Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 21 de Março de 2018

 

 

Texo-Pivô: As Fallas começaram por ser os festejos dos carpinteiros de Valência à chegada da Primavera. Por alturas de Março, restos de madeira que eram acumulados ao longo do ano eram queimados para celebrar o equinócio. Com o tempo a festividade mudou e hoje os restos de madeira assemelhar-se a caricaturas das personalidades nacionais e internacionais que atraem pessoas de todo o mundo.

 

 Off-jornalista: As Fallas são hoje uma das maiores festas tradicionais de Espanha que, à boa moda espanhola, se prolongam durante dias, e sempre noite dentro com muita barulheira e fogos de artifício à mistura.

 

Off-jornalista: Durante o ano os Falleros , Comissões de Festas das Fallas de cada bairro, Criam as fallas mais belas e grandiosas. As esculturas são feitas de cartão sempre com um tema satírico e as mais altas ultrapassam os 30 metros. Na semana principal das festas – que decorre de 15 a 19 de Março – as fallas são apresentadas e podem ver-se centenas de construções por toda a cidade.

 

Entrevistado 1: “para fazer o traje típico, primeiro, é preciso comprar o tecido e o forro. Sendo um vestido difícil de fazer tens que levar a um costureiro para fazer. O traje é dividido em duas partes: saia e um dorso”

 

Entrevistado 2: “há dois tamanhos de traje: para criança e para adulto”

 

 Entrevistado 3: “os trajes mais comuns e simples podem custar entre dois a três mil euros”

 

Off-jornalista: Nesta época festiva a paella Valenciana é a rainha da mesa e dos concursos. Para adoçar o paladar os valencianos finalizam com “ buñuelos de calabaza” pequenos bolos cabaça polvilhados com açúcar.

 

Off-jornalista: No dia 19 de Março, na Nit de la Crema a festa atinge o seu auge e todas as centenas de fallas espalhadas pela cidade são incendiadas, as ruas tornam-se quentes e iluminadas e ninguém pode, consegue ou quer deitar-se antes de o nascer do sol!

 

 

publicado por Soraya Évora às 16:43

Texto-pivot: Nos últimos cinco anos, morreram três pessoas numa estrada em Santa Maria da Feira.
A rua continua igual.

 

Vivo Entrevistado 1: Esse cruzamento... é muito perigoso, já há mais de 30 anos que quase todas as semanas se dá lá acidentes e nada foi feito.

Voz off 1: A Avenida Doutor Francisco Sá Carneiro é o nome principal da estrada que atravessa três freguesias. A Camara Municial de Santa Maria da Feira e a Junta de Freguesia de São João De Vêr são responsáveis pela rua.

Vivo Entrevistado 2: Eu passo por esta rua todos os dias a ir para o trabalho, mas sempre que cá venho a atenção tem de ser redobrada. Para pessoas novas não se sabe que há ali um cruzamento perigoso porque não há sinalizações, não há lombas para obrigar os carros a diminuir a velocidade e a luz há noite é péssima.

Voz off 2: A falta de sinalização e de medidas preventivas é uma de várias queixas por parte de quem lá passa com frequência

Vivo Entrevistado 1: Já se falou com o presidente da junta para ver se poderiam fazer ali uma rotunda, já fui inclusive pedido que fosse efetuado nesta avenida algumas passadeiras, mas também ainda não foram colocadas.

Voz off 3: A estrada liga São João de Ver, Rio Meão e Santa Maria de Lamas. O número de acidentes relatados é preocupante.

Vivo Entrevistado 1: Já tive um acidente há cerca de 27 anos em que desfiz ali um carro, inclusive tive uma pessoa amiga que há coisa de 5 meses logo a sair do cruzamento também teve outro acidente. 

Vivo Entrevistado 2: Ainda há pouco tempo houve um... dum rapaz jovem que faleceu e estava de mota.

Vivo Entrevistado 1: É rara a semana que aqui não há acidentes... Num espaço de 3, ou 4 anos três vítimas mortais aqui.

Voz off 4:  Em conversa com o Presidente da freguesia de São João de Ver foi possível apurar que a manutenção da estrada é da responsabilidade da Camâra Municipal da Feira. A mesma entidade prometeu à população local uma reformulação da estrada ainda no decorrer de 2018.

publicado por Rafael Oliveira às 15:35

Texto- pivô: Os bailes são uma alternativa para quem não quer ficar em casa. As "Tarde Dançantes", no Orfeão do Porto, fazem parte da rotina de várias pessoas.

