Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Sexta-feira, 23 de Junho de 2017

Texto pivô: A Arcádia, ao fim de mais de 80 anos, continua a ser um ponto de referência dos amantes de chocolate, na doce cidade do Porto, quer para os visitantes quer para os portuenses. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Voz Off 1: É na Rua do Almada onde se situa a mais antiga chocolataria do Porto. Esta continua a fazer as delícias dos seus clientes.

 

Vivo-Entrevistado 1: Enquanto chocolate é capaz, para mim, de ser dos melhores do mundo.

 

Vivo Entrevistado 2: Os chocolates são diferentes, de maneira que é uma marca muito especial e é muito conhecida. As pessoas apreciam muito, por isso, é que eu gosto de oferecer sempre um presente, uma embalagem de chocolates da Arcádia.

 

Vivo Entrevistado 3: Agora falam muito de chocolates belgas, chocolates suiços, a Arcádia dá dez a zero.

 

Voz Off 2: O espaço de confeitaria, também é bastante apreciado pelos mais gulosos. Desde as mais deliciosas queijadas até ao mais saboroso café. 

 

Vivo Entrevistado 4: Vim cá, agora buscar os macaroons para amanhã oferecer um cafézinho com macaroons da Arcádia.

 

Voz Off 3: A Arcádia além dos tradicionais produtos tem também produtos mais temátcos. Mas, sem fugir à regra os seus produtos mais famosos são únicos.

 

Vivo Entrevistado 5: Os nossos chocolates mais icónicos são as nossas línguas de gato e os nossos bombom sortido tradicional, esses dois tipos de bombons são os mais famosos,mais conhecidos, mais vendidos. Temos, também, uns bombons mais recentes que são os bombons vinho do Porto Calém que também são extremamente apreciados.

 

Voz Off 4: Entre as mais de vinte e uma lojas espalhadas pelo país, esta é o ponto de referência da marca.

 

Vivo Entrevistado 6: É especial porque é a nossa loja-mãe. Atrás da loja do Almada era a nossa antiga fábrica de bombons e de embalamento e de produção de amêndoa. Ainda continuamos a produzir, amêndoa e as drageias de licor Bonjour aqui nas traseiras da loja da Rua do Almada. Embora, a produção de chocolate e o embalamento já estejam em Grijó.

 

Voz Off 5: Com a posperidade atual, os proprietários tencionam abrir mais lojas para adoçar todos os cantos do país.

 

 

Ana Martins

publicado por Ana Martins às 07:46

Texto-pivô: Em vésperas de São João, muitos procuram pelos adereços que o caraterizam: manjerico, martelo e alho porro. Na Praça da Batalha, no Porto, irá encontrá-los junto de muito boa disposição.

 

Voz Off 1: Começaram os preparativos para o São João. As primeiras barraquinhas estão montadas e todos procuram o melhor manjerico, o martelo mais barulhento e o alho porro como exige a tradição. Desde tripeiros de gema a turistas, todos anseiam pela noite de 23 de junho. 

Entrevistado 1: Costumo vir frequentemente ao São João do Porto, gosto muito. Gosto dos cheiros, especialmente da sardinha, dos cânticos populares, gosto de um bocadinho de tudo. 

Entrevistado 2: É a maior festa do país, é o São João. Por tudo, pela borga que a gente faz, pelos divertimentos que aperecem, tudo. É a melhor festa do país, é o São João.

Entrevistado 3: I've been told that is a very special ocasion and it's a good day to be in Porto. Well, I heard a lot about the hamer, a lot of festivitys in the city and a lot of happy people./ Contaram-me que é uma ocasião muito especial e que é um bom dia para se estar no Porto. Bem... Ouvi falar muito sobre os martelos, sobre as festividades da cidade e muitas pessoas felizes.

Voz Off 2: A animação para o São João vive-se também dentro das barracas. Na venda do manjerico, Vânia brinca com os clientes, canta para eles e deixa o aviso: Cheirar é com as mãos. 

Entrevistado 4: É uma festa muito bonita, meu amor. As sardinhas, os manjericos, o alho porro, é tudo, amor, é o martelinho. É tudo, filha. É a tradição, amor. Não podes pôr o nariz, o nariz não metas no manjerico, faz assim. Uma quadra, deixa ver: "Meu amor foi um balão, que depressa se perdeu, bastou soltar-lhe a mão e foi um ar que lhe deu". 

publicado por Gabriela Ferreira às 03:47

Quinta-feira, 22 de Junho de 2017

 

 

 

Voz off 1- Viemos conhecer Renato Ferreira que é responsavel por criar hinos de campanha para as eleições autárquicas que se avizinham.

