Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Sexta-feira, 29 de Junho de 2018

Texto Pivô:  Bom Jesus Do Monte es un santuario que se encuentra en la localidad de Braga. Miles de personas lo visitan cada año para admirar la belleza que en él se esconde.

Voz off 1: En el norte del país luso, se encuentra Bom Jesús do Monte, un santuario portugués situado en los alrededores de la ciudad de Braga.

 

Voz en off 1: El santuario está enriquecido entre muchas otras cosas por una azarosa cueva donde a sus pies se encuentra un estanque en el que los turistas que quedan encantados con el lugar tiran, tiran una moneda con la esperanza de volver a este sitio tan sorprendente como maravilloso al mismo tiempo.

 

Entrevistado 1: "Me llamaba muchisimo la atención y la verdad es que es mejor de lo que te puedes hacer una idea viendo fotografías en el Google o cosas así. Realmente es una maravilla. Me recuerda mucho a Sacre Coure de Paris, pero el entorno que tiene éste, es maravilloso. El templete este de la zona esta me ha dejado sin palabras. Es un sitio realmente precioso.

 

Entrevistado 1: "Otro punto de encanto que tiene es el subir en el funicular este tan antiguo. Es super maravilloso, es una cosa super divertida. Y ahora bajaremos por las escaleras para ver la otra perspectiva de la zona.

 

Voz off 1: Además, son muchos los que deciden llevarse un recuerdo en forma de moneda de las vistas que envuelven este lugar tan embelesador.

publicado por MartaBm às 02:23

Quarta-feira, 13 de Junho de 2018

Texto Pivot: São mulheres, comerciantes e mães. Educaram os filhos atrás de uma banca e foram algumas as dificuldades que enfrentaram.

 

 

publicado por Pedro Lorador às 14:35

Texto-pivô: Trabalhar e estudar ao mesmo tempo pode ser um desafio. 
Fomos perceber qual o futuro destes jovens com o curso a terminar. 

 

Vivo Entrevistado 1: A minha maior dificuldade foi conseguir conciliar o trabalho com o estudo e entregar tudo a tempo.

 

Vivo Entrevistado 2: Já depois de ter perdido alguns anos na faculdade de Direito optei por mudar, radicalmente, a minha perspetiva da vida universitária. Comecei a aplicar-me mais, comecei a trabalhar para ter dinheiro para os meus gastos do dia-a-dia e tive que organizar o meu tempo de forma muito mais cuidada. Tinha que ter tempo para estudar, tinha que ter tempo para fazer trabalhos, tinha que ter tempo para namorar, para trabalhar, tinha que ter tempo para tudo. 

 

Vivo Entrevistado 1: É super complicado conseguir estudar e trabalhar, muitas vezes trabalhar e estudar e começam a ser cortados vários apoios e muitos ficam cansados. "Ah, faltaste. Sabes que isso faz-te mal?" Sim, se calhar aquilo faz-me mal, mas eu preciso de trabalhar para conseguir estar aqui, para ter uma coisa no fim. Ou seja, nós muitas vezes temos de cortar numas coisas para poder ter benefícios noutras. 

 

Vivo Entrevistado 2: Acho que consegui abrir os meus horizontes, acho que consegui fazer um bom trabalho e por isso é que também recebi uma proposta de trabalho e ao mesmo tempo, acima de tudo, arranjei tempo para tudo e essa organização do tempo fez com que me torna-se uma pessoa melhor, mais responsável e ao mesmo tempo uma pessoa mais cuidada em relação a tudo. 

 

Vivo Entrevistado 1: Recebi ainda esta semana uma carta da Câmara a dizer que os meus apoios iam ser cortados e tu pensas,  bem aquelas pessoas que sempre estudaram, sempre trabalharam e sempre se esforçaram para, depois se calhar são penalizadas. Se calhar, realmente, mais valia ter ficado em casa sem trabalhar porque ia receber um benefício que já não vou receber.

 

Vivo Entrevistado 2: Obrigou-me a crescer e, ao mesmo tempo, deu-me responsabilidades que eu se calhar nunca tinha encarado. 

publicado por Rafael Oliveira às 14:30

Texto pivot: Continua a crescer o número de pessoas que conhecem pessoas através das redes sociais. Especialistas alertam para a necessidade de pensar o problema.

 

 

 

Voz off: São inúmeros os casos de jovens que usam a internet para criar amizades. Leonardo e Carla são dois exemplos entre milhares.

