Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 27 de Janeiro de 2016

Nova travessia no Rio Douro

 

Intro: Excerto da música de Rui Veloso “Porto Sentido”

Voz off 1) A ligação entre Gaia e Porto está em debate há 20 anos. As câmaras locais percebem que a unica ligação entre as 2 ribeira, a ponte D. Luis I, não é muito fácil de transpor a pé.

Voz off 2) A preocupação existe há muitos anos grças à insuficiencia da ponte enquanto atravessamento único entre as ribeiras,

Voz off 3) Surge agora a ideia da utilização dos barcos rabelos.

Voz off 4) As embarcações partirão de dois cais que o grupo instalará no centro das zonas ribeirinhas. Do lado do Porto, o embarcadouro nascerá no topo montante do cais da Estiva, entre a praça do Cubo e o Café do Cais. Em Gaia, surgirá em frente ao Clube Fluvial Portuense.

Voz off 5) A Administração dos Portos do Douro e Leixões atribuiu a licença de uso do posto de acostagem na Invicta por 10 anos ao The Yeatman Hotel.

publicado por Lúcio Gomes Correia às 18:01

Sexta-feira, 08 de Janeiro de 2016

 

 

Texto Pivôt: O Natal é a época do ano em que toda a família se reúne.Fomos ver como é celebrado numa família africana.

Off 1 : Na casa dos Castelo David a animação é a convidada de honra.Está tudo preparado para a noite que deixa miúdos e graúdos na mesma sintonia.

Off 2: E porque nesta época são os mais pequenos que mandam, o Pai Natal foi substituído pela Pérola Sofia, vestida a rigor para a ocasião.

Off 3 : O entusiasmo está presente em toda a família, principalmente nas crianças que fazem a festa e refletem a magia típica desta quadra festiva.

Vivo Entrevistado 1 :É um momento de paz alegria, em que a família se junta.Damos presentes, damos postais, beijinhos e abraços.Damos muito carinho à família.

Off 4: As músicas de natal são substituídas pela kizomba que promete conduzir a festa da família durante toda a noite.

publicado por Rayne Fernandes às 17:10

Quarta-feira, 06 de Janeiro de 2016

 

 

 

Texto-pivô: A 8 de Agosto de 2015 João Magalhães foi aceite na West Point University na Georgia. Procura consiliar o sonho de se tornar profissional de golfe aos estudos, que considera serem a principal preocupação. Uma licenciatura de quatro anos que, para João, é uma mais valia para o futuro.

Voz off1: Foi aos quatro anos que o Golfe entrou na vida de João e, até então, não se imagina viver sem esta prática.

Vivo Entrevistado 1: “O meu pai teve um almoço na quinta do Fojo, em Gaia. Havia um Summer Camping e ele inscreveu-me, a mim e às minhas irmãs, para irmos jogar e experimentar. Desde aí nunca deixei e ainda hoje jogo”.

Voz off2: Através das influências do pai tem já uma carreira cheia de sucessos. Mas nem tudo foi fácil. Por vezes, as adversidades batiam-lhe à porta.

Vivo Entrevistado 2: “O meu percurso foi de altos e baixos. Felizmente tive mais altos na minha carreira até agora. Fui oito vezes campeão nacional de jovens – duas vezes no sub 10; duas vezes no sub 12; duas vezes no sub 14; no meu primeiro ano de sub 16 fui campeão nacional, e depois fiquem em segundo, no meu segundo ano. E depois, no meu primeiro ano de sub 18 fui campeão nacional e o meu último ano, como sub 18, estavamos a representar a seleção nacional no campeonato da Europa, por isso não pude participar. A nível internacional, a minha melhor marca foi em décimo no campeonato da Europa e à cerca de um ano fui convidado para jogar num torneio de profissionais e fiquei em segundo.

Voz Off 3: Hoje, é nos Estados Unidos que vive. O estudo, de mãos dadas com o golfe, ocupam-lhe os dias.

