Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 16 de Maio de 2018

Texto Pivot. O caminho português de Santiago está em crescimento. O número de peregrinos tem aumentado de ano para ano.

 


Off1- O caminho português para Santiago têm destino o centro da Galiza. O itenário a partir da cidade do Porto é de 240 quilómetros a pé.

Vivo 1
O caminho é feito por pessoas q pretendem encontrar se por pessoas que tem objetivo de resolver problemas...
dormimos em albuerges, um quarto para centenas de pessoas e partilhamos com toda gente, casas de banhos, etc

Off2- O destino é a sepultura do apóstolo Santiago Maior na Catedral da região, mas existem várias opções na forma de o fazer.

Vivo2- ha 3 formas, a pe de bicicleta e a cavalo, pe 100 km e bicicleta e cavalo 200km,
Ha uma seta amarela em cada estrada, no chao ou paredes, guia os peregrinos e tambem a vieira que se mete na pasta que simboliza o peregrino


Vivo 1- Levei mochila so deve ter 6por cento nossso peso, o bastao uma terceira perna, umas botas, umas calças, o minimo, chegamos e vimos como peregrinos.

Off3- No ano passado foi estabelecido um recorde. Mais de 300mil peregrinos percorerram o caminho de Santiago, tendo o número triplicado desde 2005.

Vivo2-aconselho toda gente, [e uma experiencia unica na vida, por turismo, motivo religioso ou por desporto, vem;se uma pessoa diferente.

Vivo1-
acho que [e muito importante nos sabermos ate onde conseugimos chegar, as pessoas que criamos, aquilo que vemos, aquilo que sentimos, é a melhor coisa da vida.

publicado por fabio às 15:57

Texto Pivot: Desapareceram algumas das profissões mais antigas. Os engraxadores de sapatos já quase não se encontram ao virar da esquina.

 

 

Voz off: É de baixo da sombra na Avenida dos Aliados que Arménio engraxa os sapatos dos clientes. As contas aos anos e aos sapatos engraxados, já se perderam.

 

Entrevistado 1: Já há quarenta, quarenta e tal anos. Já engraxei, já passaram muitos milhares de sapatos pelas minhas mãos.

 

Voz off: Foi nos últimos 20 anos que se notou a maior mudança.

 

Entrevistado 2: Haviam aqui seis e sete engraxadores. Logo de manhã, os bancos abriam as 8h, 8h30 e eles às 8 horas já estavam aqui a trabalhar. Porque os banqueiros vão para os seus empregos, gostam de levar o seu sapato engraxadinho.

 

Entrevistado 1: Mas hoje em dia, esta mocidade nova não... Se não for os velhotes, a mocidade hoje ninguém pega nisto.

 

Voz off:Apesar das mudanças, há clientes que se mantêm fieis.

 

Entrevistado 3: Eu já venho há cerca de trinta anos. Pelo menos uma vez por mês tento vir aqui, ter com os nossos amigos aqui de engraxar os meus sapatos porque eles tratam os nossos sapatos com mimo. Vamos conversando e trocando vários assuntos do dia a dia, sobre futevol, sobre política, falamos de tudo.

 

Voz off: A promessa é, dia após dia, manter os sapatos dos portuenses a brilhar.

publicado por Ana Miranda às 15:20

Texto-Pivot:  Lisboa recebeu o Festival Eurovisão da Canção. De acordo com a Associação de Hotelaria de Portugal, a capital portuguesa recebeu mais de 30 mil visitantes para assistir ao certame europeu.

 

 

Voz-Off 1: O Altice Arena recebeu mais uma edição do Festival Eurovisão da Canção… Na organização do certame… estão muito mais do que 43 canções.

Entrevistado 1: A organização está tão bem feita que já nos facilita um bocadinho o nosso trabalho. As dificuldades são mais ao nível dos problemas das pessoas com quem nós estamos a trabalhar nos apresentam. Por exemplo, a press tem alguma dúvida, tem algum problema e nós temos que resolver.

