Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Segunda-feira, 31 de Março de 2014

Texto pivô:

É possível que o café sofra um aumento de 50% até ao final do ano. O mês de Janeiro foi o mais quente dos últimos 20 anos no Brasil e a produção do grão sofreu uma quebra.

 

 

Off Jornalista

É a bebida mais consumida no mundo e em Portugal, mais de metade da população bebe cerca de duas chávenas por dia.

 

Serafim Bandeira, cliente

“Quem tem o vício do café, continua a tomar café.”

 

Fábio, proprietário “O Vício do Café”

“acho que não é por uns cêntimos, desde que mantenhas a qualidade do produto, mais cinco menos cinco, não é por aí.”

 

Off Jornalista

65 cêntimos, é o que custa em média uma chávena de café. Mas este ano, este valor pode aumentar.

 

Fernando Brás, proprietário “O Cafezeiro”

“Subiu pouca coisa, mas subiu um bocadinho. Esse aspecto não é para mim sabe, porque o Brasil dá-se ao luxo de quando tem muito café queima o café, que é para não baixar ao preço. Quando há pouca produção diz que há pouca, não é, porque geralmente o café que é comercializado cá quem compra ao Brasil é a América que compra o café todo. Depois faz os preços conforme lhe interessa, mas isso não é só no café é noutras coisas.”

 

Off Jornalista

Com o aumento do grão do Brasil, um café poderá sair trinta cêntimos mais caro. Aproximando-se assim ao preço de outros países europeus onde um café, dito expresso, não custa menos de um euro.

 

Maria Alina, proprietária “Café Maria Alina”

“Se calhar até vou que fechar as portas. Acho que as pessoas vão deixar de tomar café. É muito caro, estamos em crise mesmo, e não é um artigo de necessidade por isso as pessoas vão evitar tomar café.”

 

Rui, cliente

“Possivelmente, acho que é um preço um bocadinho elevado. É um hábito dos portugueses e acho que vai um bocadinho afetar isso.”

 

Cindi Moreira, cliente

“Bom, a mim não me vai afetar muito o consumo do café porque eu não bebo, mas acho que a muita gente vai afetar o aumento do café visto que é um consumo que hoje em dia faz parte da vida das pessoas.”

 

Vivo Jornalista

Um vício que ainda é barato mas que ameaça aumentar. Para já, há que aproveitar.

 

Jornalistas:

Bárbara Rodrigues

Catarina Rocha

 

Imagem e Som:

André Mota

publicado por sessaomeianoite às 18:48

Terça-feira, 25 de Março de 2014
Texto pivô: O encontro de motards aos domingos, em Vila do Conde, continua a juntar centenas de pessoas. Os domingos de sol são os preferidos pelos amantes das motas.



Voz off: O rosnar dos motores assinala a chegada das motos. De capacete debaixo do braço, começa a habitual concentração domingueira de motards. O lugar de culto é a cidade de Vila do Conde que reúne centenas de pessoas vindas até de Espanha.

Entrevistado 1: Costumo vir a Vila do Conde desde 1992. Isto começou abraçado com as corridas do circuito que havia aqui em Vila do Conde. Essencialmente a gente veio aqui ao domingo de manhã dar umas voltas, encontrar os amigos, libertar um pouco o stress, conviver, falar de motas.

Voz off: Tomar o pequeno-almoço ou simplesmente mostrar as suas máquinas é o que se faz durante duas horas junto ao forte de S. João.

Entrevistado 2: Eu venho aqui pela minha paixão pelas motas. Vila do Conde é o ponto de encontro de muitos motards ao domingo, já é praticamente um ritual, se tiver bom tempo virmos cá a Vila do Conde. Eu já venho cá desde 1998, vinha com o meu primo e vizinho, foi aí que surgiu um bocado a paixão pelas motas. Aos domingos quando está bom tempo encontramo-nos sempre aqui.

Voz off: O ritual já tem mais de uma década, mas continua a reunir centenas de pessoas.

Entrevistado 3: Venho cá desde que estou no Porto a residir, desde 1980. Só que nessa data já não existia tanta coisa como existe agora. E as pessoas, claro, também estão a gostar de virem cá, há mais gente, há mais número de gente e desperta

Entrevistado 4: Venho cá há cerca de seis anos. É um ponto de encontro ao domingo de manhã e a gente vem antes as vezes até damos uma volta, mas termina sempre aqui. Vem tomar o pequeno-almoço. Eu pessoalmente, durante a semana quando tenho tempo até aproveito e é sempre o meu destino preferido.

