TEXTO PIVÔ: Em Santa Maria da Feira, existe o único parque ornitológico do país. Para além de ter a ave mais perigosa do mundo, todas as outras nasceram por céus exóticos.
VIVO: É neste parque, em Lourosa, que podemos encontrar mais de 400 aves de 150 espécies diferentes. É local de visita obrigatório para miúdos e graúdos.
ENTREVISTADO 1: Já tinha ouvido falar deste parque de aves e hoje vim mais aqui, tiramos o dia, foi porque o pequenito faz anos.
VOZ OFF: Neste zoo, existem todo o tipo de aves… menos portuguesas.
ENTREVISTADO 2: Embora o nosso parque seja todo ele de espécies exóticas, nós não temos aves autóctones, aves de Portugal.
VOZ OFF: Para os tratadores, um dos maiores cuidados é com a alimentação destas espécies.
ENTREVISTADO 3: É preciso ter muito cuidado. Não dar comida em excesso, por isso é que deve ser estudo uma dieta para cada tipo de ave. Esse é um dos principais aspetos. E nunca faltar água fresca que é muito importante para as aves. Uma ave ou animal pode estar 1, 2 ou 3 dias sem comer mas sem beber é mais complicado.
VOZ OFF: O único deste género em Portugal e dos poucos da Europa, as várias espécies raras que habitam neste parque são o principal motivo de visita.
ENTREVISTADO 2: Estamos bem, estamos a crescer, temos cerca de 25 e 30 mil visitantes por ano. O parque também não é muito grande, não é muito extenso e é um parque muito segmentado.
VOZ OFF: São várias as atividades que o jardim zoológico de Lourosa promove para os seus habitantes. Para o futuro, o objetivo deste parque ornitológico passa por aumentar o número de habitats e animais disponíveis.
Texto Pivô : O senhor de Matosinhos já se realiza há mais de 50 anos. Durante quase 1 mês a cidade é palco de uma das romarias mais importantes do norte do país.
Voz off 1 : As luzes, as barracas e os corrosseis denunciam que aqui há festa.
Entrevistado 1 : "8, 6 e 5" ; " é pena é que é só uma vez por ano"
Entrevistado 2 : " Todos os anos sim, mais porque tem a minha filha. Os corrosseis é mais por ai também o pão com chouriço. "
Voz off 2 : Miguel conta-nos a lenda da criação do senhor de Matosinhos.
Entrevistado 3 : "Sei a lenda. era uma velhinha que andava lá em baixo na praia à lenha e que o pau saltava e reza à lenda que era o braço do senhor. "
Voz off 3 : Gastronomia, artesanato e lazer juntam-se no mesmo espaço e um dos pontos fortes é o comercio tradicionnal.
Entrevistado 4 : "Uns clientes já me conhecem, outros é criar clientes novos. Já estou aqui à 7 anos. Isto é tudo feito por mim, o cavalinho, estas mesas roupeiros, cavides tudo um pouco. "
Entrevistado 5 : "Muita gente de fora muita. A festa é conhecida em todo o país, o senhor de Matosinhos. Por isso é que há a canção ó senhor de Matosinhos. O turista não. O nosso material é material de utilidade que se compra para usar eles vão de avião não vão levar o tacho e a panela"
Voz off 4 : Não podiam faltar as farturas para os mais gulosos. Dolores tem um negócio que lhe foi passado pelo Sogro.
Entrevistado 6 : " Da parte do meu marido já os pais fizeram muitas festas. Agora estão fora da atividade. Mas nós continuamos. Mas vai ficar por aqui. Os filhos já não querem esta vida."
Voz off 5 : De 24 de Maio a 16 de Junho a festa faz-se em Matosinhos como se podem assistir a concertos como os GNR e a Blaya.
Texto-Pivô: A Maria Modista é uma escola de costura, e pode incentivar os alunos a vender o que produzem nas aulas.
Voz off 1: A Maria Modista é uma escola de costura no Porto. Ensina desde jovens a adultos, e dá todas as condições para aprenderem a arte de costurar.
Vivo 1: Máquinas, tesouras, alfinetes, linhas, fitas métricas, espaço, saber.
Voz off 2: Para além dos ensinamentos, a escola também funciona como um incentivo para quem quiser criar uma marca de roupa.
Vivo 1: Tens todo o saber aqui, não é? Também temos a vantagem, se calhar, de fazer uma comunicação das próprias marcas que nascem, não é? E isso é um grande incentivo nos dias de hoje, na era digital claro!
Voz off 3: Aos 18 anos, Raquel Moreira já vende os biquínis que produz na Maria Modista.
Vivo 2: Eu vendi alguns biquínis a pessoas conhecidas, eu vendi alguns biquínis a pessoas conhecidas. As pessoas gostam dos meus biquínis porque geralmente, eu faço biquínis que se vende a preços exagerados e as pessoas conseguem personalizá-los e por isso é que elas gostam porque elas escolhem o tecido.