Voz-Off 2: Neste evento, a imprensa também entra a concurso… sendo fundamental para a divulgação dos intérpretes e canções…

Entrevistado 2: A imprensa tem sempre um papel influenciador, penso que não é assim tão grande para apontar um vencedor digamos... Por exemplo, dá muito destaque e dando como exemplo a edição deste ano, a canção de Israel, e eu tenho quase a certeza que não vai ganhar Israel.

Voz off 3: Com 62 anos de existência, o certame europeu abre portas à diversidade, continuando a mover milhões de fãs…

Entrevistado 3: É uma comunhão de pessoas de várias nações à volta da música, independentemente da língua.

Entrevistado 4: Para mim a Eurovisão é uma das melhores épocas da minha vida, por exemplo, no Inverno vejo todas as seleções nacionais e oiço muitas canções fantásticas que adiciono ao meu leitor de música.

Voz-Off 4: A excentricidade também existe, mas… o foco do Festival é mesmo de antigamente: unir nações.

Entrevistado 5: O lado do entretenimento está mais forte, tem vindo a crescer, mas ainda existem a ideia de estarmos todos juntos, de todos os países estarem juntos e tu sentes isso especialmente quando trabalhas aqui com toda a imprensa e conheces pessoas de todos os países, a atmosfera é muito amigável e por isso a ideia, o espírito da Europa e da amizade, está presente, na minha opinião.

Voz-Off 5: Agora, a Eurovisão viaja até Israel… onde vão ser analisados os novos desafios e escolhida a nova cidade anfitriã.

 

publicado por Maria João Silva às 15:15

Texto-pivô: Há 41 anos, Artur Ferreira caricatura estudantes. Durante a Queima das Fitas, alguns finalistas recordam o percurso académico. Artur eterniza os momentos especiais.

 

 

 

Entrevistado 1: Isto já é um clássico da faculdade, da universidade em geral, e nós somos um grupo de amigos e decidimos vir fazer caricaturas.

 

Voz-off: Artur já caricaturou para jornais, agora reformado, os estudantes são quem mais o procura.

 

Entrevistado 1: Primeiro, é uma arte que eu era incapaz de fazer, por isso admiro. É espetacular a forma como conseguem captar algumas expressões e algumas coisas que nós temos de uma forma muito cómica.

 

Entrevistado 2: É uma forma engraçada de conseguirmos ter tudo o que aconteceu ao longo destes anos no curso. Por exemplo, pusemos alguns objetos típicos que trazem, o António que foi caricaturado há um bocado anda com um porta-bananas. Ninguém anda com um porta-bananas.

 

Voz-off: Em 4 minutos, todos os traços são desenhados. Nem os mais bonitos escapam.

 

Entrevistado 3: A caricatura antes de mais está nos olhos de quem a vê. As caras feias é só copiar, as caras bonitas tem-se que interpretar um bocadinho.

 

Entrevistado 1: Oh! Isto também é muito do que dizem de mim. O nariz muito largo, a pinta na testa que já é um clássico.

Entrevistado 3: Por vezes a gente é "Ah! Mete o nariz muito grande!" e todos se riem, mas não tem nada a ver com a realidade e se o caricaturado não se revê na própria caricatura, mesmo por exagerada que seja, não adianta nada. 

 

Entrevistado 1: Claro que correspondeu até acho que está parecido.

 

Entrevistado 3: Já são uns aninhos e depois de muitas horas boas de trabalho a gente ressente-se, mas eu gosto disto e a nivel académico... Pronto!

Voz-off: Uma arte de risco, mas Artur promete deixar marca.

publicado por Leonor Ferraz às 15:10

Texto-Pivot: Nuno Barbedo com 35 anos é um dos artistas que ganhou grande visibilidade com a arte que produz.

 

A viver da arte mas até agora tenho conseguido, com muito esforço mas tenho conseguido.

Já pinto, já estou nisto há 20 anos.

A street art está a deixar de ser vista como uma coisa criminal e está a passar a ser vista como uma coisa boa.

Há cada vez mais artistas a passarem da rua para a galeria a venderem o trabalho deles a um bom preço, acho que está a ser visto como uma coisa má para ser uma coisa boa.

Pinto mais nas cidades onde vivo mas depois quando viajo também pinto muito. 

