito diferentes, porque embora sejam todas camélias, todas elas têm as suas particularidades. - Nazaré Dias, Professora
Entrevistado 2:I think it’s showcasing a lovely side of Portugal, I mean the Nature and bringing it to the city, let it people see all that they have to offer, it is really amazing.
(Tradução): Eu acho que mostra uma lado encantador de Portugal, quer dizer, da natureza e de trazê-la para a cidade, deixar as pessoas verem tudo o que a cidade tem a oferecer, é realmente incrível. - Catherine, Estudante
Voz off 2: A Exposição contou com apresentações ao vivo e oficinas gratuitas para todos os visitantes.
Entrevistado 3: A cápsula de café é limpa, o café vai para as plantas. As cápsulas aqui são transformadas em alfinetes, brincos, colares “ (…) depois o que a imaginação, por coincidência as minhas flores são parecidas com as camélias (…)” - Elsa Pereira, Professora
Voz off 3: Foram premiados os melhores produtores de Camélias e arranjos florais. O espaço permitia explorar alguns dos produtores locais que pretendem chegar a um maior público.
Entrevistado 4: Chamar pessoas a visitar o espaço. (...) Para que as pessoas possam ver, dantes viam as camélias antigas não tanto pela flor, mas pelo porte, como as novas espécies que foram introduzidas lá, plantadas lá recentemente. – José Luís, Câmara de Gaia – Parque Biológico
Voz off 4: A exposição celebra o Porto como a Cidade das Camélias. Flores estas que nascem em vários espaços da cidade.
Entrevistado 5: Pelas pessoas perceberem que é uma flor da cidade, a apropriação e ser um patrimônio quer natural quer cultural da cidade e que temos de dar a conhecer. E também temos de dar a conhecer todos os expositores e as pessoas que fazer a produção das camélias e que perduram os vários cultivares da paisagem do Porto.
- Filipe Araújo, Vice-Presidente – Vereador do Pelouro da Inovação e Ambiente
Entrevistado 6: Está bem conseguida este ano. (...) Que há exemplares mais bonitos que nos anos anteriores, há! Há mais variedade. - Ana, Gestora
Voz off 5: Um fim de semana florido, onde as camélias foram o destaque para todas fotografias
Texto-pivô: Nestes últimos anos tem-se verificado na cidade invicta um aumento exponencial das rendas dos apartamentos e quartos.
voz off 1: Está cada vez mais difícil alugar um imóvel na cidade do Porto. Em junho de 2019 o valor do arrendamento aumentou 12% segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). Em 2020, o aumento foi de 0,51%, por mais que tenha sido menor que o de 2019, que foi de 1,15%, os inquilinos sentiram no bolso.
entrevistado 1: A nível de aumento de rendas: dois, três fatores muito simples: aumento de população estrangeira no Porto obviamente, brasileiros, franceses, ingleses bastante com algum poder de compra em que tinham dificuldades em arrendamentos de casas e extrapolaram os valores dos arrendamentos, ou seja, algo que daria €500 ou €600 hoje dá facilmente €700 ou €750.
voz off 2: É notável o aumento da população na cidade do Porto, tanto pela migração de pessoas de outras regiões do país, mas principalmente pelo fluxo de imigração que, segundo o relatório anual do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), indica que de 2017 para 2018 o número de brasileiros no Porto aumentou 37,6%. Quem quer viver no cidade do Porto irá enfrentar dois dilemas: encontrar um apartamento disponível ou um com valor mais acessível. Um quarto por €300 e um T1 por €600 há 4 anos atrás seria um valor impensável.
entrevistado 2: Tá inicialmente eu estava em Lisboa, ai eu cheguei a procurar, fazer a busca realmente só pela internet, nisso eu fiz um cadastro em um site, um site português e então eu vi algumas coisas, alguns quartos só para meninas, inicialmente e encontrei um com despesas inclusas por 350.
voz off 3: Com a falta de opções a melhor alternativa é buscar moradia em cidades vizinhas, mas mesmo fora do centro, os valores não agradam muito.
Voz off: Situado no shopping Via Catarina, o “Hey Mate!” é a mais recente explosão de sabores do Porto. Os gelados de rolinho são feitos à frente do cliente, no meio de brincadeiras e muitos sorrisos.
