Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quinta-feira, 28 de Março de 2019

 

Texto pivô :  Já são vários os vendedores ambulantes em pontos turísticos na cidade do Porto. Fomos conhecer dois exemplos de pessoas apaixonadas pelo que fazem.

Voz off 1: É na margem esquerda do rio Douro que Fátima e o marido, estão de 15 em 15 dias a vender o que fazem com as próprias mãos. Entre conversas trocadas com os vendedores vizinhos, vão cosendo os objetos que vendem em pele. Têm os dois carta de artesãos e só assim lhes é dada a licença da câmara de Gaia para poderem vender no cais.

Entrevistado 1 : Tudo o que está em cima da mesa é o que nós fazemos.Tudo em pele, em couro, nós fazemos, malas, pulseiras, porta moedas.

 

Voz off 2: Sentado à  sombra de um guarda-sol, de pincel na mão encontra-se Avelino Machado. É natural de Lamego mas mora em Gaia há alguns anos e não perde uma oportunidade para pintar o que vê no horizonte. Aproveita a paisagem que une Gaia ao Porto e a multidão de turistas para vender algumas pinturas feitas em aguarela.

Entrevistado 2: Não estou aqui especificamente porque passa aqui muita gente. Quanto menos gentte houver para mim é melhor. As pessoas atualmente já me conhecem de há muitos anos e tenho clientes de há muitos anos que se não é aqui, procuram-me na internet. Dizem as imagens que gostaram e eu elaboro isso em desenho. Eu costumo dizer pagam-me para eu ter o prazer de pintar.

Voz off 3: Fátima e Avelino são dois exemplos dos vários vendedores que ocupam as ruas e pontos turísticos do Porto.

Catarina Almeida e Ana Francisca Rodrigues

publicado por Catarina Almeida às 16:48

Texto-pivô – O preço dos combustíveis vai voltar a subir já na próxima semana. A gasolina vai custar mais dois cêntimos por litro. Já o preço do gasóleo, combustível mais utilizado pelos portugueses, deve manter-se inalterado.

Voz off – Segundo o Jornal Económico, a diferença do gasóleo e da gasolina encontra-se em mínimos históricos. Abastecer um depósito a gasolina continua a ser mais caro do que atestar com gasóleo, no entanto a redução de preços tem vindo a acentuar-se. E, nos últimos quatro anos, a diferença de valores entre estes dois combustíveis reduziu-se em 82%. Já os portugueses acabam por encontrar soluções mais rentáveis para a utilização do automóvel no dia a dia.

 

Entrevistado 1 – Temos vindo a reparar bastante, pelo menos neste posto, que os nossos clientes têm optado por carros movidos a GPL, isto é, compensa bastante, pois o litro está a 0,60€ e costuma se manter, por norma não sobe mais que isso.  

 

Voz off – Torna-se importante perceber o quanto estes aumentos sucessivos afetam aqueles que trabalham no meio, mas sobretudo entender o quanto influencia a vida dos cidadãos.

 

Entrevistado 2 – Trabalho muito longe da minha área de residência, faço cerca de 50 a 60 quilómetros por dia, ida e volta, e todas as semanas, parece que não, mas há sempre um aumento do valor do combustível e ao fim do mês é uma diminuição muito grande daquilo que me sobe a nível de ordenado.

 

Voz off - Comparando com 2008 em que o gasóleo estava a um euro e vinte por litro, passados dez anos este mesmo combustível sofreu um aumento de cerca de quinze cêntimos por litro. No caso da gasolina podemos observar um aumento mais significativo, em 2008 o litro estava a um euro e trinta e oito cêntimos, sendo que até ao ano passado teve uma subida de vinte e dois cêntimos por litro. Estes elevados preços dos combustíveis estão relacionados com o aumento das matérias-primas nos mercados internacionais.

publicado por Inês Fernandes às 15:38

Texto Pivô: O Surf é cada vez mais um dos desportos de excelência em Espinho. A Espinho Surf Destination é uma competição anual que traz atletas de todo o mundo à cidade.

Voz off 1: O surf em Espinho tem vindo a crescer ao longo dos anos, devido às boas condições proporcionadas pela praia. Luis Soares e Diogo Coutinho, da Espinho Surfin Company, dão a perspetiva sobre a questão.