Entrevistado 3: ” À cerca de um ano e meio surgiu a oportunidade de ir para os EUA estudar e jogar golfe pela equipa da faculdade. São quatro anos de faculdade e até agora fiz só um semestre, mas posso dizer que foi uma experiência inesquecível, o facto de conhecer novas culturas, novas  pessoas, acho que ganhei imenso na minha vida por esse aspeto. Não é fácil estudar e jogar.”

Voz Off 4: É um jovem como tantos outros que tentam a sorte lá fora, com muito trabalho e esforço, espera tornar-se profissional de golfe.

publicado por Juliana Pinheiro às 20:42

 

Texto pivô: Natal é sinónimo de regresso. Muitos são os emigrantes que aproveitam as férias natalícias para matar saudades da familia e de Portugal. 

Off 1: O natal é altura de regressos. O ponto de encontro é o aeroporto Sá Carneiro no Porto. Os familiares aguardam. As horas passam. E a ansiedade aumenta. Para muitos, a chegada é o melhor presente.

Entrevistado: É tudo. Portugal é a nossa terra. Passei lá um ano e disse que nunca mais passava lá.

Entrevistado 2: Vai ser bom. Vai ser muito bom. Claro que vou chegar outra vez a Londres com uns quilos, se Deus quiser. Mas é muito bom. Há jantaradas marcadas com os amigos Sobrinho à espera. É muito bom. É mesmo aquela palavra que nos define muito como portugueses que é a saudade. A gente só aqui é que se sente bem. Mesmo.

Off 2: Com saudade e ansiosos estão também Joaquim e Ana que viram o filho emigrar pelo pior motivo.

Entrevistado 3: Porque aqui não há trabalho.

Entrevistado 4: À procura de um futuro melhor.

Off 3: O mesmo acontece com muitos portugueses que deixam o país à procura de um futuro melhor.

Entrevistado 2: Chega a uma altura que a gente cansa-se. Recibos verdes, não há estabilidade nenhuma. A gente quer progredir um bocadinho e não dá hipótese. Seguimos o conselho do nosso anterior primeiro-ministro e pusemo-nos ao caminho.

Off 4: Entre abraços. Correrias. E pulos de alegria. O aeroporto torna-se um local de emoções fortes. Este é o melhor momento para aqueles que estão longe durante muito tempo. Agora que estão todos de regresso, o natal será diferente. Este é o momento para matar saudades de…

Entrevistado 5: Comer. Beber. E estar um bocado com a família que já não estamos há algum tempo. E aproveitar o momento.

Off 5: É momento também para celebrar porque a chegada é sempre surpreendente.

 

publicado por Nádia Santos às 10:37

Texto pivô: Os atletas e funcionários da Arena de Matosinhos juntaram-se para fazer uma campanha de solidariedade para ajudar as pessoas mais carênciadas com quem lidam diariamente. Conseguiram angariar roupa, alimentos e donativos monetários ao longo de todo o ano.

Voz off 1: A luta contra a pobreza não tem local nem hora marcada, mas desta vez a Arena de Matosinhos foi o ringue escolhido onde funcionários e atletas tentam ajudar aqueles que mais precisam.

Vivo entrevistado 1: Como aconteceu recentemente, num caso em que eu parei um arrumador de carros, parei, fui ter com ele, perguntei se ele precisava de alguma coisa e ele a única coisa que queria era tomar um banho, na altura, e precisava de trabalho. O banho foi dado logo nesse dia porque eu trouxe-o à Arena de Matosinhos que é um ginásio onde se faz desportos de combate. Nesse mesmo dia ele tomou banho e a partir daí o meu marido que tem uma serrilharia precisava de um funcionário para ajudar e nós demos-lhe trabalho.

 

Voz off 2: Ao longo de todo o ano, e assim como no Natal, são feitas angariações de roupas e alimentos.

