Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quinta-feira, 25 de Abril de 2019

Texto pivô : Joana Abreu é a criadora do projeto Preencher Vazios. A ideia surgiu durante o mestrado de design, numa das viagens que fazia entre a universidade e a estação de S. Bento. 

Voz off : 

 É na rua da Picaria que se encontra um dos azulejos que preenchem a fachada. São colocados por Joana Abreu sem lhe ser dada qualquer autorização.

Entrevistada : Não peço, porque isso envolvia burocracias tinha que ir a câmara. Se vir que é uma casa habitada tento falar com o proprietário dizer o que é que eu vou fazer. Eu nunca peço autorização senão ele vai-me dizer : " tem que ir ao senhorio" pronto e não fazia nada.

Voz off : Durante o percurso via fachadas com ruturas e como forma de chamar atenção para esse problema preencheu-os com azulejos personalizados com frases de autores portugueses.

Entrevistada : Eu acho que é tanta informação que estamos a ser bombardeados que acho que não captamos muita coisa, então estas simples mensagens fazem com que as pessoas enquanto inconscientemente vão ler aquilo vão durante o percurso a pensar sobre alguma coisa.

Voz off : Alguns azulejos já se encontram destruídos por causa do material que é utilizado.

Entrevistada : Os azulejos são em madeira não são em cerâmica. São em madeira porque o processo é muito mais rápido, sou eu que faço tudo aqui no atelier. Sendo uma intervenação efemero se fosse em cerâmica ia na mesma acabar por cair ou porque as pessoas iam tirar. Assim é um processo muito mais rápido e mais barato, porque não tenho financiamentos sou eu que faço tudo.

Voz off : Lisboa e Porto são as principais cidades onde podem ser encontrados os azulejos. Mas também em Roma, Marraquexe e Paris. 

publicado por Francisca Rodrigues às 00:51

Quarta-feira, 24 de Abril de 2019

TEXTO-PIVÔ: Os dias da dança estão de volta. O festival de artes performativas decorre em 27 espaços do Porto entre 24 de abril e 25 de maio. Looping: Bahia Overdub é a peça de estreia.

VOZ-OFF 1: Looping: Bahia Overdub é o nome de uma peça criada por artistas independentes da cidade de Salvador, no Nordeste do Brasil. A obra celebra as danças tradicionais nas festas da comunidade e faz um apelo à diversidade.

ENTREVISTADO 1 (FELIPE DE ASSIS): Nas festas de largo, a gente compreende a possibilidade de observar, de maneira privilegiada, as nossas contradições.

ENTREVISTADO 2 (LEONARDO FRANÇA): Estamos ali, com as nossas diferenças, mas ao mesmo tempo, se movendo e movimentando o espaço juntos.

VOZ-OFF 2: Há muita dança mas também há espaço para o comentário político.

ENTREVISTADO 2 (LEONARDO FRANÇA): É através da proximidade dos corpos e da distância que se detonam os tabus da nossa sociedade. Se você celebra, você festeja e ao mesmo tempo faz críticas políticas e reivindicações, toma posições.

VOZ-OFF 3: Trata-se de encurtar as distâncias entre a política e as pessoas.

ENTREVISTADO 2 (LEONARDO FRANÇA): [É preciso] romper a relação com a política desse modo mais burocrático e institucionalizado e tornar a política uma relação humana, uma relação calorosa.

ENTREVISTADA 3 (RITA AQUINO): Este é um projecto de 2015 mas que se faz completamente actual.

VOZ-OFF 4: A peça faz parte do Foco Brasil do Festival DDD. Aqui os artistas brasileiros apresentam o trabalho e reflectem sobre o contexto social do país.

ENTREVISTADO 4 (MARCELO EVELÍN): Acho que o festival é sempre um lugar de agrupar pessoas, levantar questões e colocar na mesa as questões que são pertinentes no momento. Eu acho que tem uma importância muito grande a gente não perder a alegria, não perder a possibilidade que a gente tem de dançar, de festejar, de estar juntos com alegria.

Daniel Dias e Susana Oliveira.

publicado por Daniel Dias | Eduardo Costa | João Rocha às 17:41

Texto pivôt

Esta semana o destino é ... o Museu Municiplal de Espinho, instituição de grande relevância no concelho.

 

Voz off- Sediado no Fórum de Arte e Cultura, o Museu Municipal de Espinho foi inaugurado a 16 de Junho de 2009. É resultante da reconversão da antiga fábrica de conversas Brandão & Gomes e constituí-se como um marco político e social do concelho.