Vivo 1: Temos aqui uma onda que tem muita força, muita energia, tem tubos, é uma onda comprida, uma onda que dá para manobras, ou seja, é uma onda que nos bons dias pode ser comparada com ondas top mundial.

Vivo 2: É uma experiência diferente, é um desporto diferente, estamos a lidar com a natureza, estamos sempre a confraternizar com culturas novas, outras pessoas, um sítio onde partilhamos muito... praia, bom clima, sol, traz sempre boas energias.

Voz off 2: A Espinho Surf Destination atrai todas as atenções do mundo do Surf para a cidade. é uma competição a nível profissional, que tem superado as expectativas anualmente.

Vivo 2: Promove o surf, as pessoas vão olhando e vêem que pronto, o surf está a crescer, não é? As pessoas estão a gostar ver o surf, vêem o movimento.

Vivo 1: Isso é um passo muito grande aqui para a cidade de Espinho, porque além da vertente, temos aqui os nossos praticantes, temos outros que vêm de fora e que nos trazem um bocado do sumo do surf, ou seja, há sempre alguém que traz algo de novo.

Voz off 3: O Surf é visto em Espinho como uma boa onda para as pessoas. Desde crianças, a surfistas de competição.

Vivo 1: O desporto é muito saudável para uma criança e também nesta fase que estamos, é muita tecnologia... O desporto, seja qual for, é bom para desligar dessas tecnologias.

Vivo 2: Parece que levamos a vida doutra maneira, estás a ver? Partilhamos momentos diferentes, estamos a lidar com a natureza. A natureza é de graça não é? Não se paga e são coisas que temos de aproveitar, são as coisas boas da vida.

publicado por Eduardo Costa às 14:44

TEXTO-PIVÔ- Organizada por alunos e para alunos, a 8ª edição da ODISSEIA DA COMUNICAÇÃO decorreu nos dias 25 e 26 de março no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto.  

 

Voz off 1: Há 8 anos que os alunos de Comunicação empresarial organizam o seminário dedicado à comunicação. Este ano é uma odisseia para causar efeito.

Entrevistado 1: Idealizamos aqui o projeto, começamos com a ideia de “Causa-Efeito” que era ajudar uma associação de voluntariado, uma causa social, neste caso associamo-nos à “Acreditar” e uma parte destas verbas vão reverter para eles.

Voz off 2: Cristiano Silva, estudante de comércio internacional, acredita que os alunos vivem experiências que aulas não proporcionam

Entrevistado 2: Este tipo de iniciativas é o que realmente importa para os estudantes do ISCAP e realmente é muito bom, mesmo os professores, reconhecem que os alunos a organizarem ganham competências que não ganham na sala de aula.

Voz off 3: Pedro Chagas Freitas vê nestas iniciativas uma oportunidade de os alunos perceberem o que esperar do mundo do trabalho.

Entrevistado 3: É uma maneira de nós juntarmos dois lados que têm que estar juntos, que é o lado do mundo exterior e o mundo académico. É uma maneira de quem está no mundo académico, até professores, mas sobretudo alunos perceberem a dinâmica do que está lá fora, do que vão fazer no fundo.

Voz off 4: Susana Torres tem a mesma opinião. Está certa de que o convívio com profissionais e os contactos que se criam é o mais importante

Entrevistado 4: é uma forma de aproximação, de aproximar aquilo que é a vida a académica e os conceitos teóricos daquilo que é a vida na prática, na realidade, aquilo que as pessoas que vêm trazem é a experiência e a aplicação de muitos dos conceitos que aqui se aprendem depois ao longo dos cursos.

Voz off 5: Com o sucesso contínuo de cada edição, o próximo passo é escolher a comissão organizadora do novo ano e embarcar numa nova odisseia.

Reportagem: Rosária Gonçalves e Vicente Garim

Imagem: Rosária Gonçalves

Edição: Vicente Garim

publicado por Rosária Gonçalves às 14:15

Texto pivô: Biológico. Sem Glúten. Sem lactose. Sem adição de açúcares. A Padaria Pão Nosso, a primeira padaria biológica do Porto, surge com esse conceito.

