Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 27 de Abril de 2016

Texto pivô: Era apenas uma simples feira do dia da mãe, para surpresa: Quando todos os artistas eram cegos.

 

 

 

 

 

 

Voz Off1: A ACAPO é uma instituição que reabilita pessoas de baixa visão e cegos. Ajuda-os a serem independentes e autónomos.

Voz Off2: Foi em 2008 que, Anunciação Velha de 50 anos perdeu a visão. Com a ajuda da ACAPO teve uma reabilitação rápida, voltando a ter uma vida normal.

Voz Off3: Nesta associação perdura a persistência, a dedicação e o esforço. O lema desistir não faz parte da vida destas pessoas tão especiais.

Inês Magalhães e Juliana Pinheiro

 

publicado por Juliana Pinheiro às 10:15

Pivô: “Coração da Cidade” é uma instituição de solidariedade social no Porto. Tem como objetivo ajudar pessoas com baixos rendimentos, através de contributos alimentares.

Off 1: O voluntariado é uma atividade não remunerada. Ajudar quem mais precisa e fazer um trabalho social. Mas o que leva as pessoas a tornarem-se voluntárias? Alguns colaboradores do Coração da Cidade conheceram a instituição num momento complicado da vida.

Vivo Entrevistado 1: Tinha perdido o emprego e não tinha como pagar as minhas despesas e a alimentação. E um dos programas em que consiste o Migalha de Amor é fazer voluntariado em prol dos alimentos. Ajudar os outros, um bocadinho, nem que seja uma ou duas horas do dia, vão ver que vão ficar melhores.

Vivo Entrevistado 2: Circunstâncias da vida. Não foi uma decisão, foi uma consequência da vida. Na realidade, foi uma amiga que apareceu vinda do nada, numa entrevista que eu estava à procura de trabalho e estava numa situação bastante frágil da minha vida e ela literalmente arrastou-me aqui para o Coração e eu não tinha consciência mas estava mesmo a precisar. Como ser humano e responsável da minha família, sendo mãe, eu acredito que o voluntariado é uma experiência que qualquer ser humano deveria passar.

Off 2 : A integração social é um dos pilares do trabalho da Instituição. José Amorim é um exemplo de que as barreiras podem ser quebradas, para fazer a diferença na sociedade.

Vivo Entrevistado 3: No princípio, vim cá várias vezes para ser voluntário mas não havia lugar para me porem, porque eu era cego. Depois houve aqui um dia em que vim e fiquei a trabalhar. A nossa diretora uma ocasião convidou um cego para vir trabalhar e ele nunca mais apareceu aí. As pessoas não aproveitam as oportunidades.  

Off 3: Altruísmo e solidariedade, são as principais formas para as pessoas fazerem a diferença na vida de outras. Pequenos gestos que podem mudar a sociedade.

publicado por Guilherme Cardoso às 07:48

PIVÔ: "Dona Alina" é um nome conhecido pela maioria dos estudantes da Universidade Lusófona do Porto. São poucos os que nunca foram ao seu café. 

OFF 1: Desde que estuda na Universidade Lusófona do Porto, Bárbara Batista frequenta o mesmo café.  

ENTREVISTADO 1: Há 4 anos que estou nesta universidade. Por isso há quatro anos, mais ou menos. Porque é mesmo à frente da universidade, tem esplanada, dá para fumar cá fora. Por isso... é pertinho, é um saltinho. 

OFF 2: O sítio é bom para consumir mas a conversa não fica à porta. 

ENTREVISTADO 2: É, é. Se viermos com amigos é um bom sítio para conviver. Porque não? 

OFF 3: Inês Magalhães é outra estudante que já se habituou à proprietária. 

ENTREVISTADO 3: Eu venho à Alina porque é ao lado da faculdade, porque ela dá-me a possibilidade de poder vir para aqui, para o muro, sentar-me, apanhar sol e não estar dentro do estabelecimento a consumir. Porque ela é muito simpática... Compro cigarros, peço um carioca de limão e uma água fresca. 

OFF 4: O estabelecimento tem 24 anos. Foi aberto em fevereiro de 1992. Desde então, muita coisa está diferente. 

ENTREVISTADO 4: Era a Universidade Moderna, não tinha bar lá dentro e eu trabalhava aqui muito melhor do que trabalho agora. 

OFF 5: Os anos passaram e os clientes foram diminuindo. Quem se ressente são os lucros e Alina não nega que deixou de vender alguns artigos. 