 

Entrevistado 1: Entre sair com os amigos, ir à praia ou à piscina, as eu prefiro ficar em frente ao computador. Conheço várias pessoas dos cantos do país e algumas na Rússia, na Inglaterra por causa dos jogos online. Eu falo com muitas delas quase diariamente.

 

Voz off: Carla também conseguiu construir uma relação estável apesar da distancia.

 

Entrevistado 2: conhecemo-nos há sete anos através do Facebook. Eu tinha 13 anos e ele 14. De repente demos conta que andávamos sempre a correr para o computador para falarmos um com o outro. Na altura não tínhamos um smartphone e isso chateava muito a minha mãe.

 

Entrevistado 1: Os meus pais não conhecem bem esta realidade. São mais antigos e isso. Sabem que eu costumo jogas jogos online mas não sabem que eu conheço pessoas através destes jogos ou através das redes sociais

 

Entrevistado 2: Hoje já tenho noção do risco que corri quando comecei a falar com uma pessoa que não conhecia. Eu contava-lhe o meu dia, onde ia, o que fazia. Na altura eu não via nenhum problema nisso, como é óbvio. Mas no Facebook nunca sabemos quem é que realmente é amigo ou não.

 

Voz off: Numa era em que muitas criticam as relações virtuais é necessário pensar no problema e pensar em soluções 

 

Entrevistado 3: O problema não está na internet, nas redes sociais, nos meios. Está no uso abusivo que deles é feito. Se nos ensinamos as nossas crianças a ler, a contar, a escrever se calhar faria sentido - e já há países que fazem isto, nomeadamente o Canadá - que assumem como obrigação do estado a ensinar comportamentos saudáveis.

 

Voz off: o certo é que hoje estamos perante um panorama social a que não podemos fechar portas.

publicado por Ana Miranda às 14:17

Texto pivô: A vida de um faroleiro já não é solitária. Em Portugal, existem 53 faróis onde vivem 144 faroleiros.

 

 

 

 

Entrevistado 2: Aqui há muitos anos atrás se calhar eu acharia que era muito solitária, não sei, hoje em dia com a nova tecnologia, penso que será tudo mais automatizado e será mais fácil.

 

Entrevistado 1: Na altura não era algo que me fascinasse. Com o tempo é que vamos alimentando outras ideias e os nossos objetivos vão sendo outros.

 

Voz-off: Desde 2014 que Rui Reis é um dos quatro faroleiros de Leça da Palmeira.

 

Entrevistado 1: O faroleiro faz de tudo dentro dos muros que isolam o farol, fazemos de tudo um pouco a manutenção diárias das infraestruturas, manutenção dos próprios equipamentos que servem de assinalamento marítimo.

 

Cada faroleiro tem uma habitação onde nos permite alojar a familia e é onde nós temos a nossa residência, portanto nós fazemos o nosso papel durante o dia, as manutenções conforme estão determinadas e no final do dia, temos a nossa vida familiar.

 

Entrevistado 2: Eu nunca tinha entrado aqui, só ouvimos falar e sabemos mais ou menos como e para que funciona, sabemos porque ouvimos e lemos, outra coisa é vir ao terreno

 

Voz-off: Duas vezes por semana, cada faroleiro fica encarregue do aparelho ótico de cristal.

 

Entrevistado 1: O farol tem um equipamento que mede a quantidade de luz na atmosfera abaixo de um determinado valor, o farol é acionado, entra em funcionamento e depois fica em permanente funcionamento

durante a noite.

 

Entrevistado 1: A saudade daquilo que nós cá passamos, da equipa com quem trabalhamos e depois vamos partir à descoberta de outro farol, de outra povoação, de outra localidade e de outra equipa.

 

Voz-off: Dentro de meses, Rui dará o lugar a outro faroleiro que ficará nos próximos quatro anos.

 

publicado por Leonor Ferraz às 14:15

Texto-Pivot: Em 1910 a Casa Oriental dedicava-se ao pequeno comércio. Agora...renovado... o estabelecimento valoriza um dos produtos mais típicos da gastronomia portuguesa: a sardinha.

 

 

 

Entrevistado 1: Eu gosto muito de sardinha, que é simples, é básico, mas é muito saborosa… a sardinha.

 

Voz-Off 1: Da rede… para a lata. É assim que a Casa Oriental concilia a tradição portuguesa com alguns marcos da História Internacional.

 

 

Entrevistado 2: Eu colocaria o fim da ditadura no Brasil e… um pouco antes disso, a Independência. 