Voz off: O espetáculo acaba perto do meio-dia, quando todos regressam a casa para o almoço. No domingo seguinte é esperado novamente o encontro só bem-vindos até aos curiosos.

Entrevistado 4: Às vezes até tenho pena que não seja mais longe para fazer mais quilómetros.


Reportagem: Ricardo Cruz
Edição e Imagem : Daniela Laranja e Claudia Pereira
publicado por danipinojtv às 15:24

Texto pivô: Os perfumes low-cost chegaram a Portugal. Tratam-se de perfumes com aromas semelhantes aos originais, mas de marca branca.



Voz off: As marcas brancas chegaram aos perfumes. O conceito vem de Espanha, mas rapidamente ganhou adeptos em Portugal.

Entrevistado 1: Estes perfumes low-cost já existem há algum tempo, aqui em Portugal começou em 2011. Eu acho, na minha ideia e é a formação que eu tenho surgiu devido à crise, são perfumes bons, perfumes low-cost. Eu falo pela “Equivalenza”, porque eu conheço bem a Equivalenza, conheço a marca e a qualidade dos nossos produtos e aproveitaram a crise para fazer estes produtos mais baratos.

Voz off: Nesta altura de crise é uma forma económica das pessoas se manterem fiéis às fragrâncias, normalmente muito mais caras. A “Equivalenza” chegou e multiplicou-se no comércio.

Entrevistado 2: Já tinha comprado uma primeira vez, ofereci ao meu filho e achei que em termos de qualidade e preço que está compativél e portanto é uma forma de ter um miminho a um preço mais acessível.

Entrevistado 1: Eles fixam na mesma. A diferença que há é a caixa, a embalagem, porque tudo isto se paga na marca. Os clientes já conhecem, há muita gente que entra aqui e não conhece e quer um pouco de explicação. E o que é que eu faço? Normalmente aconselho já que a pessoa poderá ter dúvida, aconselho levar na pele, experimentar e se gostar vir no dia seguinte e normalmente volta por isso é bom sinal.

Entrevistado 3: A única coisa que notamos é realmente uma crise bastante acentuada e que se nota que os clientes já não vêm comprar tantos produtos à perfumaria, mas normalmente um cliente que compra uma marca nossa de qualidade é um cliente que nota diferença no produto de uma qualidade como a nossa. O cliente nota a diferença de uma marca de prestigio como a nossa em termos de durabilidade do produto. Quando compra uma marca nossa, também compra uma exclusividade que muitas vezes no low-cost não conseguem ter.

Voz off: Mais caros ou mais baratos, mais intensos ou mais frescos, a escolha cabe agora ao consumidor.

Reportagem: Claudia Pereira e Daniela Laranja
Edição e Imagem: Ricardo Cruz
publicado por danipinojtv às 15:21

Texto pivô: No Porto, ainda não se sentem os efeitos da iniciativa do Governo. Conhecido como “Fatura da Sorte”, o concurso consiste num sorteio semanal de uma fatura com o NIF inscrito para atribuir prémios aos contribuintes. A medida pretende combater a fraude fiscal.



Voz off: O governo aprovou no início do mês de fevereiro, em conselho de ministros, a criação de um sorteio apelidado de fatura da sorte. O objetivo é premiar a cidadania fiscal dos contribuintes.

Entrevistado 1: A mim não me diz nada. Não me ilude, nem a mim nem a muitas pessoas.

Entrevistado 2: Custa mais o papel do que a fatura que eles nos estão a passar.

Entrevistado 1: Não é agora pelo facto do sorteio de automóveis de topo de gama, onde as pessoas não têm dinheiro para a sua alimentação quanto mais para sustentarem um automóvel.

Entrevistado 2: Seja uma compra de 50 euros, seja aquilo que for eu não peço fatura.

Voz off: Cada cupão do sorteio semanal fatura da sorte corresponde a 10 euros, o que significa que por cada 10 euros em faturas com NIF o contribuinte tem direito a um cupão no sorteio de automóveis.

Entrevistado 3: Uns pedem outros não pedem, mas mesmo aqueles que não pedem nós tiramos sempre. Eu tiro sempre.