ENTREVISTADO 5: Sandes, na altura, bolos... Fazia um bolo, ponha-o aqui em cima do balcão e vendia rápido... Vinham aqui os professores, que aqui não tinha bar na universidade. 

OFF 6: O sotaque não engana. Alina gere o café com o marido, mas antes viajaram de volta do Brasil. 

ENTREVISTADO 6: Eu vim, e nós viemos mais também por causa dos assaltos lá. Violência. Mais por causa da violência no Rio de Janeiro.

OFF 7: Hoje, há clientes para todos os gostos mas é a chegada dos alunos que vale a pena. 

ENTREVISTADO 7: Se não forem os alunos, fecho a porta. Atualmente...

OFF 8: A rotina é a mesma de sempre. E, para cumprir o ritual, Dona Alina começa o dia bem cedo. 

ENTREVISTADO 8: Ai, isso normalmente, sete, sete e quinze, sete e vinte, estou aqui. Todos os dias. 

OFF 9: 24 anos depois, Alina confessa estar na hora de largar o ofício. 

ENTREVISTADO 9: Neste momento, se tivesse quem tomasse conta disto e que eu pudesse passar, ia mas é descansar. 

OFF 10: A reforma demora a chegar. Até lá, Dona Alina continuará a caminhar para abrir a casa. 

Nádia Santos & Ricardo Marques

publicado por Ricardo Marques às 05:02

Texto Pivô: Acariciar a Cidade é um projeto desenvolvido pelos alunos de artes visuais e tecnologias da imagem, da Escola Superior da Educação. Este projeto consiste em ver a cidade até ao mais pequeno detalhe.

 

 

Voz off 1: Os alunos de artes visuais e tecnologias da imagem da Escola Superior da Educação do Porto criaram o projeto Acariciar a Cidade. Este tem como objetivo dar a conhecer promenores da cidade do Porto que normalmente passam despercebidos. 

Entrevistado 1: Achei uma iniciativa interessante, é uma experiência diferente, para nós e sobretudo para os mais novos. Gostei muito da experiência e passei a ver a baixa do Porto de outra forma com mais detalhes. Os recalcos pareceram bonitos e também aquela ilusão dos vidros partidos e a projeção de sombras tambem está muito engraçada, gostei de visitar o banco, a parte do fundo onde tem o cofre.

Voz off 2:No passado sábado os alunos responsáveis pela criação do projeto organizaram uma rota pela baixa do Porto e uma exposição que teve lugar no Espaço Montepio.

Entrevistado 2: Foi de divulgar o espaço, porque o espaço não era muito reconhecido porque antigamente era o AXA que estava em funcioamento. Então a ideia surgiu numa tentativa de divulgar o espaço e cativar as pessoas. Trazer mais gente ao espaço e para além de fazermos esta atividade, decidimos aliar a parte das visitas para promover a exposição que está quase a terminar. Este workshop consiste em captar texturas da cidade para criar uma memória para que as pessoas depois se houver transformações na cidade consigam perceber que já houve aqui outras coisas. Terem esse registo em casa se for necessário recordarem. Para elém disso as pessoas vão recolhendo as texturas, e ás veszes passam por lá e olham mas na verdade não vêem, e ao captarem isso ficam com uma registo.

Voz off 3: De diferentes formas o passado e o presente da cidade do Porto estiverem representados por vários jovens artistas.

Entrevistado 3: A exposição é disruptiva, sai fora dos padrões standart que nós estamos habituados, mas obriga-nos a fazer exatamente esse exercício, o exercício de vermos um bocadinho para além do desenho normal, da figura bonita que nós estamos habituados a ver.

Voz off 4: Os detalhes da cidade que são ignorados pela azáfama do dia-a-dia foram assim revelados. Parte da história do Porto foi retratada e dada a conhecer de uma forma original, a diferentes gerações.

 

publicado por Ana Ribeiro às 00:39

Terça-feira, 26 de Abril de 2016

Pivô: Na baixa do Porto, vários músicos procuram reconhecimento. Fomos conhecer "Guitarra e Contrabanda", um grupo que viu na rua uma oportunidade para outros palcos.

Off 1: Um instrumento musical; um palco improvisado, e alguma generosidade. É neste ritmo que artistas como Nuno Marinho espalham melodia pelas ruas do Porto.

Ent 1:.Guitarra e contrabanda surgiu também com a necessidade de eu ter também uma vontade muito grande de eu partilhar essas canções que eu ia fazendo, ia criando. Então a rua foi um meio para impulsionar este projeto.

 Off 2: Apesar da dedicação, são poucos os que param para ouvir.

