Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 18 de Abril de 2018

Texto- Pivô: As rádios comunitárias são uma oportunidade para dar voz ao público. Em Ermesinde, um grupo de jovens criou a RadioActive. O desafio tem sido manter este projeto.

 

 

 Voz-off: Sintozinar novas ideias. Às sextas, a RadioActive muda-se para a zona Z. Como é o caso de Rita e Fábio.

Entrevistado 1: Estou mais atrás da câmaras, a ajudar a subir ou a descer as vozes. Às vezes ajudo também a fazer edições ou as pessoas que editam.

Entrevistado 2: Fazemos entrevistas, às vezes fazemos reportagens das atividades. Como é a rádio às vezes temos dificuldade em transmitir isso, mas damos o nosso melhor.

Entrevistado 1: Falamos de temas específicos e damos a oportunidade de as pessoas poderem dar a sua opinião e falar na rádio.

Entrevistado 3: Gosto muito de estar dentro desta área que é a comunicação e que também possa aproveitar para implementar na apicultura que é uma área também do meu  interesse.

Voz-off: A internet é um dos meios para sobreviver.

Entrevistado 4: Temos financiamento próprio que serve para o funcionamento básico para ter o acompanhamento dos técnicos aos jovens, ter espaços, material. Estamos aqui no espaço do Centro Social de Ermesinde com uma rádio que não foi criada nesse enquadramento. O essencial é haver pessoas que façam rádio.

Entrevistado 3: Agora está mais divulgado e também muito mais acessível em termos económicos.

Voz-off: A todo o vapor, procuram-se novas vozes.

publicado por Leonor Ferraz às 15:25

Texto-pivot: O goalball é uma modalidade praticada por pessoas cegas. O Clube Desportivo de Fiães decidiu apostar no desporto adaptado.

 

Vivo Entrevistado 1: Eu acho que o desporto faz bem a tudo. Principalmente esta modalidade faz bem a nós cegos na nossa orientação no dia a dia.

Voz off1: O campeonato do goalball realiza-se desde 1994 em Portugal.

Vivo Entrevistado 2: Basicamente é um campo de vólei em que estão três jogadores de cada lado, tendo uma baliza para cada equipa. Essa baliza ocupa a linha final, ou seja uma baliza de 9 metros, em que três jogadores terão que a defender e o objetivo é marcar golo na baliza adversária.

Voz off2: A bola é lançada e o som que produz permite aos jogadores identificar a trajetória.

Vivo Entrevistado 3: Eu pratiquei durante 10 anos desporto federado, atletismo normal e deixei o atletismo. Conheci o goalball e o espírito de equipa, o próprio desporto é algo que atrai e que muita gente, que como não conhece o goalball, ficaria interessada.

Voz off3: Em 2017, a seleção nacional conquistou a medalha de prata nos jogos Paraolímpicos.

Vivo Entrevistado 3: Uma pessoa quando tapa os olhos fica perdida e vemos jogadores no campo que andam como se estivessem dentro de casa. É um desporto como qualquer outro, como o futebol, como o andebol, o futsal... é um desporto apaixonante, temos é de aprender a gostar.

Vivo Entrevistado 4: Acho que é extremamente benéfico em vários aspetos. Tal como a nós, em primeiro lugar em termos de saúde e depois em termos da própria mobilidade deles, porque ajuda-os a começar a ter mais autonomia, a ter uma autoestima diferente porque percebem que se os outros são capazes, eles também acabam por ser capazes e é mais neste sentido que acho que pode ser benéfico para este tipo de atletas.

Vivo Entrevistado 1: Somos úteis como as outras pessoas são. Se as outras pessoas podem, nós podemos demonstrar à sociedade que também somos capazes de... não é? 

publicado por Rafael Oliveira às 15:15

Texto Pivot: Há tradições que estão a ser recuperadas pelo turismo. Os barcos moliceiros perderam a sua função de origem, e são poucos os que ainda podem contar a história.

 

 

Voz off 1: A tarefa não é fácil. Exige rigor e o Mestre Esteves é dos poucos que ainda o faz no concelho da Murtosa.

 

Entrevistado 1: Ora bem, eu comecei com dez anos de idade. Acabei a escola e depois, por acaso, vinha a vir da escola no último dia, e entrei no estaleiro do Henrique Lavoura, que foi onde eu aprendi. Ele disse-me: Epá, não queres vir aprender a arte de carpiteiro naval?; Eu disse: Eu queria mas o meu pai se calhar não me deixa.

