Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Terça-feira, 29 de Abril de 2014

 

Texto Pivôt: 

 

Diez años después del primer viaje del nuevo funicular dos Guindais, las opiniones son muy diferentes. Turistas alaban su comodidad y sus vistas, algo que no comparten los vecinos, que se quejan del derrumbe de sus casas y los problemas que les trajo el funicular desde el principio. 

 

 

Entrevistado 1: “La colectividad, el Guindalense y hasta el fondo, para pasar el funicular, fue trasladada. Exactamente, par aquí para abajo la gente y las casas fueron para los barrios y dejaron de existir por causa del funicular”

 

Off 1: Cada zona tiene sus dos caras, y los Guindais de Oporto no podría ser menos. Mientras en una parte están los vecinos, descontentos con el funicular y lo que este supuso, por otra están los turistas, encantados con el transporte, el descanso que supone salvar las distancias y, sobre todo,  las vistas que este proporciona. 

 

Entrevistado 2: “Sí, justamente salíamos ahora de haberlo pillado. Me parece una experiencia estupenda como punto de contacto con Oporto y te transmite realmente la belleza y el encanto natural que tiene esta ciudad”

 

Entrevistado 3: “Es una buena idea. Una buena idea para evitar subir toda la cuesta”

 

Entrevistado 4: “Es muy bonito. El ambiente de alrededor es muy pintoresco, muy verde, y la muralla también, es un sitio precioso”

 

Off 2: Al contrario que para los extranjeros, para los habitantes del barrio el funicular no supone más que problemas

 

Entrevistado 5: “No ayudó mucho en materia de que antes pasaban extranjeros por las escaleras y ahora no pasan tantos. Por tanto, ayudar a la colectividad, no. Ayudó sí, a los extranjeros para poder ver este paisaje que tenemos de fondo que es muy bonito y que ayudó a ellos propios”.

 

Off 3: Con 10 años ya a sus espaldas, el funicular dos Guindais se encuentra en el medio de dos extremos. Por una parte, la belleza turística, el ahorro de las distancias y la maravillosa vista de la Ribeira. Por otra, el precio que esto supone. Casas derrumbadas, gente desahuciada y vecinos descontentos por la manera en la que se han hecho las cosas con el trazado. Ambos puntos de vista se enfrentan desde el principio y lo seguirán haciendo día tras día, sin solución aparente. Las dos caras de los Guindais, frente a frente

publicado por guillealonsof às 09:16

Texto pivô:

A Biblioteca Pública Municipal do Porto tem sofrido, nos últimos anos, um aumento do número de utilizadores.

 

 

 

 

 

Voz off 1: Podem ser muito diversas as razões, que estão na origem do aumento do número de utilizadores.

 

Entrevistado 1: Neste momento digitalizar, adquirir material livro, torna-se bastante mais oneroso do que utilizar os fundos públicos.

 

Entrevistado 2: O aumento do número de estudantes no ensino superior e nos cursos, o que faz com que, mais estudantes precisem de frequentar este tipo de espaços.

 

Entrevistado 3: Ultimamente tem vindo a subir o número de leitores, não só por causa da internet, mas também porque sendo uma biblioteca patrimonial, há documentos que só existem aqui.

 

Voz off 2: A Biblioteca Municipal do Porto disponibiliza aos utilizadores recursos e tecnologia informática, para um uso efetivo da informação.

 

Entrevistado 4: A utilização do que está disponível online, nas bibliotecas, não em retira, ou melhor, não me afasta das bibliotecas, pelo contrário, motiva-me.

 

Entrevistado 5: Há uns que, os mais puristas, poderão achar que as novas tecnologias não se coadunam com uma biblioteca municipal, mas há pessoas que preferem trabalhar sem suporte tecnológico. Pode ser um meio de afastamento, como também, por outro lado, de aproximação a estes espaços.

 

Entrevistado 6: Embora se tenha alargado toda a informação que nós temos, na internet, o livro vai continuar, vai continuar a ser importante. Claro que, apesar de tudo, há uma desmaterialização, não é, há uma desmaterialização e as bibliotecas não podem ser vistas como um armazém de livros, mas sim principalmente, como locais, onde aceder a uma informação.

 

Voz off 3: Há uma necessidade de promover, difundir e aumentar os hábitos de leitura, tendo em conta a mudança de práticas de leitura, que conhecem novos hábitos, novos espaços e novas funcionalidades.

 

 

 

Texto: Hugo Ramos e Tânia Durães

Imagem e som: Vítor Pinto

 

 

 

 

 

publicado por taniaduraes às 03:15

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