Entrevistado 1-- O museu municipal de Espinho tem duas exposições permanentes. Uma delas dedicada à antiga fábrica de conservas Brandão Gomes , com o espólio que temos da antiga fábrica de conservas , cujo espólio foi doado ao município de Espinho ao longo de vários anos. E também uma outra exposição dedicada á arte grande, ou se quisermos, é mais conhecida por arte da xávega, que ainda hoje se pratica aqui em Espinho.

Voz off- Não é ao caso que estas exposições se encontram no mesmo museu. Armando Bouçon explicou o elo de ligação entre elas.

Entrevistado  1-  A fábrica ,na panóplia dos seus produtos, tinha um que era a conserva da sardinha, que era a rainha da conserva. Estamos a falar de uma antiga fábrica de conserva , que não era só conservas de peixe. Conservava carne, enchidos, legumes, doces, frutas, refeições preparadas, picles, azeite, ou seja , conservava tudo o que a gente possa imaginar para a época. Só que o forte aqui da conserva era a sardinha e a sardinha saía aqui, ou seja, há essa ligação entre a xávega, entre a pesca, e depois também a fábrica porque a matéria prima que ia para a fábrica saía aqui da pesca.

 

Voz off- Embora reconhecendo algumas melhorias feitas pela câmara, na promoção do museu, o principal objetivo do diretor passa pela captação de público, mas não é o único...

Entrevistado 1- Apostar, por exemplo, apostar em exposições e atividades de qualidade. A mim não me interessa, enquanto diretor desta casa, de ter aqui muitas exposições. Não, interessa-me é poucas exposições , mas de grande qualidade e que essas possam chamar público aqui para o museu. Qunado falo de exposições falo em espetáculos e outras atividades, mesmo o próprio serviço educativo. Nós vamos iniciar agora um projeto muito interessante, que é o serviço museu itenerante. O museu vai ás escolas, vai aos centros de dia com uma carrinha itenerante para ver se conseguimos atrair mais público e também , o nosso principal objetivo , que é dar aconhecer a história local.

Voz off - De que é que está à espera para navegar pela história do museu?

publicado por TF às 17:04

Texto Pivô: Fary é antigo goleador e uma figura emblemática do Boavista. Atual diretor desportivo, mantém a dedicação ao clube e união com os adeptos.

 

Voz off 1: Fary Faye é uma das figuras da história do Boavista. Com mais de 9 anos de casa, é adorado pelos adeptos. 

Vivo 1: Não há um boavisteiro que talvez não goste do Fary, não é porque isso e aquilo, é porque eu dou tudo a este clube e todos eles sabem, porque posso não conseguir ou conseguir, mas sempre dei tudo enquanto jogador mas sempre dar tudo para que o boavista consiga aquilo que quer.

Voz off 2: Fary é sinónimo de golo. Ao todo, são 48 pelo Boavista, 164 em toda a carreira. 

Voz off 3: Acabou a carreira no Boavista em 2015, e desde então que ocupa o cargo de diretor desportivo.

Vivo 2: Eu era capitão de equipa mas há muitas coisas que quando se tratava eu estava dentro dos assuntos todos, então eu já sabia mais ou menos como funcionava um pouco a direção, e não me estranhei muito quando fiquei depois para este lado. 

Voz off 3: O Boavista subiu novamente à Primeira divisão em 2014. Fary destaca a importância que os adeptos tiveram.

Vivo 3: Tive adeptos que nunca largaram a equipa e isso faz com que o boavista voltou, com a ajuda destes adeptos, destas pessoas que nunca largaram a equipa.

Vivo 4: Há uma coisa que é diferente dos outros clubes. São todos boavisteiros. O coração deles é Boavista, é preto e branco.

publicado por Eduardo Costa às 15:14

Texto pivo: O que fazer no final da sua carreira futebolistica? Sergio Leite optou por agenciar jogadores e tambem tornar-se diretor desportivo do clube Nogueirense da Maia

 

publicado por Bernardo Monteiro às 14:54

TEXTO-PIVÔ: Em pleno Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, nunca se leu tão pouco. Praticamente sem clientes, as livrarias procuram novos capítulos para não fechar a história.

ENTREVISTADO 1: É o mesmo que levava há 20 anos. O interesse pelos próprios livros e o que eles contêm. Para mim nada mudou.