 

 

Entrevistado 2: Habituei-me a este cantinho, aqui, e pronto, não vivo sem isto.

 

Entrevistado 1: É comer, dormir e dançar. Dá-me genica!

 

Voz-off: A febre da quinta à tarde. O ritmo continua a contagiar seja aos 60 ou aos 80 anos.

 

Entrevistado 1: Tinha 10 anos, nos Alunos de Apolo, em Lisboa. Ia com a minha mãe ao bailarico. A minha mãe dançava muito bem e eu, pronto, comecei a gostar."

 

Entrevistado 2: Vim de braço dado com uma amiga e trouxe-me para aqui-"Vamos ver!"-, ouvimos a música, entramos e pronto, ficamos.

 

Voz-off: Há quatro anos que o Orfeão do Porto realiza bailes. Às segundas, quintas e domingos, a pontualidade não falha.

 

Entrevistado 3: Estar em casa a fazer o quê? Ao menos uma pessoa bem para aqui e distrai-se umas com as outras, dança-se.

 

Entrevistado 1: É melhor que um ginásio e é por isso que eu me sinto em forma com a idade que tenho.

 

Entrevistado 4: As pessoas começam a parar cá, começam a conhecer-se uma às outras. Abstêm-se de certos e determinados problemas.

 

Voz-off: Da saúde ao convívio, a música é a palavra-chave.

 

Entrevistado 1: Rock, tango, valsa, slow, kizomba. Danço tudo!

 

Entrevistado 4: Às vezes não se sabe a música que eles querem, mas vai-se buscar uma música idêntica ou do mesmo tempo. As pessoas ficam contentes porque reavivam, ao fim e ao cabo, uns anos atrás.

 

Entrevistado 3: Eu sou proibida de dançar. Tenho dois aparelhos no coração, mas se ficar em casa morro mais depressa, assim venho para aqui. Eu sou médica de mim mesma.

 

Entrevistado 2: Eu danço acompanhada e se me der para dançar sozinha, também danço, se não houver cavalheiros de jeito.

 

Voz-off: A solo ou a três. Dançar é o melhor remédio.

publicado por Leonor Ferraz às 15:10

Texto Pivot: Aumenta o número de alunos que escolhe Portugal para estudar. É com o programa Erasmus que se abrem oportunidades.

 

Vivo: Olá, como estás? Estou bem, e tu? Também está tudo bem!

 

Voz off 1: São estudantes de Erasmus que durante o ano letivo preenchem as ruas do Porto. Eleonora e Verlee ecolheram as universidades da invicta para enriquecer o percurso académico.

 

Entrevistado 1: Eu espero que seja uma experiência muito boa para conhecer novas culturas, mas também para ir para novas escolas e ver pessoas que também começaram nessa escola.

 

Entrevistado 2:Histórias de outros estudantes, amigos, colegas e tudo e era realmente o meu sonho.

 

Voz off 2: São histórias que podem levar à perda de credibilidade do programa Erasmus.

 

Entrevistado 2: Sim. Talvez alguns estudantes vejam o Erasmus como umas férias.

 

Entrevistado 1: Eu consigo perceber porque é que eles vêm. Porque vêem fotos no facebook que é tudo uma festa e explorar coisas novas. Eu penso que é um pouco vergonhoso que algumas pessoas vejam isto como uma experiências de festas, porque nós também podemos aprender muito na universidade.

 

Entrevistado 2: As vezes tu vês o sol lá fora e ficas..... Mas não, eu tenho que estudar. Mas eu penso que há tempo para fazer as duas coisas.

 

Entrevistado 1: Agora eu tenho que estudar porque eu tenho exames e apresentações. Então está a ficar melhor.

 

Entrevistado 3: Sim, a grande maioria dos estudantes têm muito boas notas cá, independentemente do idioma em que é lecionada a aula. Eles têm que ter aulas das em inglês quando as aulas não são dadas como inglês, então é um tema um bocadinho complicado. Portanto, a ideia de que os estudantes Erasmus vêm fazer turismo, vêm passear é totalmente errada.

