Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Terça-feira, 03 de Junho de 2014

Texto Pivô:

É em Vila Nova de Gaia que mora o senhor Albino. Pescador e artesão que tem como  paixão construir caravelas de grande dimensão. Tem o sonho de ver o seu talento reconhecido por Portugal.

 

 

 

 

Voz off1: Foi em Vila nova de Gaia que encontramos o senhor Albino. Pescador e artesão que tem como talento construir caravelas de grande dimensão. Tudo começou assim.

 

Entrevistado 1: Então o moço trouxe um pau e disse que era um barco e aquilo não era um barco nenhum. E então eu disse: vou-te ensinar a fazer um barco. Então fiz um veleiro que está aqui e meti-o no meu café. E então o meu café tinha muita gente nessa época já vai há muitos anos e então queria comprar-me o barco então disse que vou começar a fazer uma caravela

 

Voz off 2:São 23 as caravelas construídas com dedicação e persistência

 

Entrevistado 1: A minha esposa jurou-me tantas vezes para eu desistir que qualquer dia ia ficar sem mim por causa do excesso de trabalho e então ela um dia perguntou-me vais continuar? Vou, eu tenho de fazer 23 peças.

 

Voz off 3: As caravelas construídas vão do seculo XVI ao seculo XIX e reclamam o maior reconhecimento.

 

Entrevistado 1: Todos me tentaram ajudar, até hoje todo me prometeram até hoje não me tiraram daqui, isto é um trabalho elevado. Porque é que é elevado? Eu não mereço que este trabalho seja mostrado em todo o mundo?

 

Vivo: Para alem das caravelas, o talento é demostrado na construção como esta, o Titanic.

 

 

Texto: Hugo Ramos

Imagem e som: Vítor Pinto

publicado por taniaduraes às 16:37

Texto Pivô:

 

A Afurada recebe, desde 2009, as Caravelas construídas manualmente por um artesão. Os descobrimentos marítimos serviram de inspiração até 2012, o ano da última edificação.

 

 

 

 

 

 

Off jornalístico 1: Albino Costa, um homem do mundo. Muito mais do que simples barcos comuns. São 23 as  caravelas, que nos transportam numa viagem marítima entre o século XVI e o século XIX.

 

Entrevistado 1: Fiz estas peças todas porque tem mais beleza, tem mais onde ver, tem aqui 23 peças, nenhuma é igual, umas diferentes das outras, umas melhores do que as outras, não são todas iguais. Há sempre uma, quando a gente larga o trabalho chama sempre à atenção, tem algo que nos preenche a alma.

 

Vivo entrevistado 1: Presos num estaleiro de produção única, os barcos contam as histórias que Albino Costa ainda não teve oportunidade de contar.

 

Entrevistado 2: Eu tenho caravelas de 1,10m a 2,30m. Procuro outras entidades, para que me pudessem tirar o trabalho daqui para fora, nunca me conseguiram, mentiam-me que não tinham nada. Ia lá mostrar fotografias e diziam-me que era tudo mentira, mesmo a mostrar o meu trabalho, ninguém acredita que é tudo feito pelas minhas mãos.

 

Off jornalista 1: Homem do leme que é tem um porto de abrigo, aquele ao qual chama casa e se refugia dos monstros marinhos, de um adamastor que se obriga a ser ultrapassado.

 

Entrevistado 3: Acabou, porque se eu continuar a fazer, só faço barcos rabelos, não faço mais nada, se eu fizer, não é para vender.

 

 

 

 

Texto: Tânia Durães

Imagem e som: Vítor Pinto

publicado por taniaduraes às 16:36

Texto Pivô:

 

A Afurada recebe, desde 2009, as Caravelas construídas manualmente por um artesão. Os descobrimentos marítimos serviram de inspiração até 2012, o ano da última edificação.

 

 

 

 

 

Off jornalístico 1: É nas sombras de um antigo café que encontramos o Sr. Albino. Artesão por gosto encontrou nas caravelas de outros tempos a razão da sua vida.