Voz entrevistado: Esta loja, nós abrimos aqui há cerca de 2 meses. O Porto sempre foi um dos destinos que nós mais quisemos abrir uma loja. Desde há 3 anos atrás, quando abrimos a primeira loja, que sempre tivemos muitos clientes constantemente a dizer-nos, principalmente do Porto, “deviam abrir uma loja no Porto, venham para o Porto” (risos). E, finalmente, conseguimos esta etapa!
Voz-off- Ricardo Paulos é o responsável pela loja do Porto e explica como surgiu a criação do “Hey Mate!” e o porquê de ter aberto a mais recente e única loja na Invicta.
Voz entrevistado: Passamos pela Ásia, pelo sudeste asiático, em que tivemos a sorte de calhar de estar a dormir na casa de uns locais em que eles tinham um negócio de ice rolls, que é como eles chamam lá na Tailândia. Pronto, e entretanto já estamos há 3 anos, estamos neste momento com 4 lojas abertas o ano todo. A maior parte é tudo lojas em Lisboa. Temos no Chiado, Alvalade, Cascais Shopping e na Casa da Guia, que é onde nós iniciamos e estamos abertos apenas no verão e agora abrimos aqui no Porto. Temos combinações como Oreo Nutella, Kinder Bueno com Nutella ou suspiros com morango e usamos sempre frutas mais frescas, tudo natural.
Voz- Off – São mais as mulheres a visitar a “Hey Mate!” do que homens, segundo a rede social Instagram da loja. A faixa etária das pessoas que procuram os gelados de rolinho rodam os 18 aos 26 anos. A “Hey Mate!” também faz workshops e giveaways, de maneira a transmitir aos clientes a aventura e dedicação que depositam em cada gelado que é feito.
Texto Pivô: O Metro do Porto tem sido alvo de críticas por parte dos utilizadores devido à falta de metros e à sobrelotação
Voz Off 1: O Metro do Porto é uma das maiores redes de metropolitano ligeiro da Europa. Transporta mais de 250 mil pessoas por dia e atualmente os utilizadores diários deste meio de transporte apresentam críticas e reclamações constantes.
Vivo : Devia haver mais organização, pelo menos no que toca às saidas do metro e às entradas, sendo que não nos deixam entrar. Nao dao muita margem quando ha muita gente a sair.
(Repórter - Exatamente. E acha que os serviços melhoraram relativamente, este ano como foi prometido?)
Não. Pelo contrário.
Voz Off 2: Situações como a vinda de uma única carruagem em horas de ponta, a falta de lugares para as pessoas e os atrasos constantes são as queixas maioritárias.
Entrevistada 2: Eu penso que o metro tem boas condições, contudo deveria haver mais metros ou o próprio comprimento dos metros deveria ser aumentado.
(Repórter - A senhora costuma andar em horas de ponta no metro ?)
Sim, por vezes e é complicado. É aquela hora caótica.
(Repórter - E acha que por exemplo desde o ínicio deste ano foram feitas algumas mudanças ou melhorias como o Metro do Porto prometeu ?)
Eu não tenho notado diferenças, contudo, talvez tenham sido feitas.
Voz Off 3:
O Metro do Porto comunicou que todos estes problemas seriam resolvidos até ao fim de janeiro, mas ainda no fim do mês de fevereiro, tudo se mantém igual, existindo até casos onde os passageiros são obrigados esperar pelo metro seguinte devido à sobrelotação. Os utilizadores diários deste transporte, mostram ainda mais preocupação com o anúncio do novo passe família que entrará em vigor a 1 de Maio.
Repórter: Inês Silva
Imagem e Edição: Vânia Maio, Catarina Aires e Inês Silva
Texto-pivô: O bairro do Bonfim, no Porto, é considerado o quarto melhor da Europa pelo The Guardian. Os principais motivos desta eleição devem-se à criatividade das galerias de artes, lojas independentes e aos novos conceitos gastronómicos.
Voz off 1: É o único bairro português a fazer parte desta lista. Para o jornal britânico The Guardian, o bairro do Bonfim é eleito um dos dez melhores da Europa. O artigo teve em conta os preços baixos do imobiliário na zona que se diferenciam com os do centro da cidade. O espírito dedicado dos jovens que faz surgir novos negócios pelas lojas independentes da Rua de Santo Ildefonso, como as lojas vintage, as galerias e até mesmo a Queijaria Amaral, que aberta há 92 anos, tem vindo a receber cada vez mais pessoas de todo o mundo.