 

Voz Off 3: Para estas estudates, a aposta continua segura. A certeza é conhecer o mundo sem deixar de estudar.

publicado por Ana Miranda às 14:52

Texto-Pivot: É no Porto que o Bolinho de Bacalhau conhece o Queijo da Serra. A receita tem feito furor e conquistado o paladar dos mais exigentes.

 

 

 

 

Voz Off 1: A casa portuguesa do Pastel de Bacalhau, une dois sabores tradicionais num só. A mistura do queijo da serra com o bolinho de bacalhau, agrada a turistas e a residentes.

Entrevistado 1: Gostei...e acho que se enquadra...neste momento na forma como a Cidade do Porto também se projeta para o Mundo.

Entrevistado 2: É muito bom. Um pouco salgado, mas eu gosto.

Entrevistado 3: É muito bom. O exterior é interessante, gostava de saber do que é revestido.

Entrevistado 4: Muito gostoso, não conhecia recheado dessa maneira, comi lá em Lisboa.

 

Voz Off 2: A inovação não é posta de lado, mas o processo de confeção não é difícil.

 

Entrevistado 5: Sim, o processo de confecção é a massa do pastel de bacalhau, depois começámos por fazer, a embrulhar a massa e antes de fechar a massa leva uma bolinha de queijo da serra, depois fecha o pastel e depois vai a fritar.

Voz Off 3: Mas existem segredos...

Entrevistada 6: Basicamente acaba por ser... o segredo acaba por estar na maneira da massa, na maneira de fazer a massa e na fritura, é o segredo.

Voz Off 4: Com vista para os clérigos, a Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau promete captar a atenção e renovar a cozinha portuguesa.

publicado por Maria João Silva às 14:30

Quarta-feira, 14 de Março de 2018

São varias as profissões que estão a desaparecer e ser peixeira é uma delas. Mas qual será o motivo?

 

Entrevistada 1: Óh meu senhor saia da frente quero ir-me embora que ele vêm aí! diz ele, ai é então faça-me o favor de parar e por o tabuleiro no chão. Era um polícia. 

Voz Off 1: São cada vez menos as peixeiras na cidade do Porto contudo são cada vez mais os riscos nesta profissão.  O dia começa cedo para aqueles que vivem do mar, e toda a atenção é pouca.

 

Entrevistada 2: Venho por matosinhos por volta das seis horas e é aquela correria decomprar o peixe que é uma loucura, depois vimos para aqui, carregamos um peixe num sitio onde uma senhora nos deixa esconder , por causa da polícia, se não eles levam tudo o que encontram. E estamos alí à espera que chegue quase as  nove horas para começar a venda.  Vamos buscar o tabuleiro, pomos alguma coisa e aí começa o stress maior, a polícia. Aí começa a olhar 30 olhos para um lado 30 olhos para outro e não chegam, às vezes não chegam. 

 

Voz off 2: Apesar da ilegalidade desta pratica, estas peixeiras contam com ajuda exterior para assegurar o seu trabalho.

 

Entrevistada 2: Escondemos alí numa ilha, numa senhora idosa que nos deixa lá ir esconder e nós quando saimos da casa temos o máximo de cuidado para olhar para um lado para o outro. E quando eu olhei para a minha irmã, a minha irmã fez-me assim e eu percebi que o homem que estava a beira dele era um polícia.  Já não me cheguei, fiquei a onde estava escondida e só quando eles foram embora é que voltamos à venda. Quando dá tempo escondemo-nos lá, quando não dá tempo escondemo-nos pelos carros, pelas ruas tentamos esconder de qualquer maneira. Mas para lá já nao dá para ir que é para eles nao saberem que nós escondemos lá o peixe. eles podem entrar lá e ir buscar, então aí é que a multa é maior. 

 

Voz off 3: É com os olhos postos nas dificuldades que enfrentam diariamente , que conceição apresenta uma possível resposta para esta problemática 

 

Entrevistada 2: nós nao pagamos nada, nos temos noção disso, deviam dar uma licença para as pessoas poderem trabalhar. O dinheiro que nós pagamos de multas pagavamos um aluguer num sitio ou espaço para trabalhar.

 

Voz off 4: É na rua da senhora da luz que esperança e conceição carregam o peso do mar. De Peixe vendido, Lota vazia e vontade de um dia legalizar aquilo a que chamam de profissão……… assim é o dia a dia destas mulheres.