Voz-Off 2: Os sabores vêm do mar. Mas há quem gostasse de/queira trazer um pouco das outras culturas para as conservas da Casa Oriental.   

 

Entrevistado 3: Nunca se saberá, mas para mim seria o Grey Cheese (Queijo Cinzento). É um queijo especial de Tyrolean. Só se consegue comprar lá.

 


Voz-Off 3: Há 118 anos, este estabelecimento começou com o ‘Chá, Chocolate e o Café, agora… com a nova gerência, a sardinha é a personagem principal.

 

 

Entrevistado 4: Penso que souberam aproveitar porque as sardinhas são o produto mais típico que temos aqui na nossa cidade do Porto e embora antigamente fosse uma mercearia típica a vender bacalhau, fruta, entre óleos e azeites, souberam aproveitar de acordo com um conceito mais moderno. As latas são muito atrativas e mesmo a decoração da loja, penso que está muito bem desenhada, principalmente para atrair, principalmente os turistas.        

 

Voz-Off 4: As conservas são feitas pela Comur, na fábrica das conservas da Murtosa. Com a inovação em mente, Sandra Almeida não esquece o passado.

 

 

Entrevistada 5: Quando adquirimos resolvemos realmente dar-lhe esta nova roupagem a nível interior, para fazer jus à história desta grande casa daqui do Porto.



Voz-Off 5: Com um dos produtos mais típicos das gastronomia portuguesa como prato principal, a Casa Oriental pretende continuar a ter em foco… o valor do tempo.

 

publicado por Maria João Silva às 14:15

Quarta-feira, 06 de Junho de 2018

Texto pivot: Há quem continue a preferir a preferir o trabalho da alfaiataria. Na era da indústria têxtil, o alfaiate António Saldanha continua a ter muito trabalho pela frente.

 

 

Entrevistado: Tirante a alfaiataria, não sei fazer mais nada. Se me dessem um outro emprego, eu não ia.

 

Voz off: Desde os 14 anos que a vida António Saldanha é o corte e costura. Já viu a profissão ultrapassar várias fases e sabe que ainda há problemas por resolver.

 

Entrevistado:Não há aprendizagem. Não há quem queira aprender alfaiate.

 

Voz off: Mas o revivalismo está na moda e há sempre quem tenha gosto pelo tradicional.

 

 Entrevistado:  O fato feito por medida, para já é personalizado porque vê-se mesmo. Quer dizer, um cliente que veste um fato, o fato que eu fizer não há ninfuém na rua que lhe diga que assim 'Onde é que compraste o fato?'. São capazes de dizer 'Onde é que o fizeste?'. Ou bem feito ou mal feito. Nem todos calham bem, nem todos saiem bem.

 

Voz off: Mesmo com fatos que rondam os 1000€, António continua a não ter mãos a medir. Consegue assim, fazer face à indústria têxtil.

 

Entrevistado: Pessoalmente não considero que a mim que me estragaram, nem estragam nada. Um lugar não tira lugar ao outro. A confeção não tira o lugar ao artesanal. Ninguém diz assim 'Onde é que compraste esse fato?' dizem 'Onde é que fizeste esse fato?'. Porque vê-se mesmo que foi feito para a pessoa.

 

Voz off: Escondido na rua 31 de Janeiro do Porto, António Saldanha é um dos poucos resistentes da erosão do modernismo.

publicado por Ana Miranda às 15:35

Texto-Pivô: A reportagem televisiva é um dos géneros jornalísticos mais importantes. Fomos perceber o processo e as dificuldades na realização duma reportagem protagonizada por alunos de Jornalismo.

 

Vivo Jornalista 1: Uma reportagem para televisão têm como objetivo informar pessoas através do vídeo, da imagem, do som e das palavras. Para se reproduzir uma boa reportagem é importante ouvir a voz de várias pessoas relacionadas com a história.

Vivo Entrevistado 1: Acho que a nível da estrutura com a prática vais ganhando aquilo que se chama de intuição daquilo que achas que fica melhor, como o espetador vai receber melhor a informação, acho que esse é o principal objetivo.

Vivo Jornalista 2: O texto da reportagem deve ser claro e objetivo para chegar a todo espetador.

Voz Off 1: Nas entrevistas a câmera deve estar à altura do entrevistado e o jornalista deve dar o peito à câmera de forma a que os olhos do entrevistado fiquem enquadrados na imagem.

