Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 29 de Março de 2017

Texto-pivô: O aumento do preço dos combustíveis afeta a carteira de muitos portugueses. Viagens mais curtas ou andar de transportes públicos, são as opções.


VO - O preço dos combustíveis continua a aumentar. Esta subida está relacionada com a valorização do petróleo nos mercados internacionais. Sentirão os condutores estas mudanças?

Entrevistado 1 - Normalmente quanto mais caro o combustivel mais dispendiosa fica a viagem
Entrevistado 2 - Quem faz 35 kms por dia, o peso do preço da gasolina faz muita influência.
Entrevistado 3 - Tem muita, uma pessoa quer andar de carro e falando por mim, com as minhas possibilidades, não dá muito jeito querer ir mais longe.1,50 por litro, está caro. Acho que não só a mim, mas afeta qualquer condutor que tenha que pegar 1,50 por litro. 10 euros é 6 litros, não dá para nada.  

VO - 1 litro de gasolina custa agora 1 euro e meio. Já o gasóleo ronda o valor de 1 euro e 27 centimos.

Entrevistado 4 - Automaticamente os passes vão subir e é mais custos para nós.

VO - As viagens tornam-se mais curtas.  Há quem opte então pelos transportes públicos.

Entrevistado 5 - Metro e às vezes autocarro. Compensa, mesmo pela distância compensa.

Entrevistado 6- Não tem muita, porque como tenho transportes públicos, não fui influenciada. Mas normalmente, eu acho que isso influencia no valor dos passes, pelo menos no meu autocarro.

VO - Conduzir está agora mais caro. Mas andar nos transportes públicos também tem um aumento de custos. Esta subida não deixa ninguém indiferente.

 

Maria Inês Moreira e Maria Inês Pinho

publicado por Maria Inês Moreira às 15:00

Texto pivô: El mercado de Bolhao comenzará en agosto las obras para su reforma. La duración será de dos años aproximadamente. Las tiendas y negocios serán trasladados temporalmente al centro comercial “La vie” situado en Rua Alegria.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Voz off 1: El mercado de Bolhao, es uno de los edificios más emblemáticos de la ciudad de Porto. Está dividido por numerosos establecimientos y delimitado por cuatro calles.

 

Los productos ofrecidos son fundamentalmente alimentos frescos y artículos florales. Dentro de poco será temporalmente trasladado. Veamos que opinan los trabajadores.

 

Entrevistado 1: “A localização é numa cave, que tem que ser, descida por escadas rolantes ou então elevador e isso não é muito bom para as pessoas idosas… que tem medo das escadas rolantes… e pronto é na cave, não é um sítio arejado. Arejado aquilo tem ar-condicionado, mas não é como nós estamos aqui ao ar livre.”

 

Entrevistado 2: “Eu acho que foi o melhor que se conseguiu arranjar, mais pertinho, tem a estação do metro. Acho que não havia assim lugar melhor. A gente não gosta muito por ser fechado, estamos habituados ao ar livre e assim… mas também como disse, é temporário.”



Voz off 2: Aún así, muchos conservan la esperanza de que el cambio sea positivo para sus negocios.

 

Entrevistado 3: “Sim, a gente tem esperanças.. a coisa ao menos melhore quando a gente vier para aqui. Vamos ver! Depois tudo quer vir ver o Bolhão novo. À isso é!”



Voz off 3: Los turistas y compradores siempre han frecuentado este mercado. Esta es la opinión que tienen al respecto.

 

Entrevistado 4: “You can also buy souvenirs with a lower price and it’s very attractive for tourists.”

 

Entrevistado 5: “Eu acho que se trocar não deve melhorar, deve piorar. Acho que aqui deve ser melhor do que o outro lugar que eles estão projetando.”

 

Voz off 4:Esperemos que dos años no sean suficientes para que el mercado de Bolhao, una de las joyas más preciadas de Porto, deje de brillar.

publicado por Esther Egea às 13:59

Texto-pivô: São mais de 4000 as expressões tipicamente portuenses reunidas por João Carlos  Brito. Fomos até à rua ouvir os bitaites que os portistas têm para dizer.