Entrevistado 1-

Voz off 2- Quisemos também perceber qual o principal objectivo destes hinos de campanha.

Entrevistado 2- 

publicado por Lúcio Gomes Correia às 18:33

Terça-feira, 13 de Junho de 2017

Pivô - Foi inaugurada na cidade do Porto uma exposição sobre a vida e a obra de Leonardo Da Vinci.

 

 

 

Voz Off 1 - Trata-se de um réplica da Mona Lisa e pode ser vista na cidade do Porto, assim como muitas outras obras de Leonardo Da Vinci

Entrevistado 1 -  

Voz Off 2 - Mona Lisa ou A última ceia são algumas das mais famosas obras do artista, em exposição.

Com lugar de destaque na era do Renascimento, Da Vinci foi muito mais que um pintor.

Entrevistado 2 -

Entrevistado 3 - 

Voz Off 3 - Leonardo interessou-se pelas ciências do movimento, do ar e da água. Corria o século XV quando pensou em voar e mergulhar. São muitas as inovações que criou e que despertam a curiosidade a miúdos a graúdos.

Entrevistado 4 - 

Voz off 4 - A exposição estará presente entre 31 de Março e 31 de Julho, no Centro de Congressos da Alfândega, no Porto.

 

publicado por Tiago Sá Pereira às 15:29

Texto Pivô: Transmontano de Gema, Gonçalo Guerra conta como tudo começou e como desde cedo se apaixonou pela música.

Gonçalo Guerra sonhou e arriscou, mandando uma das suas Músicas para a Warner Music Portugal e foi assim que começou no mundo da música.

 

 

 

publicado por Q'queres Morcão? às 15:03

 

Texto pivô: La “Casa Oriental” es una tienda turística de sardinas localizada en el centro de Porto. Muchos turistas la frecuentan a diario.

 

 

 

 

Voz off 1: Viva y colorida, la “Casa oriental” capta las miradas de las personas que pasan cerca de la torre dos Clérigos. En los escaparates, centenas de latas de sardinas, cada una con un año diferente y algunos datos curiosos de esa fecha.

 

Vivo entrevistado 1: “En esta tienda solo vendemos sardinas con aceite, es un producto típico portugués y cada lata tiene un año, un evento histórico y un nacimiento de personas famosas”.

 

Voz off 2:  Cada día es frecuentada por muchos turistas, principalmente españoles y franceses, atraídos por su fachada llamativa. Su localización céntrica, al lado de Clérigos y de la librería de Lelo es clave para que muchas personas entren dentro.

 

Vivo entrevistado 2: “La conocí ahora de pasada. Venimos a pasear y a tomar un café pensábamos que era interesante y entramos”.

 

Vivo entrevistado 3: “ Paseando por aquí después de ver la torre de los “canónigos”, el escaparate es precioso “.

 

Vivo entrevistado 4: “Pues hemos pasado por la puerta la hemos visto, las sardinas que son muy típicas portuguesas , la máquina del tiempo y vamos buscando pues una fecha señalada y hemos entrado”.

 

Voz off 3: La tienda inicial, abrió sus puertas en el año 1910 en Porto, uno de los enclaves principales del comercio nacional. Los productos que más se vendían eran té, café, bacalao y chocolate que venían de las colonias. A pesar de ser la primera que abrió en Portugal, no es la única, también hay en el Algarve y Lisboa.

 

Vivo entrevistado 5: “ en Lisboa, en el aeropuerto de Lisboa y tenemos también en el Algarve”.

 

Voz off 4: “Casa Oriental” ofrece un souvenir original, que permite trasladar una pequeña parte de Portugal a cualquier parte del mundo.

 

 

 

publicado por Esther Egea às 14:20

Texto pivô - A escasos días de finalizar su estancia Erasmus, Zaira García nos cuenta cómo ha sido su experiencia. Esta alumna de biología de 20 años, regresa a España muy satisfecha.

 

 

 

Entrevistado 1 - “Llevo aquí desde el 7 de septiembre del año pasado y estuve preparando mi estancia en Porto durante varios meses  sobre todo la última semana en la que me tocaba hacer todas las maletas  el decidir que tenía que traer y preparar todo lo de la universidad  que eran bastantes papeles la verdad y bueno del día que llegué aquí tras 5 horas de coche porque no hay otro modo de venir.

