Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 22 de Abril de 2015

Texto Pivô: É um caso de resistência e paixão invulgar. O Sr. Henrique é barbeiro há mais de ciquenta anos e está há dez na Barbearia Bugati. É caso para dizer "Quem corta por gosto, não cansa".

 

 OFF 1: A Rua do Cativo no Porto, tem uma barbearia quase centenária. Com nome de uma marca de automóvel, a barbearia Bugati cativa clientes de todo o lado.

Entrevistado 1: Sempre que venho a (de) França, é aqui que venho arranjar a minha barba. Gosto do trabalho que ele faz e é o único que consegue talhar a barba como eu gosto.

Entrevistado 2: Já há bastantes anos (que venho aqui). (Venho cá) Porque o barbeiro é bonito.

Entrevistado 3: Não é porque eu trabalhe melhor do que os outros sítios. Simplesmente, muitos clientes já eram cá clientes quando eu comprei isto e continuaram. Depois, os outros vêm porque também gostam do meu trabalho, da minha maneira de lidar com os clientes, a simpatia. Sabe que tudo se consegue com simpatia, não é?!

OFF 2: Henrique, já cortou barba e cabelo em muitos países e diz que ser simpático é importante, apesar de nem todos os clientes gostarem.

Entrevistado 3: Olhe, nem sei se às vezes perdemos, por sermos assim muito comunicativos, porque às vezes também não gostam de muita conversa. Penso que tem influência ser um bocadinho conversador e saber conversar, não é só saber falar do Benfica ou do Porto.
Olhe, durante a minha vida, eu já por três vezes que deixei a minha profissão, é a tal saturação e pensava que ia para outra... Não é agora com a minha idade, eu já não sou um rapaz novo... Agora já não estou para mudar mais. Agora vou trabalhando enquanto tiver saúde.

OFF 3: Saúde, talento e o carisma de que os clientes tanto gostam.

publicado por Rui JM Fernandes às 00:52

Texto Pivô: Há uma nova sande que está a dar que falar. Sandinha é a francesinha que se come à mão.

 

 

 

Off1: Uma das dez melhores sandes do mundo, a Sandinha, está no Mercado Bom Sucesso no Porto. Esta distinção ajudou os criadores a avançarr com o negócio.

Entrevistado1: Esse prémio é que nós já estavamos com muita vontade de avançar e esse prémio deu-nos toda a força para avançar.

Off2: Uma especialidade típica do Porto tem satisfeito as pessoas que a experimentam.

Entrevistado2: Mas por acaso está aprovada, é muito boa.

Entrevistado3: Já não é a primeira vez que eu como e acho que é muito agradável, é muito bom.

Entrevistado4: Acho muito bem porque é um produto português e assim é mais fácil de se comer e não temos de estar de faca e garfo e não demora mais tempo. E é pequeno come-se bem.

Off3: E porque os criadores tem a preocupação de chegar a todas as pessoas existem algumas alternativas na hora de escolher.

Entrevistado5: Temos também a sandinha da horta, que vai ao encontro das necessidades de um público até talvez mais feminino, mais preocupado com a linha, portanto efectivamente um produto mais light, E ainda temos os três tipos de molho permite-nos que inclusivamente uma criança possa comer uma francesinha.

Off4: O projecto é ainda pequeno mas tem superado a expectativa. Por isso os proprietários já tem alguma ambição em expandir o negócio.

Entrevistado6: O projecto está a crescer e portanto sim vamos abrir noutros locais, e vamos estar aí em locais que não se previa, além de locais físicos vamos estar noutros sítios que vai ser engraçado. Não posso dizer já tudo.

Off5:  Apesar de ainda só existir no Porto a Sandinha já é conhecida por todo o mundo.

por Ana Silva

publicado por Ana Silva às 00:40

PIVÔ: Existe há mais de um século uma feira na cidade de Espinho. Os feirantes queixam-se que a feira está a diminuir e que o poder de compra também.

 

 

VOZ OFF: Segunda é dia de feira e Espinho tem a maior da Península Ibérica. Enche de tendas e pessoas. Sabores e cores. Apesar da fama, os feirantes não estão contentes com a movimentação deste ano.

ENTREVISTADO 1: desde janeiro para cá que estamos praticamente sem pessoas, vêm os low cost de vez em quando mas que também não têm poder de compra.

ENTREVISTADO 2: Diminuiu a feira e diminuiu os compradores. O poder de compra falhou muito. Quando havia empregos pessoas vinham com felicidade e compravam e até gastavam assim mais mas hoje em dia não, às vezes por 5€ borram-se todos. Para mim vem menos gente, até os feirantes. Antigamente era tudo cheio, agora desistiram muitos.”

VOZ OFF: Há desistências mas também há quem não dispense dar uma voltinha pela feira.

ENTREVISTADO 3: Venho todas as semanas. – Já há muito tempo? – Desde que me conheço como independente, como consumidora, sim.

ENTREVISTADO 4: Desde a idade dos 20 anos, já tenho 70.

VOZ OFF: E o que é que as pessoas preferem comprar?

ENTREVISTADO 4: De tudo, só não compro porco porque não há.

ENTREVISTADO 3: Os legumes e as frutas. Por vezes encontro peças de marcas a muito bom preço e se eu posso comprar por 10€ não vou dar 15€.

VOZ OFF: Aqui e ali, os compradores vão aparecendo. Mas os feirantes não se esquecem das dificuldades que passam.

ENTREVISTADO 2: Eu por mim já nem andava aqui, a minha esposa é que já esta tem negocio há muitos anos mas se fosse neste momento para começar, não andava aqui.

ENTREVISTADO 5: Os responsáveis da câmara que desse mão um bocadinho no comércio tradicional, dos feirantes. Que estamos com muitas dificuldades, estou a falar pessoalmente por mim mas aquilo que estou a passar com certeza é na generalidade.

VOZ OFF: É hora de desfazer a barraca, arrumar os ferros e esperar que a próxima segunda traga mais clientes.

publicado por Sara Calafatinho às 00:31

Pivô: É um dos símbolos do turísticos do Douro. Fomos descobrir a história que esconde o barco rabelo.

Off: De um passado de trabalho a um presente turístico o Barco Rabelo continua a navegar nas aguas do Douro.

Entrevistado: Estou a falar a 300 e tal anos 400 anos atrás, porque foi daí que começou os Barcos Rabelos. Mas eu lembro-me que tinha para aí uns oito, sete, oito anos e barcos a trazer vinho do porto para baixo.

Off: Feito pelos lavradores o Barco Rabelo consegue transportar uma grande quantidade de mercadoria.

Entrevistado: Mais tarde, muito mais tarde fizeram o Barco Rabelo, em levava 15 ou 20 pipas e a depois fizeram um que levava 40 pipas, depois fizeram outro que levava 50 pipas e depois fizeram outro que levava…havia barcos que traziam 80 pipas.

Off: De marinheiro a artesão a paixão pelos barcos continua.

Entrevistado: Eu fui mestra de um barco rabelo, “Foz Tua”, que era um barco que fazia corridas só e estava ali…até parece que ainda la esta em Gaia. E depois vim reformado comecei a fazer barcos.

Off: Parados ou a andar os barcos dão beleza as águas do rio Douro.

Entrevistado: Do barco rabelo fizeram um barco de passageiros, de recreio. Eles estão precisamente ali a dizer a toda a gente…a tirar fotografias…o que era o antigo.

Off: Rio acima e rio abaixo o barco Rabelo veio para ficar.

 

Juliana Neves & Sara Gomes 

 

publicado por Juliana Neves às 00:17

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