Vivo entrevistado 2: Também fazemos no Natal ações para podermos ajudar pessoas e familias que precisam. As pessoas aderem, as pessoas ajudam, e nós conseguimos desde alimentação, roupas, todo o tipo de ajuda que a pessoa precisa naquele momento, nós conseguimos chegar a elas através disso, e isso é ótimo.

 

Voz off 3: Os atletas da Arena de Matosinhos organizam vários eventos e galas solidárias, com o objetivo de angariar fundos monetários para ajudar pessoas com graves problemas de saúde.

Vivo entrevistado 3: Uma outra situação que nós também conseguimos fazer foi através de uma gala, em que vários atletas de renome se juntaram para ajudar um senhor que precisava, naquela altura, de juntar dinheiro para uma possível ida a um país estrangeiro por causa do problema de saúde que ele tinha. A bilheteira nessa gala reverteu a favor desse senhor que foi entregue em cima do ringue, a uma pessoa que estava com ele, que era neste caso a esposa dele. Muitas vezes as pessoas pensam que os desportos de combate não ligam ou estão um bocadinho imunes a estas situações e é mentira.

Voz off 4: Nesta luta onde todos combatem do mesmo canto do ringue, o troféu é derrotar a pobreza com um grande KO.

publicado por Ana Ribeiro às 10:10

Texto pivô: Andrezinho, como é carinhosamente tratado, chegou ao primeiro escalão do futebol português com fintas, golos e muito trabalho. Aos 20 anos, o jovem médio é titular indiscutível na equipa do paços de ferreira.

Voz off: Equipamento pronto, chuteiras apertadas, é hora de entrar em campo. André leal relembra como tudo começou.

Vivo Entrevistado : Desde os 5 anos que o meu pai me inscreveu no paredes e a partir daí eu comecei a minha formação. Durou cerca de dez ou treze anos até chegar ao futebol profissional.

Voz off: A exigência do futebol e o sonho de chegar á primeira liga fizeram que desde cedo a responsabilidade fosse o grito de ordem.

Vivo Entrevistado: Muitas das vezes por eu ter jogo ao sábado ou ao domingo de manhã, enquanto os meus amigos se iam divertir, podiam ficar acordados até mais tarde, podiam fazer muitas coisas ao qual eu não, porque eu tenho de me deitar cedo, porque no dia asseguir tenho jogo e isso impossibilita de fazer certas coisas mas faz parte do futebol e é isto que eu quero e é isto que eu tenho de cumprir.

Voz off: O trabalho é árduo e a recompensa chegou. Andrezinho aos 19 anos assina o primeiro contrato profissional com o Paços de Ferreira.

Vivo Entrevistado : Tive vários testes, vários jogos e o jogo com o Estoril foi muito importante, eu fiz um bom jogo consegui fazer golo e acho que foi um momento muito importante para eu ter conseguido assinar o meu primeiro contrato profissional.

Voz off: De olhos postos no futuro, procura o lance perfeito para uma carreira vitoriosa.

Vivo Entrevistado: Quero continuar a jogar como tem acontecido, eu tenho sido opção do meu treinador e isso é muito bom pelo que já disse ser muito jovem e penso um dia também poder representar a seleção.

 

publicado por Beatriz Sousa às 10:05

TEXTO PIVÔ: Demorou, mas cumpriu-se a promessa. Foi inaugurado o Conjunto Habitacional da Boa Esperança, no bairro piscatório de Esmoriz. No total, 30 residências foram atribuídas a famílias que moravam na primeira linha do mar, onde a ameaça das ondas era constante. 


 

VOZ OFF 1: Nem só a roupa se molha no bairro piscatório de Esmoriz. Aqui as habitações convivem de perto com o mar, a maior ameaça daqueles que moram em condições precárias.  

VIVO ENTREVISTADO 1: Desde que eu vivo aqui há 38 anos, já fui invadido pelo mar 3 vezes. Uma em 2001, outra em 2002 e em 2004, se não estou em erro, fui invadido a terceira vez. 

VOZ OFF 2: A areia é o pátio de vários moradores. Mas é também o que os protege.