 

Entrevistado 1: No momento em que eu fazia o barco, metia-o no meu café, como o meu café tinha muita gente, nessa época, há muitos anos, queriam-me comprar o barco. Vi que tinha tido pessoas que elogios ao meu trabalho, e disse “Vou fazer uma Caravela”. Fui ao Porto, comprei um livro e comecei a fazer uma caravela.

 

Off jornalístico 2: E desde então foram 23 as embarcações construídas. A idade já pesa diz o Sr. Albino, mas o levantar do nevoeiro que tanto lhe prometeram mas que nunca chegou foi o principal iceberg que parou esta viagem.

 

Vivo jornalístico 1: Neste momento, as Caravelas que vimos estão à espera de uma nova oportunidade e tal como esta oficina, à espera de novas marés, que levem de novo à descoberta.

 

Entrevistado 2: Mostrar ao povo português, que teve capacidade de fazer caravelas, que estão aqui à vista.

 

Off jornalístico 3: Tal como os portugueses de outros tempos, o artesão mantêm o seu sonho de ver as suas caravelas rumar a outras paragens.

 

Texto: Vítor Pinto

Imagem e Som: Vítor Pinto

publicado por taniaduraes às 16:35

PIVOT: Entre os dias 2 e 4 Junho realiza-se o festival Multiplex. Um festival de cinema, que tem lugar no espaço maus hábitos, no Porto, e nas instalações da Universidade Lusófona do Porto.

 

 

 

 Vivo1: Recap, relearn reconnect é este o lema que conduz a quarta edição do festival Multiplex. Um evento inteiramente organizado pelos alunos de comunicação audiovisual, da lusófona do Porto. 

 

VO1: Repartido entre as instalações da universidade e o espaço maus hábitos, o Multiplex é muito mais que um simples festival de cinema.  

João Sousa Cardoso:  «Pensamos as imagens em movimento, as imagens em movimento podem ser imagens em vídeo, podem ser imagens em instalação audiovisual, podem ser projeções de filmes como vamos ter agora à noite e amanhã na blackbox dos maus hábitos mas também pode ser movimente intuído, pode ser uma série fotográfica, pode ser uma ilustração ao longo de frisos de vidro por isso pensar a imagem em movimento não é só pensar o vídeo ou o cinema, é pensar a fotografia, o desenho, a animação gráfica, por aí fora.»

 

VO2: Durante os três dias do festival,  estarão em exibição várias curtas-metragens realiz

adas pelos finalistas do curso.

 

Vítor Pinto: «Felizmente fui selecionado para passar dois filmes meus,  uma ficção que está apelidada “A Carteira”, que foi baseada no conto de Machado Assis, foi transcrito para a nossa sociedade. Outro é um documentário da Vandoma que é básico, é mostrar como funciona a feira da Vandoma aqui no Porto»

 

Filipa Dias: «Tenho três filmes que vão passar no Multiplex, um que foi feito por mim que é o “Três Faces”, o outro que fiz parte da produção é o promo relacionado com o Multiplex, Recap, Relearn, Reconect. Depois tenho também um vídeo de animação stop-motion.»

 

VO3: Para os finalistas, este projeto também pode funcionar como rampa de lançamento para o mundo profissional.

 

João Sousa Cardoso: « Há estudantes que estão a estagiar na RTP Porto, há estudantes que têm desenvolvido um trabalho muito reconhecido no campo de realização de telediscos por exemplo, há estudantes que estão a trabalhar com produtoras audiovisuais e por isso como é um curso de abrangência as saídas profissionais são também múltiplas e os alunos conseguem rapidamente perceber por onde ir e por onde desenvolver um caminho próprio.»

 

VO4: O evento culmina no ultimo dia com uma Masterclass orientada pelo cineastra Edgar Pêra na sala nobre da lusófona do Porto. 

 

 

Reportagem: António Pedro Pinto

Imagem: Vitor Tavares

 

publicado por t0pas às 16:16

Texto pivô:

Realizou-se pela primeira vez no porto a corrida da espuma. Mais de 3000 pessoas participaram nesta edição.