Voz off 1: É na rua Barão de São Cosme, na zona centro do Porto, que se encontra a padaria Pão Nosso. Conhecida pelos apreciadores de pão feito de forma artesanal e com farinhas biológicas. Filipe Melo, padeiro e criador do pão, conta como surgiu esta iniciativa...

 Entrevistado 1: A ideia surgiu em 2013. Surgiu por uma necessidade, comecei a fazer pão em casa porque achava que o pão que se encontrava no mercado não correspondia às exigências de qualidade que eu tinha para mim próprio e então, comecei a fazer o pão, ao princípio, e depois começaram os amigos a perguntar se podiam comprar e comecei a vender aos amigos. As coisas foram evoluindo, até que se abriu a padaria.

 Voz off 2: O pão feito totalmente à mão, com um tempo de levedura natural e de alta qualidade é a essência da marca Pão Nosso. Paulo Herbert, um dos sócios, explica como é feito o pão e quais são os ingredientes utilizados... 

 Entrevistado 2: Só usamos o processo de massa azeda, ou seja, um processo de fermentação bastante longo, demora em média três dias a fazer. No total, cada pão demora três dias a fazer-se e não temos mais ingrediente nenhum, a não ser farinha, água, sal e o fermento, que é a massa azeda, uma cultura de leveduras e bactérias que, naturalmente, se desenvolve na farinha.

 Voz off 3: Além de padaria, é também mercearia e cafetaria... Pode comprar-se produtos bio frescos e secos, vários cereais e leguminosas a granel. Rute Rosas, cliente habitual, dá a conhecer a preferência pela Pão Nosso e distingue o pão biológico do pão tradicional...

 Entrevistado 3: Eu compro pão no Pão Nosso por um motivo muito simples, é porque o pão é muito melhor, dura muito mais tempo. É como a ideia do barato sai caro e o caro sai barato, porque dura muito mais tempo, é um pão que alimenta muito mais e porque confio nos produtos.

 Voz off final: Biológico... Um conceito que cresce ainda muito devagar, mas que se espera que seja o futuro... Para os sócios Filipe Melo e Paulo Herbert, este seria o “Pão Nosso” de cada dia.

 

publicado por Ana Rita Castro e Mara Craveiro às 14:05

Texto Pivô: Daniel Pinto da Costa, um aluno de Mestrado em Empreendedorismo e Internacionalização, iniciou o seu projeto pessoal baseado em instruir mais bases sobre o que é um plano de negócios aos alunos de Ciências Económicas da escola Secundária Diogo Macedo.

Voz-off 1: É na escola secundária Diogo Macedo que um ex aluno, Daniel Costa, atualmente estudante do Mestrado de Empreendedorismo e Internacionalização no ISCAP (Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto) , sentiu a necessidade de levar aos alunos do 10° ano de Ciências Socioeconómicas um pouco de incentivo.

Entrevistado 1: O meu objetivo com estas sessões foi ensinar aos miúdos a criar um plano de negócios desde cedo. No meu caso, eu senti que devia ter entrado para a faculdade com este tipo de bases, que não tive, e acaba por lhes trazer também uma vantagem competitiva.

Entrevistado 2 : O Daniel apresentou-me um projeto que eu considerei que fosse uma mais valia para os nossos alunos, uma vez que dava continuidade a uma unidade que eu estou a trabalhar que se chama empresa. Eles já traziam alguns conhecimentos relacionados com custos, com produção, já tínhamos iniciado um projeto criativo de criação de uma empresa e, portanto, demos continuidade ao projeto basicamente. Por outro lado, ajudou-os a resolver algumas perfil de saída dos alunos, resolução de problemas, espírito crítico, e a criatividade de um projeto.

Voz-off 2: Durante a aula de economia os alunos mostraram-se bastante recetivos às informações que lhes estavam a ser transmitidas, afirmando que a vinda do Daniel foi de facto uma mais valia.