 

 

 

 

 

publicado por Pedro Lorador às 15:52

Texto pivot: A utilização da tecnologia criou uma dependência. É uma realidade que entra cada vez mais cedo na vida das pessoas.

 

 

Voz off1: Desde os mais velhos, até aos novos, a tecnologia tornou-se num instrumento do dia-a-dia.
Surgiu e criou uma influência no modo de vida e de comunicação entre as pessoas.

Vivo Entrevistado1: É o telemóvel, tenho há um ano, ou dois, não sei bem. Utilizo para fazer chamadas e mandar mensagens e pagar.

Vivo Entrevistado 2: Eu vou à internet, vou ao Youtube e vejo macacos. Estou sempre com o telemóvel, para comer, para brincar, para dormir...

Vivo Entrevistado 3: Ás vezes utilizo para ver certas coisas e ás vezes encontra-se velhos amigos que já não me lembrava há muito tempo.

Voz off 2: A evolução tecnológica simplifica várias tarefas e processos. Sobre a utilização e o acesso à mesma, as opiniões diferem.

Vivo 1: Já alguma vez utilizou o computador?

Vivo Entrevistado 1: Não, é que eu não sei.

Vivo 2: E porquê? Não gostava de aprender a mexer no computador?

Vivo Entrevistado 1: Com a idade que estou... não.

Vivo Entrevistado 2: Eu vejo o meu mano a jogar jogos de matar e também gostava de jogar, mas sou muito nova ainda.

Vivo Entrevistado 3: Por exemplo, quando vamos ao restaurante... A minha filha tem 5 anos e ás vezes birra e só come se tiver o telemóvel à frente dela a dar desenhos animados. E isso têm que se controlar, isso não pode acontecer.

Voz off 3: A dependência da tecnologia é comum às diferentes gerações. É um factor que provoca uma mudança nos costumes e hábitos da sociedade.

Vivo Entrevistado 3: Antigamente, se uma pessoa tivesse que fazer um telefonema, se andasse na rua ou quê, tinha que ir ao café fazer um telefonema, por exemplo. Eu com 51 anos e a minha filha com 5 anos, sabe mais coisas que eu não sei. Por causa do telemóvel, ela com 5 anos pediu um telemóvel ao Pai Natal.

Vivo Entrevistado 2: Eu vejo muitas coisas no meu telemóvel em inglês e já sei contar até dez... One, two, three, four, five, six, seven, nine... ten. 

publicado por Rafael Oliveira às 15:15

Texto-Pivô: Com 35 anos, o Centro Comercial Stop é palco para vários músicos. Há quem a considere a ‘Casa da Música’ do Porto.

 

 

 

Entrevistado 1: No início, não foi fácil. Começaram a ficar as lojas vazias e eles tinham que recuperar o dinheiro das lojas em alguma coisa e alugaram tudo para música.

 

Voz-off: Em 20 anos, 104 das 131 lojas do Stop tornaram-se desde estúdios de gravação a salas de ensaio.

 

Entrevistado 2: Algumas pessoas têm medo de entrar no corredores, mas dentro das próprias salas é um mundo deles. Acho que não há nenhuma sala igual.

 

Entrevistado 3: Nós, aqui, no primeiro piso, ouvimos um género de música, se formos ao segundo piso, temos outro género de música. Há uma certa união entre os músicos daqui, eu conheço os músicos que ensaiam deste lado- são uns porreiraços- e deste lado, também- são uns porreiraços.

 

Entrevistado 1: Dou-me bem com todos. Eles respeitam-me e eu respeito a eles. Sejam góticos ou não, tenham cabelo grande… Para mim, são todos iguais.

 

Entrevistado 4: Há esta possibilidade de fazer barulho que num espaço de escritórios e habitações não é possível.

 

Entrevistado 2: É muito útil quer para nós que nos sustenta, quer para a Cidade do Porto, porque imagine ter esta quantidade de músicos em cada cantinho da cidade a incomodar os moradores.

 

Entrevistado 1: Às vezes quando me pedem, vou às lojas ver o que é preciso.

 

Entrevistado 4: Ser aquilo que é com melhoramentos, eu acho que isto pode ser um sítio incrível de construção musical.

 

Entrevistado 1: A menina vê que eu tenho um rádio ligado e se passar uma música que eu sei, também cantarolo.