 

 

 

 

 

Entrevistado 1: Eu normalmente vou a todas as corridas a todas as caminhadas, participo mas esta foi com muito mais cor e animação.

 

Off jornalista 1: É este o principal objetivo da primeira corrida da espuma no Porto. Tal como noutros países onde se realiza o evento a espuma é a principal atração.

 

Entrevistado 2: A diversão e o facto de ser com espuma.

 

Entrevistado 3: A diversão, correr e divertir-me um bocado.

 

Entrevistado 4: Acho que é uma coisa diferente de se fazer, é uma boa ideia.

 

Off jornalista 2: A cada quilómetro um banho de cor pinta todos os participantes .

 

Entrevistado 5: A diversão, toda a gente gosta, toda a gente se animou, temos música, temos espuma, temos calor e a cidade do Porto foi o melhor início possível.

 

Entrevistado 6: Não ter um critério, não ser muito formal, nós temos muitas regras no dia-a-dia e a única regra deste evento é não ter regras, é vir aqui e divertir-se.

 

Vivo jornalista 1: É em ambiente de festa que vivemos a primeira Bubble Run, no Porto, onde a animação é o principal estado, deste sítio, muito mais do que a competição

 

Off jornalista 3: Na fun Bubble run o importante não é a corrida, apenas a diversão, e claro, o registo para mais tarde recordar.

 

Texto: Vítor Pinto

Imagem e som: Vítor Pinto

publicado por taniaduraes às 15:23

 

 Texto Pivô:

A primeira Fun Run portuguesa invadiu a cidade do porto a 31 de Maio. Cerca de 3 mil pessoas corresponderam ao sinal de partida.

 

 

 

 

Off jornalita 1: Todos foram vítimas da tão aguardada espuma colorida e ninguém passou despercebido.

 

Entrevistado 1: A gente está muito divertida e tem muita espuma, foi muito engraçado.

 

Off jornalista 2: A meta foi cruzada e todos os participantes foram premiados com sorrisos e boa disposição.

 

Entrevistado 2: Muita música, muita diversão, muita cor e muita alegria e boa disposição.

 

Entrevistado 3: Diversão, correr e divertir-me um bocado.

 

Entrevistado 4: Muita alegria, muita animação, convívio, muita espuma, foi excecional.

 

Entrevistado 5: O tema dos quilómetros, não é rígido, a corrida não é formal, é para bebés, o tema da espuma acompanha-nos desde que nascemos e daí o conceito é este, uma prova divertida.

 

Vivo Jornalista 1: Diversão, música e muita espuma, animam a corrida dos participantes.

 

Texto: Tânia Durães

Imagem e som: Vítor Pinto

publicado por taniaduraes às 15:23

Texto pivô:

A primeira  Fun Run   portuguesa  invadiu a cidade do Porto a 31 de Maio. O sinal de partida teve início às 16 horas na zona funicular dos Guindais. Uma corrida marcada pelo convívio e não pela competição.

 

 

 

 

Vivo jornalista 1: As ruas dos Porto estão a servir literalmente como circuito para esta que é a primeira Bubble Run da cidade.

 

Entrevistado 1: Tenho pena que tenha sido tão pequenina, gostava que fosse maior, mas adorei mesmo.

 

Entrevistado 2: Acho que é uma coisa diferente de se fazer, é uma boa ideia, a gente está muito divertida e tem muita espuma, foi muito engraçado.

 

Entrevistado 3: Eu normalmente vou a todas as corridas, todas as caminhadas, participo e esta foi com muito mais alegria, com muito mais cor e mais animação.

 

Off jornalista 1: O público gostou da corrida, que teve como principal objetivo a diversão.

 

Entrevistado 4: É uma prova de entretenimento, a nossa ideia era fazermos um evento diferente, informal, que reunisse pessoas de todas as idades e sem nenhuma preocupação. O tema dos quilómetros não é rígido, a corrida não é formal, é para bebés, o tema da espuma acompanha-nos desde que nascemos, e daí o conceito é este, uma prova divertida.

 

Off jornalista 2: O calor e o bom tempo ajudou a prova a ser um sucesso.