VIVO ENTREVISTADO 2: Por acaso temos aqui uma vala, em cima. E essa vala é que protege muito todos nós, aqui. Porque se não fosse a vala, o mar entrava-nos aqui. 

VOZ OFF 3: Agora, os habitantes que residiam na primeira linha do mar estão diante de uma nova esperança. O conjunto habitacional que irá alojar 30 famílias está concluído, e teve direito a uma cerimónia solene para entregar as chaves aos inquilinos. Foi das mãos do Presidente da Câmara de Ovar que as receberam.

VOZ OFF 4: As condições das casas novas são uma bênção para quem habitava em anexos degradantes. O projeto estava apalavrado há mais de 20 anos, mas só agora saiu do papel. A inauguração foi a 12 de dezembro.

VOZ OFF 5: O Natal será já debaixo de um novo teto. À casa antiga, diz-se adeus.    

VIVO ENTREVISTADO 3: Todas as famílias foram obrigadas a assinar declarações de autorização de demolição. A Câmara vai agora tentar gerir o processo com a maior sensibilidade possível, mas o que é certo é que a curto-médio prazo vai surgir claramente um arranjo urbanístico neste bairro piscatório.

VOZ OFF 6: Há projetos para o futuro do bairro, e das pessoas que não foram realojadas. Mas por agora, estas 30 moradias vão oferecer uma vida melhor a perto de 100 pessoas. A família de Emídio é uma delas, e tem razões para estar feliz, pois pode dizer adeus à fúria do mar.

 

YOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=l67eRg1aguc

Ricardo Marques, CCC

publicado por Ricardo Marques às 03:02

Pivô: Em Washington nos Estados Unidos a árvore de natal nacional é um ponto turístico popular em dezembro. Entretanto é ignorada a favor da arvore de natal de Rockefeller em Nova Iorque.

 

Off 1: A árvore tem uma posição privilegiada. No elipse sul entre a casa branca e o monumento de Washington torna-se um cartão postal, mas muitas pessoas não conhecem a história desta atração. A primeira arvore foi erguida em 1926 pela Primeira Dama Grace Coolidge e as escolas publicas do Distrito de Columbia. Na noite de natal Presidente Calvin Coolidge apertou o botão que acendeu a árvore de 14 metros. Hoje, 93 anos depois da gloriosa inauguração ela ainda perde a competição para a irmã mais famosa em Nova Iorque.

Entrevistado 1: Ela é menos famosa porque a árvore Rockefeller é muito maior, e se você for a Nova Iorque você pode ver muitas pessoas tirando fotos.

Off 2: As luzes e ornamentação são doadas pela companhia General Eletric, que mantem a tradição desde 1963. A árvore principal é rodeada por outras 56 árvores menores, uma para cada estado e território americano. Os ornamentos são feitos a mão por crianças de escolas primárias de cada estado. A base da árvore principal é rodeada pela aldeia do Pai Natal. Visitantes fazem uma brincadeira de jogar moedas nas carruagens dos comboios. No fim de cada dia estas são recolhidas e doadas a caridade. O comparecimento este ano foi menor por causa do tempo anormal.

Entrevistado 2: Há menos pessoas hoje por que esta a chover.

Off 3: Chuva e temperaturas acima dos 20 graus podem ter afastado os turistas, mas não abrange o espirito natalino desta tradição americana.

publicado por Guilherme Cardoso às 00:55

Pivô: Acaba-se o natal e entra novamente a época de saldos. O bom tempo e os preços baixos atraem milhares de portugueses até à baixa da Invicta.

Off 1: Com o fim do Natal, regressa a época de saldos e a rua de Santa Catarina, no Porto, recebe multidões. São muitas as pessoas que elegem esta rua portuense, como o melhor local para fazer compras.

Entrevistado 1: É muito mais engraçado o comércio tradicional, do que estar dentro de um shopping, dentro de um espaço fechado. Eu acho que há mais afluência de pessoas nas ruas, por exemplo, aqui em Santa Catarina.