Vivo Entrevistado 2: Porem os estudantes a perguntar, ou a dirigirem-se a alguém para fazer uma reportagem podia ser um fator a favor porque podiam pensar "Ah, ok vamos ajudar, são só estudantes", mas não sei se é por não irem ter grande exposição, percebes? Por não ser uma coisa à sério, não te dão grande credibilidade. 

Voz Off 2: Por vezes o trabalho pode complicar-se.

Vivo Entrevistado 2: O tempo.. O tempo que não é suficiente para fazer e que não tenho tempo suficiente para dizer tudo aquilo que eu acho que preciso de dizer.

Vivo Jornalista 3: A reportagem ainda não está pronta, falta o trabalho do editor de vídeo, mas quando vocês virem isto ela vai estar concluída. 

 

publicado por Rafael Oliveira às 15:30

Texto-Pivot: Foi a partir da década de 70' que as tatuagens se tornaram numa nova moda... Apesar destas serem um fenómeno em desenvolvimento, existem ainda muitas dúvidas sobre esta forma de arte.

 

 

Entrevistado 1: Eu tatuo porque me faz sentir bem, não é propriamente porque tenha um significado. Claro que há muita gente que tatua por causa do significado, não é? Mas eu não é por causa disso, ou é porque gosto do desenho, ou porque na altura me apetece tatuar...

 

Voz-Off 1: Entre a agulha e a tinta… surge uma nova forma de arte que facilmente torna a tatuagem…num vício.

 

Entrevistado: Depois que faz a primeira e vê que não é aquela dor toda, que estava a esperar, e que aquilo é tipo como se fosse um arranhão, a pessoa quer sempre mais e mais e mais e mais. Não sei a tatuagem faz a pessoa se sentir mais forte, mais confiante em si mesmo, esteticamente...

 

Voz-Off 2: Com a cultura das tatuagens surgiu o body piercing que…consiste na perfuração do corpo onde poderá ser colocada uma peça de joalharia e que tem sido alvo de juízos de valor.


Entrevistado 3: A tatuagem é muito mais aceitável no mercado do que o body piercing, devido do body piercing só ter aparecido no mercado nos anos 90' e hoje em dia ainda continua a ser um choque para muita gente, muito mais em Portugal que as pessoas são muito mais conservadoras em relação ao resto da Europa.

 

Entrevistado 2: Hoje em dia está muito melhor, muito mais aceitável do que praí há 5 ou 6 anos atrás. Agora já viram um boom da tatuagem, agora virou uma moda muito grande e agora está a ser mais aceitável no mercado.


Voz-Off 3: Entre a paixão pela tatuagem e o gosto pela arte, os seus praticantes não esquecem que existe ainda aspetos a melhorar.

 

Entrevistado 3: Muita coisa, em Portugal está tudo por fazer por assim dizer. Não existe leis que nos cubram, não existem leis que nos assegurem, porque nós trabalhamos com saúde pública.

 

Voz-Off 4: Do desenho para a pele permanece o gosto pela cor e desejo de poder continuar a tatuar.

publicado por Maria João Silva às 15:15

Texto-pivô: A técnica de gravar vitrais com ácido está em extinção. Na cidade do Porto, existem apenas dois ateliês que o fazem. Fernando Martins é um dos artistas que tem prolongado esta arte.

 

 

 

 

Entrevistado 1: Chamo-me Fernando Martins. Tenho 68 anos e a minha profissão é gravador artístico em vidros.

 

É um trabalho ingrato porque nós à medida que estamos a fazer, não estamos a ver como ele fica, pois se o ácido não estiver a gravar como deve ser...

 

Primeiro, temos que fazer o desenho, corta-se o vidro, coloca-se o vidro sobre o desenho e começamos aí com pincel e tinta, claro com uma tinta especial, capaz de resistir ao ácido. Para gravar temos que colocar cera à volta para proteger o ácido e não sair fora. E depois vamos introduzir o ácido para gravar. Chegamos ao final e temos um desenho todo tapado por tinta e depois lavamos o trabalho com gasolina e está feito.

 

São sempre trabalhos demorados, mas quantificar o tempo não é fácil.

 

Hoje estou reduzido a mim, só estou eu a trabalhar. Já cheguei a ter sete empregados. É pena, é pena… É uma arte que está em extinção, em absoluta extinção. Se tivesse que pagar o aluguer da loja, já me tinha reformado há muito tempo.

 

Mas é um bichinho difícil de explicar. Eu hoje não sou pessoa de chegar a casa, jantar e de sentar-me no sofá a ver televisão. Eu tenho que vir para o meu atelier.

publicado por Leonor Ferraz às 15:10

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