Entrevistado 3: Acho que foi uma mais valia porque um dia mais tarde, se eu quiser por exemplo criar uma empresa, que é um dos meus objetivos, se calhar, para um dia mais tarde com a minha irmã e tudo, acho que isto me poderá ajudar bastante e vou guardar as folhas, e vou guardar tudo na minha mente porque pode-me vir mesmo a ajudar quando eu quiser um dia se calhar criar uma empresa.

Entrevistado 1: Esta ideia surgiu-me porque eu na altura frequentei esta escola e só havia o curso de Ciências e Tecnologias, não havia socioeconómicas, então eu quis dar aquilo que não tive. Fui falar com o diretor Serafim, com a professora Antonieta que me ajudaram desde o início a concretizar este projeto.

publicado por Gabriela Bernard, Inês Fernandes e Rafael Moreira às 13:47

TEXTO PIVÔ: A loja Prometeu Artesanato veio marcar a diferença na cidade do Porto porque o processo criativo é independente e o cliente está em contacto com o artista.

 

 

Voz off: A loja Prometeu artesanato situa-se no Porto. O que distingue a loja é ter os artistas no próprio espaço.

Entrevistado 1: Todos os meses as peças são contadas e existe um preço estabelecido pelo dono da loja.

Voz off: Bárbara Fernandes explica o processo pelo qual o azulejo passa até chegar aos fornos.

Entrevista 1: Depois de estarem vidrados, e secarem um bocadinho, passamos à parte da pintura. A tinta são pigmentos próprios, claro para a cerâmica e para a cozedura nestes fornos

Voz off: Os clientes podem escolher qualquer desenho.

Entrevista 1: (Posso presumir que os principais clientes da loja são turistas?) É sim, isso sem dúvida. O turismo é diferente.

Voz off: O método de desenfornar é feito também pelos artistas.

Entrevistado 2: Cada um de nós, nós pintamos as nossas peças, temos uns tabuleiros onde colocamos as peças e quando temos já uma determinada quantidade trazemos as peças e cada artista enforna as suas peças.

publicado por Patrícia Sofia Pereira às 13:00

Texto-pivô: No meio do caos e da gentrificação da cidade do Porto há espaços de cultura alternativa que se manifestam contra o atual sistema económico e social. 
 
 
Voz off 1: Na cozinha a música ritma a confeção dos pratos.
É junto ao Rio Douro que a Casa da Hora vive desde 2008.
 
Vivo entrevistado 1: Não tem um modelo de funcionamento vertical, mas sim horizontal. Ou seja, todos os membros da Casa da Horta, os membros do staff tomam decisões em conjunto.
 
Vivo entrevistado 2: Não há um enquadramento legal por exemplo para uma organização horizontal, então legalmente para todos os efeitos é como se fossemos uma organização vertical.
 
Voz off 2: A associação promove o vegetarianismo e o respeito pelos animais.
Seguindo uma dieta baseada em cereais, frutos secos, verduras e frutas.
 
Vivo entrevistado 3: Nós trabalhamos em conjunto com outra associação que existe no Porto, que é o coletivo Musas. Tem uma horta comunitária. Nesse espaço organizado em socalcos existem pequenas parcelas de terreno que são utilizadas por associações e organizações. Portanto a Casa Horta tem o seu espaço, onde fazemos cultivo de algumas coisas.
 
Vivo entrevistado 4: Desde logo não é um espaço comercial, não vivemos para gerar lucro mas para investir no projeto, não para enriquecer. De certa forma o facto de termos quase 11 anos, é uma surpresa para nós próprios, não imaginamos que o projeto estivesse aqui ao final de 11 anos. É talvez uma evidência e também pode ser se calhar uma exemplo para outras organizações.

 

 

Agustina Uhrig | Raquel Batista

 

publicado por Agustina Uhrig Raquel Batista às 12:37

TEXTO-PIVÔ: São três dias de conversas sobre cinema e mostra de filmes. O Multiplex voltou à Universidade Lusófona do Porto e às salas do Rivoli. O evento é o grande momento da licenciatura para os finalistas em Comunicação Audiovisual e Multimédia.

VOZ OFF 1: Luzes. Câmara. Ação. O Multiplex conta já com 10 edições e a convidada deste foi a americana Bette Gordon. A cineasta deu uma masterclass e - entre os dias 21 e 23 - teve direito a uma amostra retrospetiva.