 

Voz off 2: O pai deixou e desde então que já perdeu a conta aos barcos que construiu. Perderam-se as contas e as tradições.

 

Entrevistado 1: O moliceiro, antigamente, era para apanhar moliço. Umas ervas que as apanhavam e aquilo era muito bom para as terras, para fazer a vez do adubo. 

 

Voz off 3: Agora, da ria, extrai-se apenas a ameijoa. As pequenas bateiras ocuparam o lugar dos moliceiros onde hoje, as pessoar preferem passear.

 

Entrevistado 1: Hoje é mais para turismo. Não se vê nenhum ao moliçio, que também a ria nao tem moliço. Em Aveiro fazem dizem que fazem muito dinheiro, pois eu acredito, senão eles não eles não andavam com tanta freima em fazer barcos.

 

Voz off 4: Nem os mais antigos da terra procuram manter o gosto pelo moliceiro. Os poucos que ainda existem estão velhos e ancorados.

 

Entrevistado 1: Está difícil ter um barcos agora. Exigem coisas que são quase impossiveis. Exigem uma carta que diz que tem que ir quatro anos para o mar, para tirar essa carta.

 

Voz off 5: Quem sabe nunca esquece e seja qual for o rumo, a dedicação do mestre Esteves, trabalha à velocidade do ar que passa.

 

 

publicado por Ana Miranda às 15:00

Texto-Pivot: Entre heróis e vilões, a Banda Desenhada cresce no mundo do Entretenimento. À BD, juntam-se novos estilos, sem nunca esquecer as personagens de antigamente.

 

 



Entrevistado 1:
É assim, em Portugal está em crescimento, tem mais aspeto… em termos gerais é muito mais divulgado, também por causa dos filmes, por causa das séries televisivas e acima de tudo, com a Internet, tens outro tipo de cultura geek que dantes não havia.

Voz-Off 1: Com ou sem capa, os super-heróis partilham aventuras através da Banda Desenhada, influenciando a personalidade de quem a lê.

Entrevistado 2:  Mas acho que a Banda Desenhada continua a ter uma importância na formação da personagem até, do caráter de cada um, seja rapaz ou rapariga, independentemente…

Voz-Off 2: Com elas surgem novos jogos como o RPG, ou jogos de interpretação, onde a imaginação é posta à prova e cada jogador pode ser quem quiser.

Entrevistado 3: O RPG de mesa abre uma gama grande de possibilidades para… para as crianças usarem a imaginação.

Voz-Off 3: Neste universo, a oferta vem de  diferentes países e surgem novos públicos.

Entrevistado 1: A manga japonesa, a  banda desenhada japonesa, consegue cativar, por exemplo, um público, que é o público feminino que antigamente não era tão facilmente cativado pela banda desenhada ocidental.

Entrevistado 4: Por exemplo os POP’s… Surgiram outro tipo de Merchandising mais barato e mais acessível ao público alvo. Enquanto que ainda continua a existir aqueles bonecos muito mais caros, de 100, 200, 300 euros… Os POP’s é uma coisa de 15 euros muito mais acessível ao público.

Voz-Off 4: Com mais ou menos ação, a BD continua a contar histórias, onde o fim… é quase sempre vitorioso.

 

Reportagem realizada por: Maria João Silva e Ivânia Cardoso

publicado por Maria João Silva às 14:30

Quarta-feira, 11 de Abril de 2018

 

 

 

 Texto pivot: O Placard tornou-se viral. Há quem procure novas formas de apostar.

Voz off 1: Foi em Setembro de 2015 que foi lançada a primeira plataforma de aposta desportiva em Portugal. A Placard que é gerida pelos Jogos Santa Casa.

V1: Agora com o placard qualquer pessoa faz uma aposta, desde que seja maior de idade, em qualquer casa que tenha jogos santa casa.

Alguns apostadores mantêm duvidas sobre o Placard por apresentar diferenças na odd, ou seja no valor atribuído a uma probabilidade.

V2: antigamente existia a bet365 que antes era legal, com a existência do placard as odds diminuiram muito, as opções de aposta também

V1:É uma diferença abismal, as plataformas online oferecem promoções, quer seja á quarta ou sexta,dependendo da casa, oferecem regalias ao jogador

Voz off 2:Surgem assim novos métodos de aposta, as casas de aposta online.

V1: existem 3 legalmente, mas é conhecido por parte de muitos jogadores portugueses que não são legais, mas conseguem apostar à mesma.

Voz off 3: A facilidade de jogar nas casas de aposta reproduzem também perigos.