Voz off 4: Os ensinamentos na Maria Modista são uteis, mas nao sao suficientes para a criaçao de uma marca de roupa.
Vivo 2: A escola só te ensina a fazer, agora a parte de criar um negócio pessoal já é totalmente diferente, porque a escola ensina-te a costurar, mas não te ensina a fazer os moldes e a parte mais importante dos biquínis é saber fazer os moldes e lá não se aprende.
Voz off 5: A Maria Modista espera continuar a ensinar muitas mais pessoas. A mensagem transmitida dentro da escola, é simples
Texto Pivô: Em 2016 duas jovens lançaram o projeto Os Azulejos do Porto. Esta iniciativa que reúne um arquivo com mais de 200 imagens, procura preservar a cultura da cidade.
Voz off 1: Esta proposta permitiu a criação de workshops semanais de pintura à mão de muitos dos azulejos portuenses.
Entrevistado1: Este é o meu último dia em Portugal e eu pensei que ao fazer um workshop de azulejos e ter a experiência com o processo, iria ajudar a conectar-me melhor com a história e com a própria arte.
Voz off 2: O catálogo Os Azulejos do Porto é um arquivo com imagens dos azulejos que cobrem as fachadas dos edifícios da cidade. Neste momento, está disponível online e já foi distinguido pelo projeto SOS Azulejo.
Entrevistado2: Começamos a ver alguns edifícios a perderem os azulejos antigos e isso fez-nos pensar que eles deviam ser salvaguardados e o arquivo online serve para preservar, pelo menos, em imagem o padrão do azulejo e também para divulgar e promover os azulejos do Porto para que as pessoas voltem a colocar os azulejos nas fachadas que já é algo que poucos fazem.
Voz off 3: Atualmente, a meta a atingir passa por criar um museu no Porto com o principal objetivo de preservar a memória da cultura de azulejos portuguesa.
Entrevistado2: Nós consideramos que é muito importante que haja um museu do azulejo na cidade. A cidade já em si é um museu, mas um local onde as pessoas possam aprender mais sobre e saber mais sobre os azulejos.
Voz off 4: Esta viagem começou quando ambas despertaram o interesse pelos famosos azulejos e não encontraram muita informação sobre o tema. Começaram a investigar a história do património azulejar da cidade e juntas tornaram-se as “caçadoras” de azulejos.
publicado por Ana Rita Castro e Mara Craveiro às 12:41
TEXTO PIVÔ: O grupo Marthy’s Dance celebra 8 anos de existência e conta com cada vez mais adesão. Uma mistura de ritmos e uma essência latina que contagia cada participante.
VOZ OFF 1: Hoje o grupo Marthy’s Dance faz 8 anos de existência. Nasceu com o objetivo de proporcionar uma aula de fitness com muita dança a homens e mulheres de todas as idades.
ENTREVISTADO 1: Então eu conheci estas aulas através da minha mãe. Ela sempre praticou zumba com a marta desde o início e eu fui numa de experimentar. No início custou me um bocadinho a adaptar, mas depois ganhei uma grande paixão as aulas e a tudo. Nunca tinha ouvido falar em zumba, nem nunca tinha feito. Mas desde novinha pratiquei muitas modalidades de dança como ballet, mtv, hip-hop. Só que, entretanto, quando conheci o zumba deixei-as, pois realmente só quem está cá é que percebe que é um a paixão. Não é só dançar, nem é só treinar. Acaba por ser algo que nos faz rir, que nos faz libertar. É extraordinário!
ENTREVISTADO 2: Vim ao desconhecido. Não conhecia nada disto, não sabia, pronto! Era uma novidade na altura, já foi há 8 anos, portanto ainda havia pouca divulgação disso. E eu adorei!
VOZ OFF 2: Uma aula tem aproximadamente 1 hora e pode queimar até 1000 calorias. Marta Silva, sempre fã de desporto, em 2010 teve a oportunidade de fazer uma formação que lhe tem permitido, realizar uma das suas grandes paixões, com um grupo que tem vindo a crescer cada vez mais.
ENTREVISTADO 3: O estar no ginásio somente já não me completava. Porque eu tinha sempre em mente desde miúda que queria trabalhar com muita gente. E dar a possibilidade as pessoas de praticarem uma atividade física que eu também estivesse presente com eles e de certa forma influenciar o estilo de vida das pessoas. Acho que acabam por perceber que isto é uma forma de estar e não é uma moda, para mim não é uma moda é uma paixão, eu faço isto porque eu gosto. Quem me acompanha ao longos destes anos todos acho que isto mesmo, muitas vezes não vem aqui pra emagrecer, muitas delas vêm aqui para se divertir, se desligarem um bocadinho do mundo real.