ENTREVISTADO 1 (DAVID): Acho que é muito positivo, no que toca a um crescimento pessoal e artístico de todos nós, ter um contacto com essas pessoas que estão mais dentro da área e que, pelo menos, já estão mais avançadas naquilo que nós procuramos.

VOZ OFF 2: David está a acabar o curso em Comunicação Audiovisual e Multimédia. A turma finalista tem a função de organizar o evento e a coordenação das tarefas nem sempre é fácil.

ENTREVISTADA 2 (ANA): É caos, porque qualquer backstage é um caos. As pessoas que vêm de fora não têm noção do que é que se está a passar. Mas é um caos bom. É um caos… para mim é adrenalina. Eu adoro isso.

VOZ OFF 3: Ainda assim, entre comandar a logística do evento, filmar, fotografar, fazer o desenho de luz ou cuidar do som, há sempre muito a fazer, e a experiência é enriquecedora para a turma.

ENTREVISTADO 1 (DAVID): Acima de tudo, acho que ficamos com o sentimento de que estamos mais capazes de realizar algo deste tamanho.

ENTREVISTADO 3 (PROF. MARCO): A ideia da faculdade é também um bocadinho essa: abrir a cultura, trazer o cinema para o centro do Porto e [permitir] que não só os alunos, mas também todos os cidadãos da cidade do Porto possam beber um bocadinho dessa experiência, e para o ano cá estaremos outra vez.

Daniel Dias e Susana Oliveira.

publicado por Daniel Dias | Eduardo Costa | João Rocha às 10:36

TEXTO PIVÔ:

Jovens venezuelanos reúnem-se, em todo o mundo, para ajudar a Venezuela.

 

Voz off 1:

A crise na Venezuela iniciou-se após as eleições de Maio de 2018 que Nicolás Maduro foi eleito com inúmeras irregularidades. Posteriormente, Juán Guaidó declarou-se presidente interino da Venezuela e vários países reconheceram-no. Maduro iniciou por fechar as fronteiras terrestres com alguns países como os Estados Unidos e a Colômbia após o reconhecimento de Guaidó, o que levou a manifestações por parte do povo venezuelano. Neste momento com a constante a falta de eletricidade, água e alimentos há também uma crise humanitária.

 Os países que reconheceram Guaidó tentam constantemente enviar mantimentos para ajudar o povo que foi recusado pelo Maduro visto que 3 camiões de ajuda humanitária foram queimados perante os venezuelanos. Após estes acontecimentos já houve inúmeras mortes entre as quais se encontram crianças.

 A crise na Venezuela está a chocar o mundo e a mobilizá-lo para ajudar quem neste momento não tem condições de sobrevivência.

 

Voz off 2 :

Mediante a crise que ocorre na Venezuela José Alves de 22 anos, estudante de línguas aplicadas  na faculdade de letras na universidade do Porto encontra-se Portugal à 8 meses com o principal objetivo de ajudar a Venezuela  a ultrapassar as dificuldades oriundas da crise E desta forma chefia uma associação de jovens a jovenex

 

Entrevistado: Nós os jovens venezuelanos, não só em Portugal mas em todo o mundo, nos estamos a organizar. É preciso e necessário que nos organizemos. Somos milhares de jovens que não só estamos em Portugal estamos em Espanha, França, Itália, Argentina, Perú, Equador. É preciso que nós como geração tenhamos oportunidade, não só de participar e ser os protagonistas da mudança do nosso país, senão também ajudar a reconstruir o nosso país. É para isso que estamos hoje na criação desta nova organização.

 

Entrevistado: Nós achamos que era muito necessário. Porque nestes momentos tão difíceis para o nosso país é necessário que os jovens participem, que os jovens estejamos atentos.

 

Voz off 3 :

A Jovenex tem como principal objetivo sensibilizar os portugueses para esta causa humanitária com a criação de inúmeras iniciativas como a palestra “ crise na Venezuela : mito ou realidade ?” que irá ocorrer no dia 28 de Março , na faculdade de letras da Universidade do Porto.

Por Catarina Almeida e Ana Francisca Rodrigues

publicado por Catarina Almeida às 10:33

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