 

Conocí a lo que serían mis amigos del erasmus que al principio éramos un grupo muy grande que llevábamos meses hablando y a lo largo del tiempo se ha reducido el grupo y han llegado nuevas personas que nunca imaginariamos que serían nuestras amigas. Lo que han sido estos diez meses pues la palabra libertad lo resume bastante, fiesta tambien pero tambien mucho estudio sobre todo el mes antes de los exámenes o las últimas semanas  que son de estudio intenso porque es bastante complicado estudiar en otro idioma.

 

En Porto, comparado con mi origen es bastante parecido lo de fiestas la verdad es que si y como ciudad universitaria se parece bastante. En la universidad pues el ambiente es muy distinto , los profesores aquí nos tratan un poco diferente pero para bien la verdad me gusta más el sistema de aquí. Las clases son mucho más grandes, en mi clase de España somos 60 personas y aquí llegamos a ser 234. Lo hacen bastante fácil para que los de fuera lo entendamos sobre todo en prácticas porque estudió biología y las prácticas en el laboratorio pues son mucho más amenas y nos ayudaban bastante a entender.

 

Luego la verdad es que me gusta más que en España, he conocido a gente que se puede convertir con el tiempo en gente imprescindible en mi vida, no podía haber elegido destino mejor que al final pensaba que estaba demasiado cerca porque soy gallega pero a lo largo del tiempo he visto que hay demasiadas diferencias y para bien y que no podía haber elegido otro lugar y habérmelo pasado tan bien”.

 

publicado por Esther Egea às 06:55

Andreia Resende e Sara Oliveira

 

Texto-pivô: O voluntariado tem um papel importante nos hospitais. O centro de dia da Liga Portuguesa Contra o Cancro recebe vários voluntários. É o caso de Cidália Cunha.

 

 

 

Vivo Entrevistado: Sou a Cidália Cunha, tenho 65 anos e sou voluntária há sete. Deixei de trabalhar, porque reformei-me e fiquei com tempo disponível para dar o meu contributo mais personalizado e ajudar as pessoas. Iniciei o meu voluntariado, aqui, no Centro de Dia, na Liga Portuguesa Contra o Cancro, que é uma coisa que eu adoro. Cheguei aqui, o meu coordenador era inglês e eu como não percebia nada de inglês disse-lhe que sim a tudo. Foi muito fácil de adaptar. Fui começando a conhecer cada utente que tínhamos cá e foi uma adaptação muito interessante, sempre com vontade de puder dar mais um dia ao Centro de Dia. Logo que a minha mãe partiu tive mais disponibilidade.

Se me perguntarem porque sou voluntária, não sei explicar é de paixão. Sempre gostei de ajudar e fazer o meu voluntariado, mas só aqui na Liga Portuguesa Contra o Cancro. Para mim era o IPO e não era mais nada, outro hospital não me diz nada. Portanto, iniciei, aqui, no Centro de Dia tive durante três anos consecutivos e depois passei para o acolhimento também. Faço acolhimento na terça-feira de manhã, terça à tarde estou no Centro do Dia, quarta-feira de manhã estou no cabeleireiro, a lavar cabeças, a fazer maquiagens, a pintar as unhas e depois durante a tarde fico aqui para as minhas brincadeiras com as nossas utentes.

Quando nós gostamos daquilo que fazemos, porque apesar de voluntários somos humanos, nem sempre somos aquela fortaleza que parecemos ser e quando realmente perdemos alguém daqui, principalmente do Centro de Dia, que é com quem temos uma ligação mais forte, isso mexe muito connosco.

Há tanta coisa que podemos fazer pelo nosso doente, porque eu saio daqui mais gratificada do que quando cá chego. Quando o doente me diz, se eu pergunto “posso ajudar, posso ser útil ou em que posso ajudar”, e o doente diz-me “eu não lhe pedi nada”, “muito obrigada” e retiro-me. Passado uns segundo vejo o doente perdido, volto novamente e pergunto “eu posso ajudar?”, “pode, pode” e pronto já aceitou.

O conselho que eu dou os novos voluntários que entram é sempre que conheçam bem o doente e depois a partir daí eles podem fazer aquilo que entenderem. Quando eu faço o meu gráfico de voluntária, eu faço rápido, faço uma pirâmide e ponho um coração no meio, porque eu sou uma voluntária mesmo de coração.

publicado por Andreia Resende às 00:33

Segunda-feira, 12 de Junho de 2017

Texto-Pivô: Há mais de 23 anos que Gastão Teixeira está no Cais da Ribeira para salvar os que caem ao rio Douro. O Lobo do Mar foi condecorado a 10 de junho pelo Presidente da República. 