Entrevistado 4: Nós já tirávamos o talão mesmo, só que não tinha era o contribuinte. Agora a fatura sai sempre da máquina registadora, mas agora há sempre quem peça.

Entrevistado 5: A baixo de 5 euros nunca peço, mas acima de cinco já peço

Voz off: Os automóveis a sortear têm valor igual ou inferior a 39 mil euros. No caso do sorteio extraordinário que vai acontecer em junho e em dezembro são três as viaturas a concurso com o valor até 52 mil euros.

Entrevistado 4:Os clientes começaram a pedir mais realmente por causa da notícia que houve das faturas com o prémio do carro.

Entrevistado 6: Está sujeito a receber uma viatura e a ter mais despesas. São viaturas de gama média ou gama média alta, em que é necessário combustível, porque são viaturas que gastam mais. É preciso dinheiro para seguro, é preciso dinheiro para a manutenção. Quer dizer há uma série de despesas inerentes a essa viatura e nós pensando que iremos ficar com uma viatura que tem mais valias e acaba por ter menos valias, na medida em que vamos arranjar mais despesas, enquanto que nós estamos com problemas de receitas e não de despesas.

Voz off: O primeiro sorteio realiza-se já em abril e vai contemplar as faturas emitidas em janeiro. Os cupões serão divulgados no portal das finanças, mas sem mencionar quem foi o vencedor, salvo se tiver autorização.

Reportagem: Claudia Pereira e Daniela Laranja
Edição e Imagem: Ricardo Cruz
publicado por danipinojtv às 15:18

Texto pivô:

Situada en la calle Formosa, esta tienda de ropa usada estilo vintage se ha convertido en una de las atracciones de la ciudad de Oporto. Más allá de unos precios bajos lo que marca la diferencia es una oferta de ropa diferente.

 

Voz off 1:

La tienda de ropa de segunda mano Rosa Stuck está de cumpleaños. Durante los últimos 10 años, está pequeña tienda se ha convertido en una de las tiendas vintage con más éxito en Oporto. A pear de haberse mudado a la Rua Fonseca hace solo un año, sigue aguantando los tirones de la crisis. La dueña nos explica sus secretos.

Corte 1:

Yo tenía una tienda de ropa nueva y en es tienda mismamente comencé a mostrar unas piezas de segunda mano entre las nuevas para intentar vender las nuevas con el glamour de las más antiguas. A la gente comenzó a gustarle mucho este tipo de ropas antiguas que las nuevas y acababan por comprar más estas que las nuevas. Y yo no quería vender estas ropas porque eran de decoración.

Voz off 2:

La dueña de la tienda habla de la siguiente manera de sus clientes.

Corte 2: 

Normalmente los clientes son fieles, siempre haces clientes nuevos, pero normalmente son clientes fieles.

Voz off 3 

Los clientes que acuden a esta tienda son de todo tipo, pero sobre todo buscan una ropa distinta una ropa no convencional.

 Corte 3: 

Fue una pasión a primera vista. Recuerdo  de entrar allí y comenzar a inspecionar todo pieza a pieza, ya no me acuerdo muy bien de que fue lo que compre, pero me acuerdo de haber hablado con la dueña de la tienda y decirle a ella que allí tenía un pequeño tesoro. 

Voice off 4 

El deseo de la dueña es

-Corte 4:

Las personas deben comenzar a habituarse a que esta idea de reciclar las piezas, de usarlas, pienso que también deben comprar para hacer de eso un propósito.

Voice off 5:

A pesar de la dureza de la crisis económica la dueña de la tienda confía en poder seguir adelante con su proyecto.

 

publicado por guillealonsof às 14:44

Texto Pivô:
Después de ser nombrado Mejor Destino Turístico de Europa en 2014, la ciudad de Oporto empieza a acoger los primeros días de buen tiempo. Los turistas que llegan, algunos sin saber la existencia del premio, se van encandilados con la belleza y la magia de la ciudad portuguesa. 
Voz Off 1: 

La primavera llega a Oporto, y, con ella, el buen tiempo y los turistas. La Ribeira, Foz o los Aliados relucen al Sol en la ciudad elegida Mejor Destino Turístico de Europa por segundo año consecutivo 

Entrevistador: Es la primera vez que visita la ciudad?