Entrevistado 1: Agora com a afluência turista mudamos um bocado a filosofia da loja e pusemos mais queijos importados, da Europa, todos. Pusemos, aqui, uma mesa para degustação de queijo e provas de vinhos. Viramos a loja nas duas vertentes: a vertente do cliente tradicional e o turista.
Voz off 2: O The Guardian destaca também um novo conceito gastronómico, a icónica sandes de pernil da Casa Guedes, agora com uma segunda casa a dois passos da tasca original que já conta com mais de 30 anos de existência.
Entrevistado 2: Come-se bem, come-se bem. Come-se umas boas sandes, ali, está sempre tudo cheio. Está sempre cheio a comer, a gente ali a comer.
Voz off 3: O melhor do Bonfim encontra-se neste bairro, por isso, não faltam motivos para sair à rua. Além da criatividade dos jovens, o jornal destaca ainda os restaurantes e mercearias que encorajam os estrangeiros a visitar e a degustar de uma ótima qualidade deste bairro. A ligação de comboio e de metro de Campanhã completam a lista de mais valias, o que faz com que qualquer um o possa visitar.
João Pimenta, Miguel Oliveira, Raquel Moura e Sara Mesquita
O Nó de Fráfdegas renasceu a 11 de fevereiro, após requalificação.
Voz off 1:
O Nó de Frádegas, em Santo Tirso, renasceu a 11 de fevereiro após requalificação, permitindo assim, a reformulação de uma das principais entradas da cidade e proporcionando mais qualidade e segurança a esta zona.
A obra contemplou a implantação de uma rotunda de nível com duas vias de entrada e saída de Santo Tirso.
A intervenção numa das principais entradas da cidade teve uma comparticipação de 600 mil euros da IP (Infraestruturas de Portugal), mas no total foram investidos 1 milhão e 700 mil euros.
De acordo com dados, cerca de 22 mil viaturas, entre veículos pesados e ligeiros, atravessam o Nó de Frádegas diariamente.
De modo a saber a opinião acerca da intervenção realizada, entrevistamos uma habitante.
Madalena Barroca, natural de Rebordões, expõe agrado perante as obras que foram feitas, afirmando (...)
Entrevistada:
"Foram umas obras muito bem feitas, foi beneficiar bastante a cidade de Santo Tirso, que ficaram cinco estrelas, para aquilo ficar em condições, se não, não ficava. Não tenho carta não sei, mas ficou muito melhor."
Voz off 2:
A obra inaugurada por Alberto Costa, o Presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, ficará para sempre na história do município.
publicado por Bárbara Dias, Luana Teixeira, Sofia Coelho às 17:13
Texto pivô: Segundo dados do Serviço Nacional de Saúde (SNS), entre 2011 e 2017 o número de portugueses com depressão aumentou cerca de 3%. A depressão é um dos principais problemas de saúde no mundo desenvolvido.
Voz-off 1: De acordo com o estudo “Retratos da Saúde”, elaborado pelo SNS, Portugal é o país da Europa com maior prevalência de doenças mentais.
Entrevistado 1: Então, a depressão é considerada uma das perturbações mais comuns na população em geral. A nível nacional e internacional é considerada pela Organização Mundial de saúde um problema de saúde pública e tem efetivamente mais incidência no sexo feminino.
Voz off 2: Apesar do elevado número de casos, a depressão ainda é um tabo na sociedade portuguesa. O preconceito em torno desta doença, dificulta a procura de ajuda.
Entrevistado 2: Algumas amizades não acreditaram muito naquilo e acharam que era frescura. O meu namorado, na altura, achou que não era um quadro depressivo e que todo o meu auto cuidado e todas as coisas que eu precisava fazer para me tratar eram egoísmo, era só eu querendo me afastar de tudo e de todos.
Entrevistado 3: 2017, o meu problema de doença, de artrite reumatoide, na altura perdi o emprego e o problema de saúde: pus uma prótese no joelho, tirei a vesícula, tudo isso contribuiu para que eu entrasse nesse estado depressivo.
Entrevistado 1: Muitas vezes, nós utilizamos dois tipos de intervenção, que é a psico-farmacológica e a intervenção ao nível do acompanhamento psicológico. Antes de fazermos o plano de intervenção é crucial a fase inicial que é a avaliação psicológica.
Voz-off 4: A Organização Mundial de Saúde estima que em 2020 a depressão será a doença mais incapacitante do mundo.
publicado por Cláudia Carvalho, Soraya Évora, Diogo Rodrigues às 17:10