VO - É com pronúncia carregada que somos recebidos no Porto. São expressões tipicamente tripeiras que deliciam todos os que lá passam.
Entrevistado 1 - Chuço é um guarda-chuva. Mico é um roubo.
Entrevistado 2 - É mesmo um morcão. É uma pessoa que... Quer dizer, desajeitada, não seja desajeitada. É mesmo morcão.
Entrevistado 3 - Mandar bitaites é mandar postas.
VO - Foram inventadas pelos antigos mas são conservadas pelos jovens. Quem passa pelo Porto, não escapa à linguagem popular.
Vivo do Jornalista - Nesta rua são muito os que lauream a pevide. Como hoje não é dia de bergar a mola e não está grizo, os chuços ficaram em casa. Entre morcões, são muitos os que mandam bitaites e arrotam postas de pescada. Não esquecendo ainda os que dão de frosques. Tudo isto acompanhado por um fino.
Entrevistado 4 - Sabe o que é nem lá vou nem faço mico. Não sai da cepa torta.
Entrevistado 5 - Grizo? Frio.
Entrevistado 1 - Ui, andar de cu tremido... Acho que é andar cheio de medo, na verdade... Andar de carro é andar de cu tremido? Que fixe.
Entrevistado 3 - Arrotar postas de pescada é mandar assim uns bitaites para o ar.
Entrevistado 5 - Vergar a mola é trabalhar.
Entrevistado 2 - Vai no batalha é outra coisa. Não está interessado na conversa é vai no batalha!
Entrevistado 1 - Gringo que é assim um rapaz mais mandado.
Entrevistado 3 - Dar de frosques? É bazar, sair.
VO - João Carlos Brito reuniu mais de 4000 expressões num Dicionário de Calão do Porto.
Entrevistado 6 - Naturalmente nasci no Porto, fui estudar para fora da cidade e começei a aperceber-me que em regiões muito perto umas das outras, havia muitas palavras e expressões que tinham um significado muito diferente de falante para falante.
VO - Expressões entendidas por quem cá vive. Está na altura de dar de frosques para não correr o risco de falarmos para a central.

 

Maria Inês Moreira e Maria Inês Pinho

publicado por Maria Inês Moreira às 12:18

Texto Pivot - Surgiu, na cidade do Porto, um espaço que promete revolucionar a prática do exercício físico. Um projeto de 3 amigos que se propõe a quebrar com os treinos convencionais de um qualquer ginásio.

 

 

 

Voz Off 1 - Chama-se Estúdio 44 e ganhou forma no início do mês de Março.
Situado na Rua do Aleixo, este espaço promove o treino funcional e o cross training. Vamos saber um pouco mais sobre estes tipos de treino.

 

Vivo Entrevistado 1 - usam-se menos máquinas, é com mais peso do corpo, com barras, trx, é um estilo de treino que tem aparecido e tem dado resultado e as pessoas têm gostado mais do que o treino convencional. 

 

Voz Off 2 - Movimentos normais do dia-a-dia são explorados no cross training, criando dinamismo e diferenças a cada aula,
cativando novos atletas.


Vivo Entrevistado 2 - comecei a treinar Cross training depois de acabar a minha licenciatura em Educação física e desporto, é um desporto que me cativa muito e para além disso trás bastantes benefícios para a saúde e o bem estar do dia a dia.

 

Voz Off 3 - Existe,também, a possibilidade de combinar o treino com diferentes desportos, com vista a melhorar os desempenhos

de cada um nas suas áreas.


Vivo Entrevistado 3 - Neste exercício trabalha-se vários grupos musculares, estamos a trabalhar os braços, as pernas, ou a fazer este movimento temos de fazer a contração dos músculos abdominais.

 

Voz Off 4 - Porquê Cross training?

Vivo Entrevistado 4 - Adoro treinar Cross trainig porque é um tipo de treino que puxa por mim, pelos meus limites e sinto-me muito mais motivado do que estar preso a uma máquina de musculação.

Voz Off 5 - Um espaço diferente, na cidade do Porto.

publicado por Tiago Sá Pereira às 04:50

Texto pivot - A cidade do porto é palco diário para vários artistas de rua, de diferentes nacionalidades e com distintos géneros artísticos.

 

 

 

Vivo entrevistado 1 - André Tiago Stankovic tenho 18 anos e sou do mundo, sou internacional, não tenho casa.

 

Vivo entrevistado 2 - Ok, chamo-me Elisa Mafalda Boa Vida Nobrega, nome completo, tenho 20 anos e sou de Mem Martins perto de Sintra.

Voz off - Todos os dias pela Avenida dos Aliados passa este mundo e o outro para conhecer a cidade e a arte que nela se vive.

Vivo entrevistado 3 - Quando nós dormimos na rua,  na calçada, por exemplo, pomos muitos cartões para ficar como um colchão em vez de estar diretamente no chão, por norma o pessoal arranja ocupas, casas abandonadas.


Voz off - Artistas desconhecidos e sem cartaz numa sala de espetáculos gratuita.

Vivo entrevistado 4 - Mantenho contacto com a minha família sempre apesar de alguns familiares não apoiarem porque eu acho importante  que independentemente de gostares ou não,  eu faço a minha vida, quero dizer estou viva olá sei que não gostas mas eu gosto de ti na mesma.

Voz off - O preconceito está nos olhos de quem não aprecia.