VOZ OFF: O cliente têm sempre razão. Mas a realidade atual das livrarias mostra o contrário. Na Centenária Livraria Académica lamenta-se a falta de interesse… e de pessoas

ENTREVISTADO 2: Eles [clientes] vinham com regularidade, com muita regularidade à procura de livros. Hoje praticamente não vêm ninguém já.

VOZ OFF: Um estudo feito pela consultora GFK revela que a venda de livros estagnou em Portugal. Entre 2009 e 2018 venderam-se menos 3 milhões de livros.

ENTREVISTADO 2: Há um desinteresse grande pronto. Ou por ausência de dinheiro ou por desinteresse mesmo. Mesmo que eles tenham dinheiro encaminham por outro lado.

VOZ OFF: Num capítulo diferente está a livraria Tim Tim por Tim Tim. Separada por 200 metros da Livraria Académica, leva os visitantes numa viagem pelas histórias criadas por Hergé

ENTREVISTADO 3: A grande paixão do meu pai começa pela revista Tintim.

VOZ OFF: O nome é apenas coincidência mas as particularidades desta livraria fazem com que a crise que se faz sentir no setor não afete o negócio.

ENTREVISTADO 3: É normal também haver maior procura por estes artigos. Quando se encontra uma loja tão diferente por assim dizer, não é fácil encontrar uma loja como esta… portanto agora efetivamente há menos adeptos do que antigamente. Mas sim, continuamos a ter bastante procura.

VOZ OFF: Na celebração do dia mundial do livro, foram diversas as iniciativas levadas a cabo para fomentar o gosto pela leitura. Os donos das livrarias agradecem e esperam que esta obra tenha um final feliz.

publicado por Vicente Garim às 14:34

Foi lançada pela associação nacional de pilotos de automóveis clássicos, a lista de inscritos para o campeonato nacional de velocidade, na categoria Legends. A primeira prova do ano realiza-se no Estoril. Fomos conhecer o piloto do número 99, Sérgio Pinto.

 

 

VOZ OFF: 3, 2, 1 Partida. O campeonato nacional de velocidade já começou. A equipa DNY TEAM participa na categoria LEGENDS.

ENTREVISTADO 1: Participo no campeonato nacional de velocidade com um Honda, o mais antigo da série Honda Civic. Honda Civic EF.

VOZ OFF: A paixão pelo desporto automóvel começou antes de formar a equipa tendo já participado em associações do género.

ENTREVISTADO: Já tinha uma paixão pelo desporto automóvel. Entretanto, optei por me dedicar a mim e à empresa. Em vez de organizar para outros concorrerem, optei por pôr em prática a minha condução.

VOZ OFF: Com o reconhecimento da equipa levou a que mais pessoas entrassem neste projeto.

ENTREVISTADO 2: Acompanhei a equipa durante a época de 2018. Eu entrei para a equipa pelo convite do Sérgio Pinto. Ao acompanha-los aprendo sobre o que gosto. Faço o que gosto. Agora vou seguir para a universidade. Se calhar vou seguir algo relacionado com engenharia ou mecânica automóvel.

VOZ OFF: Os últimos ajustes estão a ser feitos. O carro já ronca. A corrida está próxima. Habituados a estar no pódio, a pressão aumenta. Foram vice-campeão em 2014 e 2018 e campeão em 2015, na classe especial.

ENTREVISTADO 1: O nosso objetivo sempre é ser campeão.

VOZ OFF: O campeonato vai a toda a velocidade. O Estoril é a próxima paragem. O segundo lugar já pertence à DNY TEAM.

 

publicado por Patrícia Sofia Pereira às 13:53

Texto pivô: As rendas de bilros são uma das maiores tradições de Vila do Conde. Neste que é o único Museu de Rendas de Bilros, existe também uma escola onde se ensina a arte de bem rendilhar.

Voz off 1: É no Museu das Rendas de Bilros que se situa a escola de rendas, uma escola que procura não só ensinar a arte de rendilhar, como também manter esta tradição.

 Entrevistado 1: Temos de ter uma almofada, um pique, que é este que está aqui, que é cartão e depois tem o desenho e nós vamos pondo os alfinetes, a linha e estas maçarocas, chamam-se os bilros.

 Voz off 2: Atualmente, a escola de rendas atrai alunos e alunas de todas as idades. A prática de rendilhar é uma herança cultural em Vila do Conde.

Entrevistado 2: Eu acho interessante, eu também gosto muito de história e isto faz parte da historia, e também faz muito bem à concentração.

 Voz off 3: Este que é o único Museu de Rendas de Bilros em Portugal procura através desta escola dedicar-se ao ensino da técnica. O objetivo é garantir a continuidade desta prática tão singular.