Ent 1:Pessoalmente já me chateei mais com facto de as pessoas terem um pouco ainda desse preconceito da música de rua. Obviamente que 90% das pessoas não esta com a disposição de parar, porque vão distraídos com a vida, com o trabalho e não param. Mas há uns 10%, é para esses que nós estamos e nos dão uma força tremenda.

Off 3: Hoje, o concerto acabou mais cedo que o previsto. O volume incomodou um comerciante da rua. Acontece frequentemente.

Ent 1:As pessoas não estão sensibilizadas para aquilo que fazemos e as vezes incomoda-lhes um pouco. Nós estamos sempre felizes e acho que há pessoas que sentem isso como uma ofensa, então querem descarregar um pouco aquele stress diário deles e veem-nos como um alvo fácil.

 

Off 4: Arrumado o equipamento,hora de partir para a próxima rua.

 

publicado por Daniel Gonçalves às 21:42

Texto Pivô: A feira do livro realizou-se entre 21 e 25 de Abril no Marco de Canaveses. A iniciativa "Marco de Letras" para além de livros teve outras atividades.

Voz off 1: A décima edição do "Marco de Letras" encheu a cidade de livros para todas as idades. Os visitantes aplaudem a iniciativa que promove a literatura e o concelho.

Entrevistado 1: Acho que é sempre bom, para além de promover os autores da região, temos acesso a outro tipo de livros e de ações que decorrem sempre. assim como virem autores que normalmente não temos possibilidade de ver até, visualmente ter contacto com eles. Acho que sim, devem ser sempre uma boa iniciativa e deve ser promovida, sem dúvida.

Entrevistado 2:Acho muito interessante. É uma maneira de promover a leitura entre os mais pequenos, num espaço que eles adoram, portanto cativa-os logo a estarem atentos e a ouvirem as estórias.

Voz off 2:Além dos livros foram várias as atividades disponíveis.

Entrevistado 3:Podemos encontrar aqui atividades de animação, como esta a acontecer nesta hora na alameda. Podemos encontrar aqui também atividades musicais, recitais de poesia, desporto, música com grupos tradicionais do concelho. De certa forma complementam também aqui o livro, a leitura, mas também acima de tudo momentos de lazer.

Voz off 3: Na feira do Livro, estavam expostas obras de autores já conhecidos e obras de escritores de Marco de Canaveses.

Entrevistado 3: Nesta feira acima de tudo podemos encontrar um conjunto de livreiros, que representam diversas editoras e que tentamos acima de tudo ter aqui a maior diversidade possível de géneros literários, bem como de autores. 

Voz off 4: A edição deste ano teve contos infantis, sessões de autógrafos e também a presença de vários autores como Rui Ramos, Paula Queirós, Helena Osório e Isabel Couto.

publicado por Tiago Ribeiro às 20:53

Pivô: “Sou vegetariano!” É uma frase que se ouve com frequência. Apesar de poucos restaurantes servirem este estilo de vida, a cantina da Universidade Lusófona do Porto já apresenta algumas opções.

 

 

Off 1: São cada vez mais os que aderem à moda de ser vegetariano, mas o que é que isso significa?

Vivo Entrevistado 1: Ser vegetariano é não comer qualquer tipo de produto, que não tenha carne nem peixe. Agora, há diferentes níveis de vegetariano.

Off 2: Há os que não comem carne e peixe. Os que ainda comem ovos e bem leite. E os que rejeitam qualquer produto animal.

Vivo Entrevistado 1: Que tipo de pratos são mais comuns? As saladas, também podes comer Tófu, Seitan, o arroz, o feijão, grão-de-bico. Depois também tens, por exemplo, massas.

Off 3: O bar da Lusófona do Porto oferece uma ementa variada.

Vivo Entrevistado 2: Normalmente temos cinco a seis pratos, incluindo as saladas. Por dia? Por dia. Há muita variedade? Óbvio! E depois temos os menus à parte que as pessoas podem escolher.

Vivo Entrevistado 1: Acha que a cantina da ULP está preparada para estudantes vegetarianos? Tem alguns pratos vegetarianos, mas acho que é só mais ao nível das saladas e acho que deveria ter mais diversidade.

Vivo Entrevistado 2: Todos os dias temos um prato vegetariano. Saladas, ou…? Não. Temos Tofu, Seitan. Mesmo vegetarianos. As sojas.

Off 3: A introdução de pratos vegetarianos na cantina é uma das formas de chegar a mais estudantes.