 

 

Entrevistado 1: Eu chamo-me Gastão Teixeira, conhecido por Lobo do Mar que é o nome do barco. Nasci aqui na Rua dos Carnaceiros, número 10, há 65 anos. Fui criado aqui até ir para a tropa, depois casei e fui para a Madalena e como eu já tinha este vício do rio porque para mim o rio é tudo, há coisa de 23 anos resolvi comprar um barco que era aquilo que eu queria. Em pequeno, tinha o barco do meu pai onde me punha aí à pesca e então comprei este barco porque o meu coração puxou-me para isto. Há 22, quase há 23 anos, é o barco que salva as pessoas tanto vivas como mortas. Eu trabalhei 31 anos, quase a passar, na Cerâmica de Valadares. Quando há coisa de 23 anos comprei o barco e comecei a vir para aqui: estava no turno da manhã, vinha para aqui à tarde; estava no turno da noite, vinha para aqui de manhã. Há coisa de 5/6 anos é que passo aqui o dia todo porque estou reformado. A relação que eu tenho com a Proteção Civil é que eu ajudo muito a Proteção Civil. Quando é a altura da cheia, tudo o que querem saber com a experiência que eu tenho, vêm ter comigo e pedem. Mesmo a Polícia Marítima para avisar aí os moradores e os estabelecimentos. Como eu estou sempre nisto, então eles deram-me uns coletes e uns casacos. Mas eu pronto, sou um voluntário da Proteção Civil. Eu para já, no meu coração, mesmo que me saísse o Euro Milhões, não largo isto. Eu já disse e torno a dizer - se tivesse essa sorte, eu pessoalmente punha aqui um barco preparadinho para tudo. Eu, pessoalmente, ponho aqui um barco preparado com tudo dentro, para o que fosse preciso para fazer salvamentos. Para já não é a minha intenção largar isto. A minha intenção é: enquanto eu puder vou andar aqui.  

 

 

Maria Inês Moreira e Maria Inês Pinho 

publicado por Maria Inês Moreira às 23:40

Filipa Coelho e Rita Silva

 

Texto Pivô: A arte de Gobelan nasceu em França no século XX. 

São poucos os portugueses que a conhecem. Uma arte cara que não está ao alcance de todos.

 

 

Voz Off 1: Augusta Coelho tem 75 anos e está reformada. Decidiu dar um novo rumo à vida. Hoje frequenta a escola de Gobelan em São Mamede Infesta.

Vivo 1: " Também tive um professor brasileiro que me ensinou a trabalhar com estanhos e sabonetes. E numa altura dessas aulas, encontrei uma senhora que também foi para esse curso e que me começou a falar do Gobelan. Como eu não conhecia nada, e realmente vi que é uma coisa que não vejo em casa nenhuma...É um trabalho que enriquece qualquer casa pobre até, e eu fiquei apaixonada".

Voz Off 2: Há 12 anos que Augusta faz esta arte que muitas vezes é confundida com a pintura.

Vivo 1: "O Gobelan, muita gente não identifica porque quando vê um quadro meu até põem o dedo a pensar que é uma tinta. E na realidade eu acho que...Quem me dera ter categoria para fazer um quadro pintado, mas eu acho que é muito mais difícil porque eu tenho que pintar com uma lã e uma agulha. E ao pintar com uma lã e uma agulha, eu tenho que dar expressões, ligar cores, sem que a pessoa se aperceba".

Voz Off 3: Podemos encontrar estas peças em todas as Câmaras Municipais, no Museu Soares dos Reis, da Marinha e no Palácio da Bolsa. Luz Alves é a única professora de Gobelan em Portugal. Faz esta arte há 50 anos.

Vivo 2: "Isto é uma arte muito cara, não fica barato um quadro, tanto que um quadro destes é para 700, são muito caros. (O quadro mais caro que tem, acha que rondará perto de que valor? Uma estimativa?) Pode ser até 5000, 7000 euros. (O que não paga o trabalho e o amor que se dedica à peça) Eu não vendo".

Voz Off 4: Estas são algumas das exposições. Para ver mais visite o museu mais próximo de si.

 

 

publicado por Filipa Coelho às 17:20

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