VOZ OFF 3: É uma modalidade criada em 2001, que se tornou uma boa opção para aqueles que querem juntar o exercício físico à diversão com uma mistura de ritmos mundiais com coreografias acessíveis para qualquer tipo de idade.
publicado por Gabriela Bernard, Inês Fernandes e Rafael Moreira às 10:30
TEXTO-PIVÔ: O melhor de dois mundos... ou uma espécie de casamento estranho. Clara Não usa o desenho e a poesia para fazer ilustrações carregadas de ironia e comentário social.
VIVO 1: Não me lembro quais eram os nomes. Mas lembro-me de olhar para os nomes e cortar e dizer: "Não. Não. Não." Depois pensei: "porque não?".
VOZ OFF 1: Não gosta de paternalismos. Não gosta de machismos. E não gosta que lhe digam não só porque sim. Clara Não encontrou na ilustração e nas palavras um refúgio.
VIVO 2: Eu acho que toda a gente arranja uma forma de extravasar, nem que seja correr, gritar, ir ao ginásio, bater com a cabeça na parede. Há pessoas que desenham, há pessoas que escrevem, eu sou das pessoas que desenham e que escrevem.
VOZ OFF 2: Identifica-se como feminista e usa a arte como forma de reivindicação.
VIVO 3: Acho que a mensagem cresceu conforme eu cresci.
VOZ OFF 3: O que não quer dizer que por vezes não seja alvo de criticas negativas.
VIVO 4: Dizem: "isto não é bonito". Não é bonito porquê? "Porque não é bonito uma mulher fazer isso." Fico mesmo triste, porque são mulheres e eu estou a lutar por elas, e por nós, porque a igualdade só funciona com homens e mulheres, para haver igualdade toda a gente tem de colaborar.
VIVO 5: Quando as filhas delas ou as sobrinhas vierem com alguma conversa que seja semelhante ao que eu estou a dizer, porque é outra geração, elas já não vão ouvir aquilo pela primeira vez, e se calhar vão pensar: "ai se calhar…". Ou se calhar não. Mas pelo menos alguma pessoa daquelas todas que mandaram vir hão-de pensar um dia: "se calhar ela até tinha alguma razão".
VOZ OFF 4: Foi em agora em maio que Clara lançou o primeiro livro. Uma história que ela diz ser biográfica e de amor próprio.
VIVO 6: Este livro também me marcou porque é muito sério e ao mesmo tempo não é sério. Porque também não podemos levar a vida assim tão a sério. Senão "ai meu Deus será que eu vou comer hoje aquele croissant ou uma delícia de chocolate? Ai que decisão".
VOZ OFF 5: Clara Não gosta de humor e é como arma que o usa.
Daniel Dias e Susana Oliveira.
publicado por Daniel Dias | Eduardo Costa | João Rocha às 10:00
Pivô: Está em marcha a 19º edição do Imaginarius. Durante os três dias, mais de 40 espetáculos de 12 países percorrem as ruas de Santa Maria da Feira.
Voz off 1: Entre praças e ruelas, a imaginação encontra-se no festival internacional de teatro de rua.
Vivo 1: Está repleto de performances muito interessantes. Eu gosto porque é diversificado, tem abordagens infantis, e abordagens para adultos… é muito bom.
Voz off 2: Considerado o maior evento de artes de rua em Portugal, o imaginarius oferece em 3 dias mais de 220 horas de espetáculo.
Vivo 2: Eu acho que os imaginarius são de extrema relevância para Santa Maria da Feira porque faz com que a arte chegue não só as elites, mas a todos que querem usufruir dela.
Voz off 3: Da representação à dança, mais de 200 participantes, e 46 companhias espalham arte por Santa Maria da Feira.
Vivo 3: Bem, a rua está sempre viva, no palco você sabe que o público está lá, não se mexe, ninguém passa, não há barulho. Na rua um entra, outro saí. É um pouco diferente. Tem que estar mais atento a tudo porque somos um espetáculo interativo, nós movemo-nos.
Voz off 4: Um festival entre a terra e o céu que pretende dar asas à imaginação.
Trabalho realizado por: Ana Patrício, Luisa Vale, e Patrícia Dias.
Texto-pivô: HBO emitió el pasado 19 de mayo el último capítulo de Juego de Tronos. La galardonada serie ha dado mucho que hablar.
Voz-off: Atención! El siguiente vídeo contiente información sobre el final de la octava temporada de Juego de Tronos. La organización del vídeo no se responsabiliza ante posibles spoilers.
Continúe con el visionado bajo su propia responsabilidad.