Seja em Portugal seja no Estrangeiro. Já pintei em festivais de streetart aqui pelo interior do Pais em Vila Real, Bragança e depois tenho feito assim muitas terrinhas porque o grafite e o street art hoje em dia não é só visto nas grandes cidades mas também no interior.

O que me deu mais visibilidade foi agora o da super Bock, eu fiz uma garrafa, edição especial, fiz o desenho num prédio e depois pintei em festas, realizaram festas temáticas da garrafa e eles davam a garrafa e eu pintei ao vivo e pintei em 10 sítios diferentes. 

Tenho feito algumas exposições coletivas, em Lisboa aqui no Porto. 

Já começa também a existir apoios, já há pessoal que paga para isto e as câmaras municipais já organizam algumas coisas agora se disser que quero fazer “isto” e for pedir apoio à câmara já é mais difícil de conseguir.

publicado por Pedro Lorador às 15:03

Quarta-feira, 02 de Maio de 2018

Texto pivot: O maior evento académico do Porto está prestes a começar. Os estudantes são os principais responsáveis pela preparação.

 

 

Entrevistado 1: A organização para a Queima começa por volta de Fevereiro em que temos de começar a fazer um orçamento. Depois entretanto saem os regulamentos para a Queima, em que temos de preparar tudo 

 

Voz off 1 : Os preparativos para a semana da Queima das Fitas do Porto começam meses antes do evento. Os investimentos nas Barracas, por parte dos estudantes é cada vez maior, utilizando estratégias como a divulgação nas redes sociais e a decoração   

 

Entrevistada 2:  Gastamos ainda bastante na decoração, na pintura que esteja tudo cor de rosa que é a nossa imagem de marca 

 

Entrevistado 3: Não nos vamos preocupar muito com a decoração, vamos tentar pegar um pouco na comunicação que temos feito, este ano estamos baseados em series da Netflix e temos só mudado o nome das series para o nome da barraca. 

 

Voz off 2: A aquisição das bebidas é um processo estritamente controlado pela Federação Académica do Porto.  A requisição deve ser feita Via Internet. 

 

Entrevistado 1: Por norma fazemos a requisição online, depois temos de vir cá durante a tarde, tem de vir um responsável da barraca. Não temos de trazer nada de material é quase tudo adquirido 

 

Voz off 3:  Os objetivos dos estudantes passam pelo sucesso no negócio e pelo desejo de uma semana bem passada com os amigos. 

 

Entrevistada 2: É para facturar, é para dançar é para nos divertirmos e acima de tudo é para curtir a Queima. O objetivo não é termos saldo negativo nem termos prejuízo. E pronto,  é trazermos os meus amigos todos e os vossos amigos todos e virem aqui para a Gaiola. 

 

Entrevistado 3: Não é só a cena de vir para aqui apanhar bebedeiras, também uma pessoa pode-se abstrair-se um bocado das preocupações da vida, acho que isso é importante. Claro sempre com alguma  moderação. Já tenho grandes memórias da queima, já fiz grandes amizades e são amizades que vão ficar para a vida. 

 

Voz off 4: As noites de criar novas memórias e amizades começam já dia 6, estendendo-se até dia 13.  

 

 

publicado por Pedro Lorador às 16:46

Texto-pivot: O Vouguinha pode encerrar este verão. As queixas e a falta de pessoal podem comprometer o futuro do comboio histórico.

 

 

Voz Off1- A ausência do comboio que liga Espinho a Sever de Vouga vai afetar as pessoas da região.

Vivo1- É como acabo de dizer... No verão via-se às vezes o comboio quase cheio. Não muito, muito, mas quase. 


Vivo2- Por exemplo, à Segunda-Feira enche, como o dia de hoje, é feira em Espinho, mais nada. Ele anda quase sempre vazio.


Voz Off2- De momento a CP não tem pessoal disponível para reparar o tradicional Vouguinha. 


Vivo1 - Acho que havia de haver um comboio.... Além de ele ter pouca clientela, não é? Poucos clientes, mas com respeito ao horário havia de ser em hora em hora, ou meia hora em meia hora.


Vivo2- Só andam uma, ou duas pessoas que estão na idade da reforma e só pagam metade do bilhete.