Vivo entrevistado 5 - Julgam mais quando estás a fazer isso sem ser por dinheiro, se tiveres a fazer por dinheiro eles ainda dizem ah vá lá é o trabalho dele mas se tiveres aí na rua só a dançar, sem pedir nada a ninguém e estiveres aí a andar só pelos aliados, pela batalha ou onde quer que seja o pessoal olha para ti um bocado a pensar: este gajo é maluco.

Voz off - A cultura não se faz apenas no grandes palcos, respira-se arte na rua.

publicado por Tiago Sá Pereira às 04:46

Terça-feira, 28 de Março de 2017

Fábio Sernadas

Texto Pivô: "O Teatro Nacional São João e o Mosteiro São Bento da Vitória abrem as portas para várias atividades no Dia Mundial do Teatro."

 

 

 

 

Voz off: “Mesmo sendo o dia de folga dos artistas, o Teatro Nacional São João apresenta algumas peças de teatro e exposições, para celebrar o Dia Mundial do Teatro.”

 

Entrevistado 1: “Hoje como é Dia Mundial do Teatro, aproveitei para vir aqui, ver as exposições disponíveis”

 

Voz off: “O Teatro Nacional São João e o Mosteiro de São Bento da Vitória promovem algumas visitas guiadas gratuitas, à exposição "Noites Brancas", um pequeno percurso ao longo das memórias do teatro.”

 

Entrevistado 2: “Nos abrimos o Teatro Nacional São João e aqui o Mosteiro de São Bento da Vitória, onde estamos com visitas guiadas, estamos desde as 10h da manhã com visitas guiadas as duas Instituições, que tem estado cheio de pessoas.

 

Entrevistado 2: “Acho que o Teatro pode ser completamente transformador para quem faz, mesmo numa óptica amadora, de ocupação de tempos livres, como e principalmente para quem o vê.”

 

Voz off: “Este dia conta ainda com o inicio da Feira do Livro de Teatro, que se prolonga até sexta-feira, 31 de março, na qual se pode comprar livros editados pelo TNSJ.”

 

publicado por Q'queres Morcão? às 22:09

Andreia Resende e Sara Oliveira

 

Texto pivô: O vinil está de volta. Situada no Porto, a loja de discos Tubitek não pára de conquistar novos adeptos.

 

Voz Off 1: O gira discos ainda continua a tocar. Dos mais novos ao mais velhos há quem aprecie a qualidade do vinil.

Vivo Entrevistado 1: “Os discos de vinil são analógicos, ou seja, tem uma maior qualidade de som do que o digital.”

Vivo Entrevistado 2: “Agora é melhor. Tem melhor som, melhor qualidade, alguns são reeditados. Em condições técnicas muito melhores do que eram há 30 anos.”

Voz Off 2: Manuel de Oliveira já não utiliza o vinil. Mesmo assim é uma forma de recordar o passado.

Vivo Entrevistado 2: “O disco de vinil para uns é revivalismo, por isso é que compram agora… As pessoas com mais idade, porque se calhar ainda têm gira discos e têm muitos discos de vinil em casa. Eu tenho mais de mil discos de vinil em casa. Não comprados agora, porque agora já não uso.”

Voz Off 3: São vários os géneros musicais que passam pela loja.

Vivo Entrevistado 3: “A Tubitek vende todo o tipo de géneros em vinil. É lógico que os standards de rock são os mais comercializados, a música alternativa, a world music.”

Voz Off 4: A fragilidade é uma das características do disco de vinil. A duração depende dos cuidados que o cliente tem quando compra.

Vivo Entrevistado 3: “É necessário limpá-lo, lavá-lo, guardá-lo cuidadosamente ao alto e as capas têm um grafismo fora do normal. Em relação ao CD tudo é positivo.”

Voz Off 5: Nem com o passar do tempo o vinil sai de moda.

publicado por Sara oliveira às 22:06

Filipa Coelho e Rita Silva

 

Texto Pivô : O Maus Hábitos, situado na rua Passos Manuel no Porto, é um lugar multifacetado.

São muitos os jovens que visitam este  local atraídos pela programação.

 

 

Voz Off 1 : Esta é uma das muitas coisas que acontece aqui. São vários os motivos que levam as pessoas a frequentar este espaço.

Vivo 1: Acima de tudo, há sempre coisas a acontecer. Por exemplo, hoje temos aí o debate da bienal do Boca, há sempre exposições, o staff é incrível. Como também já páro à alguns anos, conheço bem o staff, conheço bem as pessoas que param aqui. E é um sítio fize tanto para se estar à tarde como à noite.

Vivo 2: Frequento porque é um espaço onde me sinto em casa!

Voz Off 2: Ao mesmo tempo que se prepara o debate, há quem opte por estar entre amigos ou a relaxar. Os funcionários gostam de trabalhar neste lugar.

