Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Quarta-feira, 18 de Março de 2015

Texto pivô: Senhor Leonel sapateiro há mais de 30 anos, contou-nos a sua experiência e como desde cedo começou a trabalhar. 

 

 

 

Voz off 1: O senhor Leonel, leva a vida como sapateiro há mais de 30 anos. Apaixonado pelo que faz desde os 14, conta-nos como tudo começou. 

Entrevistado 1: Ora bem, eu aqui em Portugal estou a trabalhar desde 1984. Em concertos de calçado, porque eu trabalhei em fábricas. Mas em concertos, estou desde 84, vim de França em 83 e comecei em 84 a trabalhar. 

Voz off 2: Confessa-nos com pena que  o seu oficio não terá continuidade. 

Entrevistado2: Em principio não há quem queira aprender mais. Há aqueles senhores que trabalham nesses rápidos, mas nao tem nada a ver com o que nós fazemos em casa. Os rápidos é totalmente diferente. Pelo menos eu que estou habituado e muitos que estão habituados a trabalhar sempre em casa, é muito diferente do trabalho de uns para os outros. 

Voz off3: Cada vez mais estes sapateiros estão a cair no esquecimento. Mas ficam assim as memórias de uma vida de trabalho. 

Entrevistado3: Esta máquina serve, etes rolos servem para lixar a sola, para depois dar cola e para depois lixar em tda a volta e para depois dar o acabamento. Nós cortamos as solas, as capas com uma tesoura, antigamente era com uma faca, agora é com uma tesoura. Depis vamos com uma lixa, e depois damos o acabamento e pintamos da cor que quisermos. 

 

Marília Gonçalves 

publicado por MaríliaGonçalves às 10:45

Pivô: Em tempo de crise, as pessoas continuam apostar. As raspadinhas são as mais procuradas.

 

 

 

Off: Ainda que o valor da aposta seja baixo, as pessoas não deixam de jogar.

Entrevistado 1: Aposto nas raspadinhas de 1€. Uma por semana, às vezes nem isso. E euromilhões, faço, sei lá, de vez em quando. Mas 2€.

Entrevistado 2: De vez em quando uma raspadinha e no euromilhões 2€, fixo.

Off: O entra e sai é diário. Os clientes esperam pela sorte.

Entrevistado 3: Continua-se a registar bastante a nível de euromilhões, totoloto apesar de ter havia um decréscimo nos últimos cinco anos. O resto tem crescido com muito mais… O que tem tido um aumento maior tem sido a lotaria instantânea, portanto, a raspadinha porque estamos também num período de crise, as pessoas preferem o jogo que podem ver se tem o prémio imendiáto.

Off: Os jogos abrangem todo o tipo de pessoas.

Entrevistado 3: Ultimamente também têm aparecido mais jovens a jogar. A faixa etária é uma faixa etária média entre 35 a 60 anos. As senhoras jogam mais em raspadinha. Os homens jogam mais nas lotarias clássicas, portanto clássica e popular, e no euromilhões e no totoloto. Mas o número de apostas, de apostadores não diminui. Gastam menos um bocadinho mas não deixam de jogar.

Off: É tudo uma questão de sorte ou azar.

publicado por Joana Oliveira às 10:17

Texto Pivô: Cais in Ice, é assim que se chama o evento que decorre no Cais de Gaia. Uma pista de gelo que espera por si  até ao dia 3 de maio.

 

 

 

Off1: A pista de gelo abriu portas na passada quinta-feira e assim permanecerá todos os dias. Depois de comprar o bilhete, levantar e calçar os patins é tempo de ir para pista.

Entrevistado1: Espero que eu não caia.

Off2: Mas porque nem sempre tudo corre como queremos, depois da queda são horas de retomar o percurso e sem medos.

Entrevistado2: É a primeira vez que eu venho aqui. Não tenho medo, se eu cair eu tenho um bocado mas...tenho de patinar.

Off3: As pessoas que vêm até cá tem motivações diferentes.

Entrevistado3: Eu gosto muito de patinar e é uma experiência diferente porque nunca tinha patinado no gelo.

Entrevistado4: Eu passei de autocarro, vi a pista e depois estavamos as três, três amigas na faculdade e lembramo-nos de vir.