Entrevistado 3: Eu tento transmitir o gosto pela renda de bilros para que a tradição continue firme, embora hoje em dia não é muito fácil porque a carga horaria das escolas é um bocadinho mais pesada e o tempo livre é muito pouco.

Voz off 4: Para as rendilheiras de Vila do Conde esta tradição distingue-se de todas as outras e deve manter-se na história da cidade.

 Entrevistado 4: Eu acho que a rendilheira Vila-condense é uma rendilheira muito... eu até às vezes lhe chamo sensual porque é muito bonita a trabalhar, se tiver na postura certa, correta, e as suas mãos são maravilhosas de ver trabalhar, é a diferença que eu encontro na rendilheira de Vila do Conde.

Voz off final: A renda de bilros de Vila do Conde é a única com certificado nacional. Conseguindo também o recorde da maior renda de bilros do Mundo no ano de 2015.

publicado por Ana Rita Castro e Mara Craveiro às 13:09

Texto-Pivô: A Páscoa traz consigo a corrida ao pão de ló. Um dos doces mais tradicionais da época atinge picos de vendas nesta altura do ano.

Voz off 1: Há quem faça em casa, há quem compre fora. De norte a sul as confeitarias não têm mãos a medir.

Vivo 1: Sem pão de ló não é Páscoa.

Voz off 2: As encomendas começam semanas antes. Todos procuram o pão de ló. De ovar, de Margaride ou de Alfeizerão

Vivo 2: Obviamente que triplica ou quadruplica as vendas.

Vivo 3: Sabemos que temos uma linha neste momento de 180 a 220 kg de pão de ló por hora. A partir das 4h30 da manhã até à meia-noite.

Voz off 3: Ovo, farinha e açúcar são os três ingredientes para fazer um pão-de-ló.

Vivo 4: Temos que pôr as folhinhas de papel nas formas. Metemos a massa lá dentro, cobrimos com uma tampinha por cima, neste caso são as formas de barro, e vai ao forno.

Voz off 4: Do mais artesanal, ao mais industrial, o que importa é qualidade.

Vivo 3: Pela textura dele, o sabor, a humidade, e o tempo que ele dura, é muito bom isso. São os três pontos bons.

Vivo 5: O pão de ló digamos que no final da refeição traz aquele sabor próprio, antigo, do fogão de lenha. Daquela tradição que unia as pessoas e a família.

Voz off 5: Uma tradição que nasceu no séc. XVII e que não pode faltar na mesa dos portugueses.

Trabalho realizado por : Ana Patrício, Luisa Vale, e Patrícia Dias.

publicado por Patrícia Dias às 13:01

Texto-pivô – O Parque de Feiras e Exposições de Aveiro abriu portas para mais uma edição da Feira de Março a decorrer até ao dia 25 de abril.

Voz-off –A maior exposição económica da Região Centro está de volta. Mais de duas centenas de empresas e vinte e quatro associações do Município participam nesta feira que permanece intacta passados quinhentos e oitenta e cinco anos. Mesmo assim, ainda há quem venha pela primeira vez.

Entrevistado 1 – A Feira de Março… foi a primeira vez que vim, vim com a família, é um local apropriado para quem quer conhecer aspetos da gastronomia de Aveiro, em especial os ovos moles, os tão conhecidos ovos moles. Tem divertimentos para as crianças, tem bastantes atrações que podemos percorrer durante a feira e que nos chamam a atenção, diversos artigos à venda e um pouco de artesanato da região.

Voz – off - Este ano o desafio passa pelos tradicionais setores. No setor de exposição participam empresas divididas pelas áreas da medicina, automóvel, construção civil, entre muitas outras. Por outro lado, no exterior podemos conhecer os expositores das áreas da restauração, charcutaria, doçaria e artesanato.

Entrevistado 2 – É a primeira vez que eu venho e está a agradar-me bastante. Primeiro, porque é uma feira muito grande e é muito diversificada, uma pessoa pode estar tanto em animações como a ver exposições sobre diversas coisas. Ainda se encontra aqui stands de carros, de motas, pessoas que fornecem servições para obras, muita coisa mesmo.

Voz – off - Para além de poder criar oportunidades de negócio, aqui a diversão é garantida. Sendo um dos maiores parques de entretenimento do país, o objetivo passa por se tornar num verdadeiro encontro de famílias e amigos.

publicado por Inês Fernandes às 12:59

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