Vivo: Juego de tronos ha acabado. Y como nunca llueve al gusto de todos, el final ha dejado la audiencia dividida. Después de ocho temporadas, 73 capítulos y más de 70 horas de visualización, hay quienes creen que el final ha sido épico, digno de una de las mejores series de la historia. Sin embargo, hay otros que piden un Dracarys para los guionistas.
¿Y los fans? ¿Qué opinan?
Vivo entrevistadas 1: Horrible. Pésimo.
Vivo entrevistada 2: Teníamos grandes expectativas respecto a esta temporada y no fue tan genial.
Vivo entrevistado 3: A mé me ha parecido un final de novela. Muy feliz.
Vivo entrevistado 4: Yo cambiaría solo el último episodio, pero toda la temporada 8 está bien.
Vivo entrevistado 5: Sabiendo que era la serie estrella de HBO y tenían presupuesto ilimitado, pues, podrían haber hecho un poco más, la verdad.
Vivo entrevitado 6: A pesar de que tuvieron dos años para hacer la última temporada. Pues no acabó bien.
Vivo entrevistadas 7: Acabaron con la serie en un episodio. En la última temporada, básicamente.
Vivo entrevistada 8: A mí me gustó, creo que no tuvo nada malo. Toda la gente quería que Jon Snow fuese rey pero creo que eso hubiese sido demasiado obvio.
Vivo entrevistada 9: Todo el background que se había creado de cada personaje con su historia... el porqué de cómo acciona, su esencia... creo que muchos personajes lo han ido perdiendo, sobre todo en la última temporada.
Vivo entrevistadas 10: Pero Daenerys no necesitaba prender fuego la ciudad entera, eso es verdad.
Vivo entrevistada 11: Me gustó la parte en que Jon Snow mató a Daenerys. Me gustó esa parte en la que la reina loca acabó muriendo en las manos de él. Ya su familia, el rey estaba loco y fue cerrar el círculo.
Vivo entrevistadas 12: Arya, maravillosa. Ela representó un buen personaje femenino. Ella se merecía más el trono que Bran.
Entrevistada 13: La parte que más me ha gustado fue la de Arya matando al Rey de la Noche. Eso fue brillante.
Vivo entrevistada 14: No creo que esa serie hubiese tenido nunca un final que gustase a toda la gente.
Vivo final: Y bueno... Juego de Tronos ya ha terminado, pero HBO ha anunciado un spin-off sobre la serie. Se llamará Bloodmoon y ya empazado a grabarse en Belfast. Por ahora conocemos que está ambientada 5 mil años antes que la serie actual y que Naomi Watts será una de sus protagonistas. Pero tendremos que esperar hasta 2020 para saber más sobre la historia.
publicado por Agustina Uhrig Raquel Batista às 18:45
Texto pivôt Apostar nos jovens da formação compensa? O Sporting Clube de Esmoriz é disso um exemplo...
Voz off- O Sporting Clube de Esmoriz é um clube de futebol, que milita na Associação de Futebol de Aveiro. Atualmente, distingue-se pela aposta na formação e consequente promoção dos jovens à equipa sénior.
Entrevistado1- O Sporting Clube Esmoriz, neste momento, tem uma aposta muito forte na formação e, para a sua estrutura e a sua capacidade, tem uma boa aposta na equipa sénior
Voz off- Para isso, está a ser criada uma academia de futebol...
Entrevistado 1- O Esmoriz está a fazer uma academia, que passa por trazer jogadores para os trabalhar , para os valorizar e ,naturalmente, para mais tarde ter mais valias financeiras e desportivas desse mesmo investimento.
Voz off- Uma das principais medidas passou pela conversão do relvado pelado, num relvado sintético que, no entender do Senhor Abílio, pai de um atleta e diretor dos iniciados, trouxe vantagens significativas...
Entrevistado2 - Para a formação , o objetivo é que todos os clubes tenham relavados sintéticos, para queles possam treinar e evoluir no futebol.
Voz off- No entanto, existe uma valor maior , que é incutido aos jovens da formação.
Entrevistado 2- Nós, na formação, temos a componente humana. Eles têm que saber portar-se, têm que ter educação, têm que ser miudos com regras.
Voz off- Atendendo aos resultados obtidos em todos os escalões de formação, a aposta na formação tem-se revelado uma aposta ganha. O que, no entender do diretor dos iniciados, deve orgulhar todos os sócios e adeptos do clube.
Entrevistado2- Quem é que não gosta de ouvir dizer: Olha, a nossa equipa sénior ganhou um jogo ou perdeu um jogo, mas há cinoc jogadores da formação a jogar, há quatro jogadores da formação a jogar... Se nós verificarmos que , em meia dúzia de anos, se sair um atleta dos juniores para os séniores, é meia equipa que aparece nos séniores seis anos após.
Voz off- Uma coisa é certa, o clube e a cidade estão em perfeita sintonia.