Entrevistado5: Não tinhamos aulas e então decidimos vir patinar todos juntos, para passar mais um bocado tempo juntos.

Off4: Nestes primeiros dias tem recebido muita gente. Esta é uma actividade que não limita idades.

Entrevistado6: Nós temos tido todas as faixas etárias, por exemplo hoje nós temos maioritariamente adultos não é... por isso acho que é mesmo para todas as idades.

 Off5: Não perca tempo vá ao Cais in Ice.

publicado por Ana Silva às 01:15

PIVÔ: O concelho de Valongo recebeu a Feira da Saúde. A ideia é fazer exames gratuitos que incluam toda a população.



VOZ OFF: Alfena trouxe o consultório médico para a Junta de Freguesia. A medida parece ter agradado aos visitantes.

VIVO ENTREVISTADO 1: Por vezes as pessoas até facilitam e não sabem aquilo que têm.

VIVO ENTREVISTADO 2: Traz boas iniciativas para as pessoas verem que nível têm de saúde e uma questão de saúde…acho muito bem.

VOZ OFF: Realizada anualmente, a Feira da Saúde resulta da parceria entre associações locais.

VIVO ENTREVISTADO 3: Foi uma parceria entre a Associação Viver Alfena e a JSD de Valongo. VOZ OFF: Durante todo o dia, as pessoas tinham ao dispor atividades ligadas ao bem-estar.

VIVO ENTREVISTADO 4: Temos rastreios desde a glicemia, colesterol, auditivos, audiovisuais, aconselhamento nutricional e algumas palestras, bem como também promoção ao desenvolvimento e atividade física a qual tivemos uma horinha ali com a professora e aulas de zumba.

VOZ OFF: E não só os mais velhos vieram avaliar a sua saúde…

VIVO ENTREVISTADO 4: Por acaso, para nossa surpresa, de tudo. Inicialmente até podíamos pensar que secalhar a população idosa seria mais apelativa realmente ao evento, mas tivemos de tudo,

VOZ OFF: Mas o que motiva estes visitantes?

VIVO ENTREVISTADO 4: Primeiro pela sua saúde e em segundo plano, porque é gratuito.

VOZ OFF: A espera parece ter valido a pena e o balanço ser positivo.

VIVO ENTREVISTADO 3: Ainda vamos fazer a avaliação, mas eu creio que é muito positiva. Não tem a afluência que a gente sempre quer, no entanto, os poucos que vêm são bons e foi muito recetivo da parte das pessoas.

VOZ OFF: E como está a saúde dos portugueses?

VIVO ENTREVISTADO 2: Só a visão é que está um bocadinho …estou a precisar de novas lentes, mas acho que está tudo bem.

VIVO ENTREVISTADO 4: Do que observei, as pessoas aderiram muito bem e realmente os resultados pode-se dizer que, dentro da média, estão ótimos.

VOZ OFF: Avaliação positiva, para o ano há mais.



Reportagem: Jéssica Rocha

Edição e Imagem: Vítor Hugo Lapa

publicado por Jéssica Rocha às 00:48

Terça-feira, 17 de Março de 2015

Pivô: O enoturismo está em crescimento em Portugal. A quinta da Aveleda em Penafiel é um exemplo disso.

OFF: Além dos vinhos e queijos a quinta tem visitas guiadas pelos jardins.

Entrevistado1: Nós viemos acompanhar um grupo de alunos. Viemos com uma escola e viemos visitar a quinta foi por isso que viemos aqui. Acho que vamos voltar novamente para ver com calma e para apreciar o espaço.

Entrevistado2: desfrutar melhor.

Entrevistado3: sim o jardim exatamente.

OFF: A quinta recebe pessoas de todas as idades para apreciar os produtos.

Entrevistado1: penso que é um tesouro. As famílias têm estas coisas guardadas e é muito importante que esteja aberto ao público para descobrirmos também o nosso país e descobrirmos estes tesouros que estão guardados em termos botânicos, em termos também da quinta em si e penso que é muito interessante descobrirmos este património que é privado mas que ao tornar visitável acaba também por tornar-se de todos, e acho que é importante conhecermos 

OFF: O enoturismo atrai pessoas de nacionalidades muito diferentes. A quinta ganhou em 2011 o prémio de melhor destino para turismo vinícola.