 

 

publicado por Lisandra Valquaresma às 17:44

Pivô: Tubitek é a mítica loja de discos da cidade do Porto. Apesar da constante evolução no mundo da música, continua a conquistar o público mais jovem.

 

Voz off 1: É na Praça D.João I que se encontra a Tubitek,  mítica loja de discos da cidade do Porto. Tubitek abriu portas pela primeira vez em 1981, mas acabou por fechar no ano 2000. Passado 14 anos a loja foi reaberta.

Entrevistado 1: Conheço no mínimo há 25 anos e sempre fui cliente, pelo menos curioso das novidades e da forma como a discoteca se foi desenvolvendo. Em termos de oferta, penso que está mais especializada, penso que deve ser dessa forma que deve encarar o futuro. Dada à faciliadaded que existe hoje em dia em conseguir-se música, seja com suporte físico, noutras lojas, seja sem suporte físico, mas acho que especializando-se em determinado tipo de segmentos que consegue ter um futuro brilhante.

Voz off2: Uma das características que a distingue das restantes lojas é o atendimento familiar e acolhedor.

Entrevistado 2: Tubitek foi uma empresa fundada em finais da década de 70, através de uma pessoa que já estava ligada à música, e por esse gosta colocou em fincionamento até cerca do ano 2000. Entretanto por vários motivos a Tubitek encerrou e reabrimos agora em 2014. Muitas diferenças, os tempos são completamente distintos. No início da Era Tubitek havia uma fome musical totalmente diferente daquela que existe hoje, hoje existem meios diversificados para se obter música, naquele tempo era diferente e a Tubitek tinha o privilégio de obter discos que eram dificílimos de encontrar.

Voz off 3: Hoje a Tubitek continua a ter o seu fiél público de há anos atrás, mas também os mais jovens não resistem entrar nesta loja icónica onde podem encontrar os mais variadíssimos estilos.

Desde a música alternativa, ao reggie, blues e até ao fado, a Tubitek possuí um verdadeiro tesouro da cultura mujsical de há vários anos.

publicado por Ana Ribeiro às 15:54

Quarta-feira, 20 de Abril de 2016

Texto de Pivô: Baião está representado na Rua das Flores, no Porto. A loja 'Porto de Baião' dá a conhecer os produtos típicos da Baião, acrescentando um conceito diferente à cidade.

Voz Off 1: Baião está cada vez mais no mapa. Foi há quatro anos que a loja 'Porto de Baião' apareceu na Rua das Flores. O espaço promove os produtos típicos da região a quem o visita.

Entrevistado 1:Depois de nós conseguirmos explicar a finalidade da loja, todos os nossos visitantes, quer sejam eles portugueses, quer sejam estrangeiros,nos felicitam pelo espaço, quer pela forma quer pelo conteúdo. Portanto, a forma como nós expomos e depois aquilo que expomos.

Voz Off 2: É à sexta-feira que os produtos vindos da Quinta do Mosteiro de Santo André de Âncede chegam ao Porto. Todos os artigos são produzidos por produtores de Baião.

Entrevistado 1: Temos aqueles que nos fazem chegar e procuramos ter um pouco de tudo: gastronomia, os nossos vinhos também. O nosso vinho verde que nos caracteriza e nos dá um paladar tão próprio ao vinho verde de Baião. Também temos aqui os nossos vinhos e temos o nosso artesanato, portanto os diferentes tipos de artesanato que temos.

Voz Off 3: Com a variedade de produtos disponíveis nesta loja, os visitantes podem conhecer Baião sem nunca o terem visitado.

publicado por Tiago Ribeiro às 14:03

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=ux9fmnxBVgs

 

Texto pivô: Após mais uma derrota do Futebol Clube do Porto contra o Tondela, no passado dia 4 muitos são os adeptos que se sentem insatisfeitos.

 

Voz off 1: Apesar de fome de vencer, os dragões perderam em casa.

Com adeptos descontentes, muito atribuíam a culpa ao presidente Pinto da Costa.

 

Entrevista 1: Em relação ao jogo com o Tondela, não gostei, não gostei da atitudes dos jogardes não gostei da escolha do treinador. Achei um péssimo jogo e está visto no resultado que foi. Em relação ao campeonato, o campeonato está perdido, matematicamente está perdido, mas veremos não é. Ainda tem alguns jogos pela frente, algumas jornadas e para o ano com certeza que será melhor. Com este treinador ou sem este treinador, esperemos nós adeptos e massa associativa que seja muito melhor.

publicado por Joana Vieira às 10:53

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