 

Entrevistado 5: Eu acho que é o bom tempo, é a altura do ano em que nós estamos puxa para que as pessoas saiam para a rua e pelo facto de não ter um critério e não ser muito formal. Portanto nós temos muitas regras no dia-a-dia e a única regra deste evento é não ter regras. É vir aqui e divertir-se.

 

Off jornalista 3: A corrida contou com cerca de 3 mil participantes e irá passar ainda este ano por Oeiras, Figueira da Foz e Guimarães.

 

 

Texto: Hugo Ramos

Imagem e som: Vítor Pinto

 

 

publicado por taniaduraes às 15:22

Texto Pivot:

Serralves abriu as portas este fim de semana a uma programação diferente. Durante 40 horas os espaços da fundação estiveram abertos a quem quisesse aproveitar a oferta cultural.

 

 

 

 


Reportagem Catarina Rocha:

 



Off Jornalista
Serralves está em festa.  Sao 40 horas de abertura com uma programação diversificada.

Vivo entrevistado I
João - "Neste momento só estive aqui a ver este concerto, ia agora ver o resto das peças que estão a passar até ao fim da tarde. Para já está identico aos outros anos, mantem a qualidade. Devia haver mais dois ou três para não ser apenas uma vez por ano isto acontecer e toda a gente ter de vir aí a este e ento uma vez por ano."

Vivo entrevistado II
Maria Madalena - "Acho que é fabuloso. Eu não conhecia este espaço, está a ser uma novidade para mim e acaba por ser surpreendente, nunca pensei que este espaço localizado aqui na cidade do Porto fosse tão grande."

Vivo jornalista
Com cerca de oitenta mil visitantes por ano Serralves em Festa é ja um evento caracteristico da cidade do porto.

Vivo entrevistado III
Marta Morais, organização - "Temos mais apresentações que nos anos anteriores, passamos as 250 este ano e tentamos continuamente melhorar alguns pormenores que permitem que a visita seja melhor. Por exemplo os transportes, porque é dificil chegar aqui de carro, reforçamos os transportes públicos. Podem esperar aquilo que acho que já esperam todos os anos que é muita festa, muitos eventos diferentes e um espaço que está aberto a todos e onde as pessoas podem aparecer da forma como estiverem, sem preocupações"

Entre 31 de Maio e 1 de Junho a fundação de Serralves abre as portas a todos aqueles que a queiram visitar aproveitar os jardins, os espectáculos e exposições. É Um fim de semana dedicado à cultura, sem paragens e totalmente gratis


Texto pivot II:
As crianças não foram esquecidas pela organização que apresentou várias atividades a pensar nos mais novos.

 Reportagem André Mota:

 

 



Off jornalista
Serralves está em festa e a na programacao os mais novos nao foram esquecidos

Vivo entrevistado I
Inés Joana e Tiago - ".

Vivo entrevistado II
Virgilio Filhadela - "


Vivo jornalista
Paira no ar uma alegria, no fim de semana que é das crianças.

 Vivo entrevistado III
Virgilio Folhadela - "

Vivo entrevistado IV
Fernando Gomes - "

Off jornalista
O dia da criança, que se desdobra em fim de semana, serve como boa desculpa para os pais trazerem os filhos a serralvess, numa festa onde não faltou escolha.

Texto Pivot III:
Para garantir o bom funcionamento do Serralves em festa, a organização contou com a ajuda de centenas de voluntários espalhados pela fundaçao

Reportagem Bárbara Rodrigues


Off jornalista
Neste fim de semana serralves recebe mais visitantes do que em qualquer outra altura do ano
Blarmino Carvalho é voluntário na fundação há 2 anos. um entre muitos, que ajudam na organização desta festa

Vivo entrevistado I
Blarmino Carvalho, voluntário - "Conheci Serralves por vir à festa de Serralves e comecei a interessar-me  e depois quando houve uma inscrição para voluntário sénior eu aderi. Aqui encontro uma justificação para uma continuidade de estar aqui a viver, não é. De ter vontade de fazer alguma coisa"

Vivo jornalista
Cerca 400  voluntários no recinto asseguram que tudo corra bem nos varios pontos da fundaçao.