Entrevistado4: A grande parte deles são ingleses, escandinavos, nomeadamente Suecos, Holandeses, Noruegueses, temos também muitos Americanos, Franceses, Portugueses. Sem sombra de dúvida os maioritários são portugueses, temos um pouco por todo o mundo mas esses serão os principais.

OFF: A visita é dividida em quatro partes.

Entrevistado4: A visita normal, é uma visita que engloba as zonas de engarrafamento que é aqui atrás de nós caso estejam a laborar. A linha de engarrafamento. Os jardins, a adega velha onde é envelhecida a água ardente e termina com uma prova de vinhos e de queijos.

OFF: As pessoas procuram essencialmente dois dos vinhos. 

Entrevistado5: Casal Garcia, Quinta da Aveleda…vende-se todos um pouco.

OFF: A quita da Aveleda é um ponto de referência turístico.

 

 

Juliana Neves e Sara Gomes 

publicado por Juliana Neves às 21:37

Quarta-feira, 11 de Março de 2015

PIVÔ: Os engraxadores de sapatos são uma das profissões de rua mais antigas. A Avenida dos Aliados acolhe estes trabalhadores há décadas. 

 

 VOZ OFF: Palco de grandes celebrações, a Avenida dos Aliados acolhe, também, uma das profissões de rua mais reconhecidas. De escova numa das mãos e graxa na outra, os engraxadores dão brilho às ruas e pés da avenida. 

ENTREVISTADO 1: Sou limpador de calçado há 42 anos, vou fazer 60 anos. Tenho aqui na Praça da Liberdade 19 anos. Comecei com o meu pai. 

ENTREVISTADO 2: Isto já vem de família. O meu falecido pai era sapateiro, o meu tio era engraxador. Já vem de família isto. 

VOZ OFF: Velhos ou novos, ainda há quem queira ver os pés a cintilar. 

ENTREVISTADO 3: É uma questão de hábito. É um hábito antigo e também quando preciso de engraxar, dou trabalho aqui à parte dos engraxadores. 

ENTREVISTADO 4: Nós não engraxamos em casa assim de uma forma tão profissional. Todo o serviço que é feito com amor, nós temos mais, gostamos mais. 

JORNALISTA: Então prefere vir aqui do que ir a uma sapataria, por exemplo?

ENTREVISTADO 4: Sim, com certeza. É um serviço único, não é? E como está a ver, ele tem a ciência de ir a todos os promenores e de cuidar do sapato como deve ser. 

VOZ OFF: Como nem só de amor vive um ofício, os engraxadores sentem que a profissão está a perder o encanto. 

ENTREVISTADO 2: Antigamente havia mais engraxadores do que há agora. Isto que um dia acabe, esta mocidade nova não quer pegar nisto. 

ENTREVISTADO 5: Era melhor para mim, ganhava escudos. Agora o euro não vale nada. 

VOZ OFF: Apesar das pisadelas, a profissão resiste. A graxa continua nos sapatos. 

publicado por Sara Calafatinho às 23:23

Texto Pivô: A Casa dos Neves está aberta há 50 anos no Porto. Este estabelecimento já vestiu várias gerações ao longo dos anos.

 

 

publicado por Rui JM Fernandes às 10:38

Texto pivô: Situado no concelho de Penafiel, nas freguesias de Oldrões e Galegos, o Castro de Monte Mozinho espelha a identidade do município.

 

 

 

 

 

 

OFF 1:

Fundado em meados do século i depois de cristo por um povo do nordeste peninsular e posteriormente ocupado por romanos, o castro de monte mozinho tem duas plantas estruturais distintas. A planta redonda pertencente aos povos castrejos e a planta quadrilátera que representa o povo romano

 

Entrevistado : o castro de monte mozinho é um castro do período proto-histórico  que é o período designado por estar entre a pré-história e a história. A nível de habitação devido ao espólio encontrado em escavações arqueológicas, estima-se que seja habitado desde o século I depois de cristo, até meados do século V. Por tanto temos aqui quatro séculos de ocupação por onde passaram vários povos .

 

Off 2: O castro é classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1948.

Quem por lá passa tem de ter em atenção as regras para não danificar a monumentalidade.