V1:Com um bocado de engenho faz-se um negócio rentável em qualquer café em qualquer esquina deste país.

V2: o jogo é um ciclo vicioso, nos ganhamos queremos ganhar mais e se perdermos vamos querer recuperar.

Voz off4: Entre Placard e jogo online, cada jornada do futebol português movimenta cerca 340 milhões de euros em apostas.

 

 

publicado por fabio às 15:25

Texto Pivot: A roupa vintage ainda marca pela diferença. Apesar de ser um conceito cada vez mais presente, há quem ainda seja céptico.

 

Voz off 1: A vontade de fugir ao conceito daquilo que é moda é uma preocupação para um determinado grupo de pessoas. As lojas vintage passaram a ser uma opção.

 

Entrevistado 1: Não é bem pelo preço é mais pelo design das peças, pela qualidade ou materias de diferentes padrões. Coisas que geralmente não se fazem em massa hoje em dia.

 

Entrevistado 2: É uma questão de identidade porque são peças únicas e que são dificeis de encontrar semelhantes. Portanto, o caracter identitário acho que é muito importante. Depois também tem a ver com a qualidade porque que eram utilizados... são peças que estão aqui há decadas e continuam com bom ar.

 

Voz off 2:Para os proprietários destas lojas, há preconceitos a ser extintos.

 

Entrevistado 2: O principal problema de um negócio como este é exatamente esse. É tentar tornar nobre algo que foi usado.As vezes é dificil explicar que o facto de ser usado não quer dizer que tenha menos qualidade ou que seja menos precioso.

 

Voz off 3: A sensação de dever cumprido é quase diária.

 

Entevistado 2: No quotidiano é bom sair à rua e ver. Acho que essa é a nossa maior recompensa. É ver as pessoas felizes. O momento de sair de um provador e dizer 'é isto!' acho que é a nossa grande recompensa.

publicado por Ana Miranda às 15:20

Texto- pivô: Há um negócio de família desde 1927. Manter a tradição é um desafio. Crinas de cavalo, pêlos de boi e de cabra são alguns dos materiais utilizados.

 

 

 

Entrevistado 1: Sou escoveira quase há quarenta anos. Comecei como empregada de balcão numa drogaria e como aqui ganhava mais fiquei até hoje."

Entrevistado 2: Não é fácil encontrar na cidade do Porto uma loja tão antiga e que continue a fazer as coisas à mão."

Voz-off: Há 91 anos que a Escovaria do Belomonte produz escovas para vários fins. As matérias usadas são a madeira e o pêlo.

Entrevistado 3: Corta-se a madeira. Dá-se a forma. Fura-se a madeira. Cose-se o pêlo. Por vezes, chamamos-lhe assim uma tampa, por cima, a tapar o cosido e outras vezes fica o cosido à mostra.

Entrevistado 2: Uma escova desta dura muito mais tempo do que as outras, porque é feita à mão, quer dizer, é diferente.

Entrevistado 1: Ao dia depende da furação que a escova tem, o tamanho. Depende muito de escova para escova. Depende o tempo, há umas que podem durar vinte minutos e outras um dia.

Voz-off: A mecanização tem sido importante para o negócio, mas não se cruzam os braços.

Entrevistado 1: As máquinas novas não vieram alterar o meu trabalho, fizeram com que o trabalho fosse mais rápido.

Entrevistado 3: A nossa sobrevivência tem sido um bocadinho assim a saltar daqui para ali. Temos que ir nos adaptando aos tempos.

Entrevistado 2: As pessoas entram, vêem e realmente estão ali a fazer, acho que torna o negócio muito mais autêntico e é isso que nós precisamos

publicado por Leonor Ferraz às 15:02

Quarta-feira, 04 de Abril de 2018

Texto-Pivô: A arte é um elemento fundamental na comunicação das pessoas com deficiência. A música é cada vez mais valorizada neste meio.

 

Voz off 1- A música é um veiculo de expressão e de comunicação muito poderoso para toda a gente. Quando falamos de pessoas com deficiências esta arte assume um papel ainda mais importante.

 

Vivo entrevistado 1- Quando entro aqui na sala normalmente eles estão sempre muito apaticos, muito parados, ás vezes por causa da medicação e o que eu tento é através da música combater essa apatia. Outra coisa que eu me apercebo é a dificuldade que eles têm em interagir uns com os outros e através da música procuro combater essas dificuldades e limitações que têm. Eles tem alguma dificuldade em comunicar. Aqui a música não é só, com cuidados estéticos, não interessa que cantem bem. Interessa, sim, que libertem estas emoções e acontece muitas vezes, eu deteto logo se está tudo bem lá em casa e até desabafam coisas comigo

 

VOZ OFF 2- Fábio tem 41 anos e era campeão de natação e um afogamento aos 17 anos mudou a sua vida para sempre. As aulas de música são as favoritas pois recorda as bandas da sua adolescência.