Vivo 3 : Engloba várias coisas, nomeadamente arte, música, gastronomia, e é bom. É sempre bom trabalhar aqui. E é sempre bom fazer parte disto e ver este projeto a crescer.

Voz Off 3 : Com um nome peculiar e um público específico, este é um local onde a arte permanece em toda a parte.

Vivo 4: Chamamos Maus Hábitos ao espaço por achamos que a arte não pode ser bem comportada e daí este nome. O nome assenta-lhe como uma luva e era o nome que sabíamos que iria ficar na cabeça das pessoas.

Nós podemos dizer que temos um tipo, um tio dentro de uma série de vários tipos. Mia há um tipo que se aproxima mais. E realmente são pessoas que estão mais ligadas ao rock, pop, punk e gente jovem, realmente nós apostamos num público jovem.

Voz Off 4 : Este sítio interdisciplinar é há 17 anos a escolha de muitos.

publicado por Filipa Coelho às 20:34

Quarta-feira, 22 de Março de 2017

Texto-pivô - Foram cerca de 31 mil jovens que durante 4 dias visitaram a Qualifica. A feira de ensino é uma demonstração das opções que os estudantes podem seguir.

 

VO - Para trás e para a frente é como os estudantes do ensino secundário andam na fase final. Terminado o 12º ano é altura de decidir se seguem para a Universidade ou não. A Qualifica é uma feira de ensino que mostra a oferta formativa em todo o país. Necessitarão os jovens de ajuda nesta decisão?

Vivo do Entrevistado 1 -  É muito importante, tanto para os do ensino superior como no secundário  porque dá te a conhecer novos cursos, novas opções que tu podes tomar. No secundário, não sabes bem que rumo tomar... Conheces as barrcas de todas as faculdades, as opçoes de todos os cursos, também mediante o que a pessoa gosta e a partir de aí tomas uma decisão.

Vivo do Entrevistado 2 - O Qualifica é mais institucional. Divilgamos todos os cursos que a faculdade tem, desde os acessos até como podem trocar de curso se for preciso. Qualquer coisa ou qualquer curso que queiram entrar.

VO - São várias as atividades, demonstrações e atuações que as Universidades preparam nesta iniciativa.  Durante 4 dias, os estudantes poderam perceber na Exponor o que os espera.  O ensino universitário será a casa nos próximos anos de muitos destes jovens. É por isso necessário que a escolha seja bem feita.

Vivo do Entrevistado 1 - Pelo que eu me apercebi, sim. Estão a gostar e estão receptivos. Quando as pessoas os abordam das actividades. E participam em atividades, por exemplo no ISMAI estão a dançar.

VO - Os exames nacionais realizam-se em junho e a partir daí os estudantes já se podem candidatar às universidades. "Find your balance" era o tema da Qualifica deste ano. A feira de ensino com entrada gratuita apenas para os menores de 12 anos, mobiliza cerca de 31 mil jovens.

 

Maria Inês Moreira e Maria Inês Pinho

publicado por Maria Inês Moreira às 15:01

Texto pivô: A diario, los sin abrigo se exponen a las adversidades climáticas. vivir en la calle, es peligroso pero para muchos, inevitable. Asociaciones como CASA o asociación de apoio aos sem abrigo tratan de ayudar a estas personas.

 

 

 

Voz off 1: CASA, tiene una tarea principal, hacer que la situación dramática de los sem abrigo, más tolerable. Una de las labores claves es dar comida. Antes, repartían los alimentos en la calle, ahora lo hacen en comedores sociales.

 

Entrevistado 1: “ Tenemos donativos de los hoteles, porque nosotros antes dábamos comida en la calle, los hoteles para evitar tener personas para comer en la puerta nos dan algunos artículos al mes para que los cocinemos”.

 

Voz off 2: Los voluntarios son la piedra angular de esta asociación. Siempre son necesarios, tanto los donativos económicos como para hacer tareas. Desde CASA, lamentan la escasez de personas dispuestas a ayudar.

 

Entrevistado 2: “Precisamos de más personas, si. Porque esto es un poco duro, es mucho trabajo y hay personas que no entienden que el voluntariado no es solo decir en facebook que se hace voluntariado”.

 

Voz off 3: Al centro situado cerca de Batalha, acuden a diario cientos de personas. Reparten al día  hasta 160 comidas calientes por Porto. Muchas empresas e instituciones aportan capital y alimentos.

 

Entrevistado 3: “Necesitamos más gente. Normalmente son necesarias dos personas aquí y nunca hay, después hay personas que no aparecen”.

 

Voz off 4: Gracias a estas iniciativas la situación de muchas personas se hace un poco más llevadera.

 

publicado por Esther Egea às 14:41

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