Entrevistado 1: La primera vez no. A esta zona de la Ribeira si que es la primera vez que venimos. 

Entrevistados 2:

Entrevistador: Les gusta lo que han visto en la ciudad?

Entrevistados 2: Sí, es fabulosa. Muy bonita. 

Entrevistador: Les gusta lo que están viendo en la Ribeira?

Entrevistado 1: Sí, es una zona muy histórica, muy típica. Tiene un carisma, una vida propia. Una zoma llena de gente, muy bonita. 

Voz Off 2:

Para las miles de personas que visitan la ciudad, el premio es lo de menos. Lo importante es su encanto, sus monumentos e, incluso, su bebida.

Entrevistador: Conocen lo de que Porto recibió el premio?

Entrevistado 1: Sí, sí

Entrevistador: Y visitan la ciudad por eso?

Entrevistado 1: No, no necesariamente porque nosotros ya habíamos venido aquí antes dos o tres veces. Vinimos esta vez a esta zona porque nunca habíamos estado y me gusta mucho Porto, es una ciudad con historia, con un alma propia

Entrevistador: Cree que merece el premio?

Entrevistado 1: Sin duda, creo que sí

Entrevistados 2: No, no leímos nada de eso. Aunque estamos aquí porque el Porto es mi bebida favorita, esa es la razón porque venimos a Portugal. No estoy de broma. 

Voz Off 3: 

Porto, Foz o Matosinhos rebosan de belleza y alegría. Sus gentes ya toman las calles para disfrutar del Sol y de la primavera, dándole a la ciudad la felicidad que le caracteriza. Al fin y al cabo, no son los premios lo que hacen venir a sus turistas, sino su magia. La magia del río, de los parques, de las calles. La magia…de Oporto.

 

Texto: Guillermo Alonso y David Bello

Imagen: Luis Sobreiro

publicado por guillealonsof às 13:08

Texto pivô:

Em Portugal, a crise internacional veio aprofundar a necessidade dos artistas se encontrarem à procura de novas alternativas. O “Triciclo Vivo” é um projeto criado, em 2011, que tem como objetivo, marcar a diferença, através dos seus palcos inovadores.

 

 

 

 

Voz off 1: A rua vista como um palco irrecusável. Estes músicos, apesar de profissionais, tocam na rua, por este, ser um meio gratuito que ajuda a contornar a crise.

 

Entrevistado 1: Eu acho que é ótimo, que isto chama à atenção das pessoas e dá vida ao centro da cidade.

 

Entrevistado 2: Nó vínhamos lá em cimae eu vinha-lhe a dizer assim, olha tu não estás a ouvir uma bateria? E ele, por acaso estou. E nós, como sabemos que geralmente aqui, nesta zona, há sempre bandas a tocar, pronto, paramos para ver.

 

Entrevistado 3: Partimos da rua e começamos a criar contactos para outros espaços. Não podes descartar nenhum destes palcos.

 

Voz off 2: Na rua, a banda, pode mostrar o seu trabalho a um vasto número de pessoas, que contribuí de forma recíproca à sua mensagem.

 

Entrevistado 4: Claro, a partir do momento em que estás a ver o nosso show, vais pegar no telemóvel, depois vais chegar a casa e vais mostrar, ao teu irmão, à tua amiga, ao teu namorado, vais levar um bocado da nossa coisa contigo e é esse o objetivo.

 

Voz off 3: Devido à situação económica do nosso país, as bandas aproveitam as mais diversas formas gratuitas que têm disponíveis para se autopromoverem.

 

Entrevistado 5: Temos de ser criativos e temos de tentar contornar as coisas, temos de dar um passo à frente da crise e seguir em frente.

 

Entrevistado 6: É uma boa forma de eles mostrarem a imagem deles e o tipo de música que fazem e acho que mostrar a arte em Portugal, principalmente na música, é uma mais valia.

 

Entrevistado 7: Eu acho que, é uma forma genuína, delas mostrarem aquilo que valem e de mostrarem às pessoas o seu tipo de música e aquilo que querem dar a conhecer às pessoas, neste caso, da cidade do Porto.

 

Entrevistado 8: Vamos para todo o lado, porque a música cabe em todo o lado.

 

Voz off 4: Através de redes sociais como o Facebook e o Twitter, os artistas conseguem muito facilmente internacionalizar-se, mas será sempre uma longa viagem, aquela que parte da rua em direção ao palco.