 

Entrevistado 2: Há pessoas que têm de levar um souvenir para casa e às vezes tiram um bocadinho de telha de um perfil, um lado, o que pode causar também a degradação do conjunto arqueológico. Pezinhos, mãos, qualquer coisa em cima dos muros, dos vestígios, isto provoca erosão que mais tarde ou mais cedo vai degradar os conjuntos arqueológicos.

 

Off final: O monumento é um dos mais bem conservados do nordeste peninsular e também da Galiza. Numa área geográfica próxima encontramos ainda  o de Tongobriga no Marco de Canaveses.

 

publicado por Ana Rita Azevedo às 09:29

As novas tecnologias são cada vez mais procuradas pelos mais velhos, e nós fomos descobrir o porquê.

 

 

Voz off 1 Os mais velhos estão cada vez mais interessados em aprender a mexer nas novas tecnoligias. Fomos tentar perceber aquilo que os motiva.

Entrevistado 1 

O que me motivou a vir para o curso de computadores foi que, agora estas novas tecnologias, as proprias crianças com três, quatro anos sabem mexer nisso. E é uma vergonha, eu como professora, que fui, nem saber sequer ligar um computador. 

Voz off 2 

Este tipo de cursos, permite a estas pessoas ocuparem os tempos livres e tomarem partido desta aprendizagem.

Entrevistado 2 

Acho que é uma necessidade hoje em dia, pelo menos saber o básico. O que me motivou foi isso. Saber, para fazer pesquisas, sobretudo isso e também par falar para o estrangeiro, para a familia.

Voz off 3 

Marta Carvalho, Licenciada em Educação Social, explica-nos o projecto.

Entrevistado 3 

Este é um programa da Camara Municipal de Santa Maria da Feira. Chama-se programa Emilia e está direccionado a seniores com 60 anos ou mais que queiram ter o primeiro contacto com as tecnologias.De certa forma é um programa de encaminhamento, permitir que eles possam estar ocupados de alguma maneira.

Voz off 3

Perebemos então que a familia se torna um factor determinante.

Entrevistado 4 

O que os motiva a participar neste tipo de programas é o facto de muitos deles terem a famili fora, principalmente filhos. 

 

Marília Gonçalves

 

publicado por MaríliaGonçalves às 01:44

Texto Pivô: Delfim Oliveira trabalha na única casa de restauro de máquinas de costura do Porto. Já passaram pelas mãos do restaurador máquinas com dezenas de anos. 

Off: No centro de uma cidade onde dominam as grandes superfícies comerciais, ainda podemos encontrar lojas com verdadeiras preciosidades.

O senhor Delfim Oliveira comercializa e restaura máquinas de costura. A maior parte destas já não se encontra à venda.

Entrevistado 1: O serviço é antigo cá na rua, porque a loja já era mais a cima. Há 50 anos que estou cá a trabalhar. Com nove anos... a pintar pés das máquinas e a fazer recados. Só mais tarde, a partir dos 14 comecei mesmo nas máquinas. Isto nunca se sabe tudo, estamos sempre a aprender, sempre, sempre. 

Off: Várias máquinas passaram pelas mãos de Delfim. O restaurador guarda na sua memória, uma máquina que cose há mais de 150 anos.

Entrevistado 1: Eu era capaz de estar aqui de manhã à noite sem falar para ninguém, só a trabalhar nas máquinas. Gosto do que faço. São 50 anos, se não gostasse já tinha abandonado. 

Off: Longe vão os tempos de glória das máquinas de costura, mas ainda há pessoas que as utilizam, sobretudo para trabalho. 

Entrevistado 2: É uma máquina de corte e cose, só que deixou de fazer o crochet, o que remata a obra. Há 30 anos na minha mão, mas já a comprei em segunda mão. Desde os 10 anos, tenho quase 60... Como descobri esta casa? Foi o meu sogro, porque anda muitas vezes por aqui e conheceu e veio aqui.

Off: Delfim já está reformado mas continua a trabalhar porque precisa do dinheiro e, a cima de tudo, porque gosta do que faz.

Entrevistado 1: Quando eu me reformar mesmo do trabalho, fecho a casa, porque não há mais ninguém para seguir...

 

Reportagem:
Diana Pinto Alves

Imagem e Edição: 
Inês Bem-Haja

publicado por Diana Alves às 01:08

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