Entrevistado 2: Santa Catarina é um nome mesmo do Porto, a (rua) mais situada. Se quiser vir as compras onde é que se vem? A Santa Catarina. Portanto estamos muito bem situados.

Off 2: Por causa da crise as pessoas optam pela época de grandes reduções de preços, embora este ano, a mesma não se tenha feito sentir com tanta intensidade.

Entrevistado 3: Hmm acho que não, acho que a crise... Nesta altura não há crise. O pessoal guarda sempre uns trocos e investe à vontade.

Entrevistado 1: Está muita confusão, está muita gente nas lojas e está a ser um bocado confuso ver as roupas e coisas.

Entrevistado 3: Ainda não comprei, olhei por alto mas parece-me ter promoções fixes. É porreiro para o pessoal gastar mais uns trocos.

Entrevistado 1: Eu acho que este ano não se nota tanta crise.

Off 3: Para quem trabalha há muitos anos nesta rua, a diferença ao longo dos anos é clara.

Entrevistado 2: Há porque o método de compras é muito mais baixo. Agora as pessoas não compram o que compravam. As pessoas cortaram às prendas por exemplo, já não dão o que davam… Há muito desemprego, uma pessoa que está desempregada não vai comprar prendas para ninguém, mesmo os que estão a trabalhar. Eu falo por mim, eu sou trabalhadora mas não dou com a abundância que dava há uns anos atrás.

Off 4: Embora em 2016 os saldos deixem de ter um período fixado por lei, é previsto que, ainda assim, estes se mantenham até Fevereiro.

publicado por Diana Pinheiro às 00:44

Texto Pivô: O maior Parque Temático de Natal do Norte do País tem lugar em Santa Maria da Feira. A oitava edição do Perlim conta com várias novidades. A poucos dias do evento terminar, o número de visitantes já é superior ao do ano anterior.

 

Voz Off 1: Em 2014, o Perlim recebeu mais de 80 mil visitantes. Este ano, o balanço é ainda mais positivo.

 

Vivo Entrevistado 1: Nós superamos as nossas próprias expectativas. Nós temos um recorde histórico em termos de visitante médio por dia que estivemos abertos em Perlim, nunca tínhamos atingido. Ultrapassamos 4300 visitantes por dia.

 

Voz Off 2: Entre duendes, cowboys e super-heróis, este ano também há a Casa do Pai Natal, em pleno Castelo. Todos querem entrar no Reino da Lapónia, onde a magia e a animação têm lugar.

 

Vivo Entrevistado 1: O que nós tentamos é que as pessoas levem uma experiência de fascínio, de magia, que perdure na memória. É esse o desafio e é esse o desafio das 19 áreas temáticas, em que tem desde as dinâmicas de entretenimento puro, de diversão, mas também os espetáculos.

 

Voz Off 3: Entre os oitos espetáculos diários, o espetáculo "Há Ouro em Perlim!" é um dos pontos de passagem obrigatória no evento.

 

Jornalista: O que é que já visitaste no Perlim?

 

Vivo Entrevistado 2: Já visitei a Pista de Gelo, também já estive aqui no Slide, já fui lá baixo, já fui ao Farol e apanhei muita espuma.

 

Vivo Entrevistado 3: O Slide.

 

Voz Off 4: No maior Parque Temático de Natal do Norte do País há atividades que fascinam miúdos e graúdos.

 

Vivo Entrevistado 1: A questão familiar, que é o nosso público-alvo. Obviamente que este ano tivemos um reforço impressionante em termos da visita dos "nuestros hermanos", que terão ultrapassado qualquer uma das expectativas que nós tinhamos. Admitimos que andará acima dos 30% a visita dos espanhóis a Perlim, o que foi uma surpresa extremamente agradável porque o nosso desafio é conquistar cada vez mais visitantes para o território, para Perlim, para Santa Maria da Feira.

 

Voz Off 5: E será que há mesmo ouro em Perlim?

 

publicado por Ana Sofia Silva às 00:26

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