 

 


Texto: Hugo Ramos e Tânia Durães

Imagem e Som: Vítor Pinto

 

 

publicado por taniaduraes às 12:01

Texto pivô:

Em campanhas de protesto pelo Porto, a ANIMAL, uma organização não-governamental de defesa dos direitos fundamentais dos animais não-humanos, alertou, em Janeiro, para os maus-tratos dos animais, usados para a produção de peles.

 

 

 

 

Voz off 1: Todos os anos, mais de 400 milhões de animais não-humanos, são criados e mantidos em cativeiro, até serem mortos.

 

Entrevistado 1: A maneira como matam os animais é super dolorosa e depois devia de ser proibido, deviam de ser punidas as pessoas porque é um ato super incorreto e não é humano.

 

Entrevistado 2: Se mantam os animais para produzir, não deveriam de maltratar, sou contra isso.

 

Entrevistado 3: Sou contra, sou totalmente contra, matar animais para produzir casacos, sapatos, carteiras, todas essas coisas, sou totalmente contra.

 

Voz off 2: A organização ANIMAL, procura, há mais de 19 anos, proteger todos os animais, principalmente os que são vítimas da crueldade humana e construir uma base legislativa que sirva de suporte, para os direitos dos animais.

 

Entrevistado 4: No dia-a-dia do ser humano, há muitas situações, que prejudicam os animais e é isso que a associação ANIMAL pretende alertar a população.

 

Vof off 3: Asfixia, esfolamento, afogamento, deslocação cervical, electrocução, envenenamento e exposição a gases tóxicos, são alguns dos métodos mais utilizados pela indústria das peles.

 

Entrevistado 5: Muitas pessoas pensam que por comerem animais, portanto, a carne de coelho e de vaca, que não vale a pena deixarem de vestir também o couro e o coelho, porque se comem já a carne, também aproveitam a pele. Daí a nossa importância no esclarecimento e esclarecemos as pessoas que são indústrias completamente diferentes.

 

Voz off 4: A ANIMAL recebe diariamente dezenas de denúncias diferentes acerca dos mais diversos tipos de situações de maus-tratos, sobretudo de animais de companhia, embora, em muitos outros casos, as vítimas sejam burros, cavalos, póneis, vacas, porcos, galinhas e até animais selvagens que são mantidos como animais de companhia.  

 

 

 

Texto: Hugo Ramos e Tânia Durães

Imagem e Som: Vítor Pinto

 

publicado por taniaduraes às 10:36

Segunda-feira, 24 de Março de 2014

Texto pivô:

Entre os dias 13 e 16 a Exponor recebeu o Qualifica. A feira anual para a educação, formação de juventude e emprego pretende dar a oportunidade aos mais jovens de conhecer quais as opções para o futuro e ajudá-los a fazer as escolha acertada.

 

 

Off Jornalista (1)

Com objectivo de ajudar estudantes com as futuras escolhas profissionais

Entre 13 e 16 de março, a Exponor recebeu o qualifica, uma feira dedicada à mostra de várias ofertas educativas

 

Vivo entrevistado I- Rui, estudante do ensino secundário

“Ajuda muito porque existe muitas Universidades e muitos cursos a mostrar aqui as opções, Uma pessoas pode escolher e ajuda a escolhermos e a encontrar informação.”

 

Vivo entrevistado II – Miguel, estudante do ensino básico

“Até há pouco tempo estava só para informática e aqui agora já estou meio exército também. E ajuda bastante a escolher, embora eu só esteja no 8º, ainda tenho para aí mais três ou quatro anos pela frente, mas já ajuda a ter uma pequena ideia.

 

Off Jornalista (2)

O Exército Português ocupou aliás a maior área de exposição com mostras de todos os ramos das forças armadas

 

Vivo entrevistado III- 1º Sargento Paulo Torres, Exército PortuguVivo entrevistado V-  Manuel APrques, professor do ensino secundºarês

“Essencialmente o Exército alimenta as suas fileiras de jovens, sendo esta uma feira por excelência onde estão muitos jovens presentes, naturalmente que entendeu que era uma mais valia participar nesta feira. Muitos jovens não têm bem a noção do que o Exército lhes pode oferecer e então aqui conseguem tirar algumas dúvidas.”