Vivo1- A Maria quer ir à Vila da Feira, ou a Espinho e têm que chamar um táxi, ao chamar o táxi já é mais caro do que andar de comboio, não é? 

 

Voz off 3- A rescisão de contratos da empresa levou a que vários operários saíssem antes da idade da reforma. O Ministério Público não permite assim a contratação de mais funcionários.


Vivo1- Toda a gente ainda dá valor a isso pá, eu também dava. Dou valor a isto. Se realmente desistir, opá... olha. 

Voz Off4- Segundo informações que foram obtidas com a empresa algumas soluções estão a ser discutidas para evitar o encerramento da linha do Vouga. 

 

publicado por Rafael Oliveira às 15:20

Texto-pivô: Na oficina de Náná são construídos veleiros a rabelos. Há mais de 30 anos, Fernando Marques é comandante desta frota.

 

 

 

Entrevistado 1: O meu nome é José Fernando Marques, mas sou mais conhecido por Náná. Faço barcos e desde pequeno que aprendi com o meu pai e com o meu irmão. Andei embarcado e fazia lá nos navios, mas dava-os. Como eles, eles também davam os barcos todos. Agora vendo-os porque é para a luz, mas é quase uma troca que eu faço.

 

Entrevistado 2: Me chamou muito a atenção, o facto do artesão estar a trabalhar na parte frontal da loja e na parte de trás manter essas características de quem fabrica e vende o que me parece ser raro. Os barquinhos são lindos, chamaram-me muito a atenção, remetem a outra época, assim como a nível técnico, vê-se mesmo que é artesanato.

 

Entrevistado 1: Primeiro tenho que ver como é o barco, eu às vezes até faço desenhos para ver como é a quilha, a popa, a proa. Todos, todos começam pelo fundo, depois de meter a quilha é só botar tabuás uma por cima das outras até ficar pronto.

 

Entrevistado 3: Tudo o que é trabalho manual não há dinheiro que pague as horas que as pessoas passam a fazer os barcos.

Entrevistado 1: Eu quase que faço de olhos fechados os Rabelos, já fiz tantos, tantos... O que eu quero é passar o resto dos meus dias assim aqui entretido a fazer o que eu gosto.

 

publicado por Leonor Ferraz às 15:10

Texto-Pivot: Com 160 anos de história, a Santos & Irmãos é uma das lojas de molduras mais antigas do mundo. O Douramento é um dos processos que a loja não esquece e que concilia com a inovação.

 

 

 

Entrevistado 1: A Santos & Irmãos foi fundada em 1858 por um aluna da academia de Belas Artes e pelo seu irmão. Não havia nenhuma casa no Porto que fizesse molduras e portantnto ele decidiu começar as suas próprias molduras até um ponto em que os próprios colegas da academia lhe começaram a encomendar e ele, pronto, acabou por seguir essa oficina.

Entrevistado 2: Acho que isto é uma coisa que faz parte dos resistentes da cidade do Porto que insistem em manter a sua identidade e insistem em fazem aquilo que acham que devem fazer sem, sem aquele lucro imediato.


Entrevistado 3: Em primeiro lugar temos que reconstruir todas as peças que estão em falta. Depois, para dar o acabamento final, temos que dar uma base onde vai assentar a folha de ouro, dar o mordente, onde a folha de ouro vai agarrar, depois vamos isolar a folha de ouro. Pronto, basicamente é isso, e depois no final então, damos-lhe um acabamento para dar aquele aspeto de peça antiga, "pátinamos" o ouro que lhe dá depois o acabemento final de uma peça antiga, com aspeto antigo.


Entrevistado 1: São molduras personalizadas, adaptadas à peça, não só à peça mas também ao ambiente para onde vai. Portanto, tentamos pegar nas técnicas centenárias que conhecemos e que sabemos, e aplicamos em modelos de moldura altamente personalizados e altamente exclusivos.


Entrevistado 1: É no fundo... é amor, não é? A arte é vida, é tudo aquilo que nós podemos ter contato e crescer, de certa forma, termos secalhar outra visão do mundo ou secalhar a mesma mais... com mais intensidade.

publicado por Maria João Silva às 15:00

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