Vivo entrevistado II
Silvia Cardoso, responsável pelos voluntários - "Ás vezes dizem que 400 voluntários parece muito e se calhar andam aqui um bocadinho a passear, mas não. Nós fazemos um trabalho muito rigoroso de identificação das necessidades, ou seja, cada voluntário tem um papel muito especifico no Serralves em Festa, em determinada área."

Off jornalista
Os voluntários prestam vários serviços, e dão apoio a todos os visitantes

Vivo entrevistado III
Blarmino Carvalho - "Hoje propriamente dito na Brigada do Ambiente, portanto é para dizer às pessoas aquilo que  não devem de fazer para prejudicar o parque."

Vivo entrevistado IV
Inês Novo e Rita Duarte, voluntárias - "Eu acho que é uma coisa bastante positiva que faz as pessoas, como é que heide dizer, tipo ajudar e estar mais envolvidas com as atividades e com o público"
"E ajudar é sempre bom"

Off jornalista
Uma máquina bem oleada que permite que o fim de semana corra sem problemas e que todos possam aproveitar do melhor que Serralves tem para oferecer.

Jornalistas:
Bárbara Rodrigues
Catarina Rocha

Som e imagem:
André Mota

publicado por sessaomeianoite às 15:06








Texto Pivo
A 4.ª edição do Multiplex, evento anual de cinema promovido pela Universidade Lusófona do Porto, vai decorrer de 2 a 4 de Julho no espaço "Maus Hábitos, no Porto. Este ciclo tem como convidado especial o cineasta Egdar Pêra.

Entrevistado 1 Pedro
É muito bom, para os jovens portugueses nomeadamente amostrarem os seus projetos.

Voz Off 1
Os finalistas de Comunicação Audiovisual e Multimédia da Universidade Lusófona do Porto apresentam-se, mais uma vez, ao público amante das artes, com mais uma edição do Multiplex. Este festival contempla um ciclo de Imagens e Movimento, Arte e Ensaio.

Entrevistado 1 Helena Moreira Aluna Finalista
Acho que estes tipos de iniciativas são excelentes na medida em que possibilitam aos alunos divulgarem os seus trabalhos ao público em geral.

Entrevistado 2 Hugo Fortuna Aluno Finalista
Acho que este tipo de iniciativas é bom para os alunos principalmente ajudam-nos amostrarem o nosso trabalho e também a sermos criativos. Este ano não tivemos muitos apoios e tivemos que usar os nossos próprios recursos, como por exemplo, estarmos a escrever nos vidros.

Voz Off 2
Trata-se de uma longa-metragem com imagens de locais emblemáticos da cidade do Porto.

Entrevistado 3 Daniel Lino Aluno Finalista
Os sets do multiplex foram organizados por todo o porto, em lugares como os Aliados, a Trindade, a Rua Santa Catarina. Decorreu durante uma semana de segunda à quinta e decorreu por tudo o porto como já referi.

Voz off 3
O Multiplex 2014 foi inteiramente da responsabilidade de João Sousa Cardoso, artista plástico, professor e coordenador do curso.

Entrevistado 4 João Sousa Cardoso Coordenador de Curso
O multiplex na sua 4 edição tenta que os estudantes finalistas do curso de comunicação audiovisual e multimédia mostrem do que melhor que fizeram. Eu acho que este tipo de iniciativa responsabiliza os alunos a prepararem o seu trabalho da melhor forma para o apresentarem ao público.

Entrevistado 5 Daniel Pires Proprietário Espaço Maus Hábitos
Uma das nossas missões é ser um espaço de visibilidade e de apresentação.

Vivo Jornalista
De volta aos “maus hábitos” os olhos estão postos no Multiplex 2014.

Reportagem: Vanessa Nogueira e Vanessa Cunha
Imagem e Som: João Cravo
publicado por vanessasanogueira às 14:59

 Texto Pivôt: España tendrá un nuevo rey. Con la abdicación ayer de Juan Carlos I, su hijo Felipe se convertirá en el segundo rey de la democracia. ¿Pero que piensa la población española? 