 

Off Jornalista (3)

A feira atrai sobretudo alunos do secundário e professores que os acompanham mas também adultos que procuram complementar a sua formação ou  adquirir novas valências,

 

Vivo entrevistado IV- Carlos Marques, professor do ensino secundário

“Como professor de alunos em final do ensino secundário, tivemos, digamos assim, a vontade de os trazer cá para lhes mostrar algumas coias que eles poderiam fazer agora no pós secundário. Eventualmente muitos deles quererão ir para a universidade, outros nem por isso, alguns querem ir trabalhar, isto mostra-nos muitas possibilidades para eles e para o que quiserem fazer já para o próximo ano.”

 

Off Jornalista (4)

Comparando com anos anteriores notou-se uma quebra na numero de visitantes assim como de expositores. Sinais de tempos que mostram que estudar é cada vez mais um luxo.

 

Repórteres:

Bárbara Rodrigues e Catarina Rocha

 

Imagem e Som:

André Mota

 

publicado por sessaomeianoite às 22:23

Feira dos Pássaros

Texto pivô:

Para comprar pássaros e tudo o que precisa para tratar deles no Porto pode fazê-lo todos os domingos de manhã na feira dos pássaros. Agora junto ao jardim da cordoaria, a feira tem resistido à crise e continua a a fazer parte do roteiro turístico da cidade.

 

 

Off Jornalista (1)

Já faz parte da vida da cidade

A feira dos pássaros que se realiza todos os domingos de manha é já um marco da cidade do porto

Agora em frente ao Centro Português de Fotografia, continua a cativar o publico

 

Vivo entrevistado I- Maria José Rodrigues, reformada e Maria Eduarda Rodrigues, estudante

“Viemos aqui à Feira ver os passarinhos. Os passarinhos e os animais, não é só os passarinhos. Ela tem um gosto especial pelos animais. Ela gosta de tudo que seja animais, é cães, é gatos, é tudo.”

 

Vivo entrevistado II- Carlos sousa, construtor civil

“Uma pessoa tendo este vício não larga a Feira, claro há sempre uns anitos não é, uma pessoa tendo pássaros não larga isto. Isto é um vício que está no corpo.”

 

Off Jornalista (2)

Os vendedores de sempre, os mesmo sons, o mesmo sentido popular. Ana Cristina, atualmente desempregada trabalha na feira desde os seis anos

 

Vivo entrevistado III- Ana Cristina, desempregada

“É só isto, mistura para canários, para outros pássaros, gaiolas, medicamentos, ninhos. É engraçado, principalmente as pessoas que estão sempre a regatear e nós gostamos disso sinceramente. É bom.”

                  

Off Jornalista (3)

Nos últimos tempos os vendedores e clientes notam uma quebra na afluência

 

Vivo entrevistado IV- Manuel Alves, empresário e vendedor na Feira

“A afluência de pessoas é a mesma. Agora as pessoas que vêm para comprar, sim isso diminuiu. Tem-se tentado inovar com animais diferentes, mas houve uma quebra por causa da crise, sim.”

 

Vivo entrevistado V- Carlos Sousa

“Uma pessoa vê que isto agora está um bocado fraco, está, isso vê-se. De dia para dia está-se a ver muito, muito mesmo, isto ir a baixo.”

 

Jornalista (4)

Mas a nível de pessoas sente que tem muito menos gente?

 

“Muito, muito menos. Uí, isto não tem nada a ver. Não tem nada a ver, sei lá, de há um ano atrás, nota-se muito a diferença mesmo. Muita mesmo”

 

Vivo entrevistado VI- Ana Cristina

“Com muito menos frequência. As pessoas tentam mais vender os pássaros em vez de os comprar e então está um bocadinho em baixo neste momento. As pessoas vêm mais para passear do que propriamente para comprar, é normal agora.”

 

Vivo entrevistado V- Maria José Rodrigues e Maria Eduarda Rodrigues

“Provavelmente não comprarão tanto, mas menos pessoas não pois não? Tem vindo mais ou menos a mesma coisa. E hoje até acho que está muita gente.”

 

Off Jornalista (5)

Uma sombra de outros tempos que teima em aguentar-se.

 

Repórteres:

Bárbara Rodrigues e Catarina Rocha

 

Imagem e Som:

André Mota

publicado por sessaomeianoite às 22:21

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