 

Vivo Entrevistado 2- Gosto dos AC/DC, gosto dos nirvana, dos GunsN’Roses e sinto-me contente, sinto-me muito mais alegre, sinto-me livre.

 

Voz off3 - A ligação de Fábio à musica é profunda lembra-o do passado e leva-o a recordar, além disso, a relação que estabeleceu com o professor leva-o a ser o último a sair da sala.

  

Vivo entrevistado 2- Ele dá-me apoio, vai-me buscar para as aulas, também me põe tranquilo. A minha companhia ás vezes.

 

 

 

publicado por Pedro Lorador às 15:45

Texto Pivot: Desde 2014 que Joana Abreu preenche os vazios das fachadas em azulejo. O projeto alerta para a preservação do património.

 

 

Voz Off: Foi quase sem dar conta que Joana Abreu foi preenchendo os vazios de Lisboa e Porto. Hoje coma cerca de 35 intervenções.

 

Entrevistado 1: Eu aqui em Belas Artes quando tinha de fazer a tese tinha de ter uma parte projetual e a parte escrita. No projeto eu não tinha a ideia do que é que eu ia fazer, então eu sempre que fazia o percurso entre Belas Artes e Sâo Bento estava sempre a dar de caras com uma fachada que faltavam muitos azulejos e aquilo estava a inquietar-me um bocadinho. Então achei que podia pegar nesse problema e transformar em projeto.

 

Voz off: Trata-se de azulejos em madeira onde Joana aplica padrões trabalhos em computador com frases inspiradoras dos mais diversos autores portugueses.

 

Entrevistado 1: Também é giro ver a interação com pessoas  e o que é que o tempo faz à peça em si. Aquelas que duram semanas ficam direitas mas aqueles que estão há meses ou anos, o papel começa a ganhar bolor. As pessoas começam, curiosas, a puxar o papel a ver o que é que está ali por baixo. Algumas vêm atrás e acabam a frase.

 

Voz Off: Não altitude que impessa Joana de completar uma fachada. A pertinência do trabalho já valeu um prémio.

 

Entrevistdo 1: Foi com o SOS Azulejo da Polícia Judiciária. Eles todos os anos realizam os prémios e eu concorri com o meu projeto. É sempre bom ter um reconhecimento. O meu trabalho ganha vida pelo reconhecimento que as pessoas lhe dão.

publicado por Ana Miranda às 15:15

Texto-pivô: Sapateado não é só fazer barulho. Das técnicas ao calçado, o sapateado americano é um passatempo para quem procura a originalidade.

 

 

 

Voz-off: Não há chão nem curiosidade que resistam.

 

Entrevistado 1: É uma libertação. Sair da rotina e, pronto, divertir-me acima de tudo. Não é para ser bailarina, é para nos divertirmos.

 

Voz-off: Surgido nos anos 20, o sapateado divide-se em dois estilos: o sapateado irlandês e o americano.

 

Entrevistado 2: É uma dança empolgante que trabalha tanto coordenação, musicalidade, corpo, músculos, tudo e então acho que as pessoas se empolgam bastante, já querem fazer coisas mirabolantes. A receptividade é bem boa.

 

Voz-off: Apesar do sapateado irlandês ser mais “saltitante” que o americano, existem passos em comum.

 

Entrevistado 2: Tem o brush que é literalmente como a tradução. Uma escova que é feita a partir da parte dos dedos e que escova o chão para a frente ou para trás. No shuffle, eles precisam respeitar uma métrica musical, o “e 1”.

 

Entrevistado 3: Não acho que não tive muitas dificuldades, que é difícil é. Tem que se ir andando e avançando conforme se consegue.

 

Voz-off: O sapato com chapas é a referência desta dança.

 

Entrevistado 2: Ele tem uma quantidade de solas de madeira, mais ou menos, conforme você queira um som mais potente. Antes daquela famosa chapinha nos dedos e no calcanhar há um sonorizador que faz com que o som ecoe pelo espaço.

 

Voz-off: Passo a passo, o sapateado vai conquistando o ritmo dos portugueses.

 

 

publicado por Leonor Ferraz às 15:10

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