 

 

 

 

Rey: Consideré llegado el momento de preparar mi relevo en unos meses para dejar paso a quien se encuentra en inmejorables condiciones de asegurar esa estabilidad

 

Voz Off 1: El Rey de España abdicó ayer. Tras 39 años de reinado, Juan Carlos I, aquejado de problemas de salud desde hace años, deja su cargo a su hijo, el príncipe Felipe, que tomará posesión del trono en los próximos meses. 

 

Vivo: Estamos en la ciudad de Oporto y salimos a la calle para preguntar la opinión de los españoles sobre la noticia de que Juan Carlos abandona su sitio en la monarquía española

 

Entrevistado 1: Yo pienso que ya estaba tardando

 

Entrevistado 2: Es una decisión esperada

 

Entrevistado 3: Llegó el momento de abdicar porque no representa al pueblo

 

Voz Off 2: Mientras algunos españoles están a favor de la continuación de la monarquía, otros han salido a la calle para pedir la llegada de la III República. 

 

Entrevistado 1: Yo creo que la República nunca es buena

 

Entrevistado 4: Yo la Monarquía, bien. Mientras no me toque el bolsillo, a mi me da igual

 

Entrevistado 5: Creo que es una institución totalmente obsoleta, que representa al Franquismo

 

Entrevistado 6: Estoy contra la monarquía porque es un vestigio del pasado y que solo tiene como objetivo gastar dinero público que se podría invertir en otros lados.

 

Voz Off 3: Ahora España vivirá un momento de transición. Continuará la monarquía o será el momento de la Tercera República?

publicado por guillealonsof às 13:33

Texto pivô:
Os estudantes da Universidade Lusófona voltam a mostrar o Porto. O projeto Ruaria levou pela segunda vez, a comunidade local e turistas a descobrir a história por de trás das ruas da cidade.







Voz off:
Pelo segundo ano consecutivo, um grupo de estudantes da Universidade Lusófona do Porto levou a cabo o Ruaria.
O que começou por ser uma simples proposta de aula do Curso de Ciências da Comunicação e da Cultura rapidamente se tornou num projeto inovador para o Porto.

Entrevistado 1:
Adorei, porque passei por áreas novas do Porto que não conhecia, passei por zonas históricas que há muitos anos não passava e perceber essa transformação ao longo do tempo foi muito agradável.

Entrevistado 2: Está muito bem concebido, percebe-se que foi feito um trabalho de fundo e foi muito bem escolhido o percurso que fizeram, eu conheço muito bem o Porto mas estou a gostar bastante.

Voz Off : O roteiro consistiu num passeio pedonal, enquanto os estudantes apresentavam a cidade através dos nomes das ruas e das personalidades que por lá́ passaram.
Entrevistado 3: Tivemos uma adesão enorme, o dobro das inscrições do ano passado, a nível de trajeto, excluímos algumas coisas, preferimos não mudar nada em geral, só acrescentamos.

Entrevistado 4: Este ano quisemos também criar micro eventos, que de certa forma interagissem mais com as pessoas e que lhes fizessem lembrar o passado e experiencias vividas.

Voz Off: O objetivo é criar um projeto inovador e diferente que integre todas as componentes da licenciatura e que envolva a comunidade.
Entrevistado 5: Ruaria surgiu o ano passado na disciplina de comunicação e assessoria, o professor Sérgio desfiou os estudantes de ciências da comunicação e da cultura a elaborarem um evento que pudesse por em pratica conhecimentos das áreas da comunicação e da assessoria.

Vivo: E assim termina a segunda edição do projeto Ruaria. As espectativas foram altas e os estudantes prometem uma nova edição para o próximo ano.


Jornalistas: Claudia Pereira , Daniela Laranja e Ricardo Cruz
Imagem e Som: Claudia Pereira , Daniela Laranja e Ricardo Cruz
publicado por culturaulp às 03:20

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