Voz-off: Apesar do futuro intermitente, no centro comercial Stop nada pára a música.

publicado por Leonor Ferraz às 15:10

 Texto-Pivô: Após 30 anos de espera, as obras de requalificação do Mercado do Bolhão vão ser iniciadas. Com as alterações no comércio e estrutura, surgem novas perspetivas sobre o futuro.

 

 

 

 

 

 

Voz-Off 1: O plano para o novo Bolhão já é conhecido…Mas é necessário não esquecer a tradicionalidade que caracteriza o Mercado.

 

Entrevistado 1: É único pela arquitetura, é único porque também no centro da cidade não existem este tipo de oferecimento de mercadorias à venda. Eu acho que os arquitetos que estão a tratar disso, têm isso em consideração e portanto vai-se manter igual.

 

Voz-Off 2: A recuperação do Mercado do Bolhão é necessária, mas pode também ter desvantagens.


Entrevistado 2: Havia aqui muitos que eram floristas, deixaram de ser floristas para vender artesanato, agora não querem ser floristas novamente e vão ter que sair… ter outro negócio e então elas não estão muito satisfeitas.


Voz-Off 3: Com quase 170 anos de História, o Mercado sofreu várias alterações… e nunca foi como agora.


Entrevistado 3: Olhe, o antigamente era quase como  está agora assim muita gente, a comprar em tudo que agora, é só o artesanato, e o de agora é um mercado mais morto, sabe como é… Desde que abriram as grandes superfícies, isto ficou… mais, menos gente.

 

Voz-Off 4: O Mercado entra assim numa nova fase, sem nunca esquecer o que faz ser… o Bolhão.

Entrevistado 4: Eu quando vim para aqui, era um Bolhão muito bonito, havia muitos clientes, as pessoas eram totalmente diferentes, mesmo as colegas de trabalho, agora não, agora é muito complicado.


Voz-Off 5: O problema, também está nas pessoas…


Entrevistado 4: A meu ver o que falta ser feito? O maior… o maior daqui do Mercado do Bolhão é a Educação, respeito para com os outros.

Voz-Off 6: Na passada Quarta-Feira o Tribunal de Contas aprovou a requalificação do Mercado, mencionando que a mudança dos comerciantes deve ser feita até Abril, “havendo condições para que a obra se inicie em Maio”.

 

 

Reportagem realizada por: Maria João Silva e Ivânia Cardoso

publicado por Maria João Silva às 15:00

Texto Pivot

 

É de 88% a percentagem que corresponde ao número de católicos em Portugal. Apesar de o número ter vindo a diminuir, ainda muito se debate sobre o tema.

 

 

Entrevistado 1: Parece ser que o homem é um bicho que precisa de acreditar. Não sei se essa é a razão. Eu acho que não há uma razão uma razão identificada para que se creia numa ou noutra coisa.

Entrevistado 2: A fé é aquela capacidade de nós acreditarmos em algo que não vemos mas que temos a noção que ele possa existir e existe mesmo. Neste caso que é Deus. Acho que a fé é só uma. Cada pessoa tem a sua fé mas tem como base a bíblia.

Entrevistado 1: Ambas as coisas são indemonstráveis, o que não quer dizer que o agnosticismo seja um pensamento só da demonstração. Há de facto coisas que não são demonstráveis, que existem e que são muitíssimo importantes. Agora não creio que as pessoas pensem muito em termos metafísicos, na sua existência. E ainda há, depois, outra coisa muito diferente que são as maquinarias politicas das religiões às quais nós chamamos igrejas. É em nome dessas, que são dispositivos de poder, instituições como outras quaisquer, que se tem feito tantas atrocidades mas também algumas coisas boas na história da humanidade.

Entrevistado 2: Deus criou, neste caso, no início do mundo, Adão e Eva, certo? É um homem e uma mulher e foi isso que ele incumbiu para se multiplicarem pela terra. Condena qualquer tipo de liberdade sexual, sem ser a normal ou de origem.

Entrevistado 1: Sem deuses, não estou a ver como é que a gente se vai safar. O humano está metido numa grande embrulhada. A gente chama-lhe modernidade e pós modernidade, mas de facto não me parece que estejamos a dar conta do recado.

 

 

publicado por Ana Miranda às 14:45

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