Texto-pivôt:
São cada vez mais os turistas a viajar com a Yellow Bus para conhecer a Invicta. Com o custo de 12 euros, o passageiro tem a oportunidade de conhecer o porto antigo, o porto dos castelos e ainda o porto das pontes.
Texto-pivôt:
São cada vez mais os turistas a viajar com a Yellow Bus para conhecer a Invicta. Com o custo de 12 euros, o passageiro tem a oportunidade de conhecer o porto antigo, o porto dos castelos e ainda o porto das pontes.
Texto Pivô:
A recente Praça das Cardosas, no Porto tem sido palco de concertos gratuitos. Os espetáculos são promovidos pela Casa da Guitarra.
Vivo do Agostinho Rodrigues: A Casa da Guitarra é uma loja de instrumentos musicais. Um sítio onde as pessoas se encontram para trocar opiniões sobre instrumentos ou sobre dicas para tocar instrumentos e simultaneamente promover um espaço em que as pessoas se sintam bem, quando entram e que sejam capazes por exemplo, de pegar num instrumento e estra a tocar com uma pessoa que não conhecem de lado nenhum e que de repente se juntam ali e começam a tocar. Digamos que é isso que tem acontecido um pouco por aqui…
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Voz Off 1: Este sábado, o público foi convidado a ouvir Nôs Guitarra. Um grupo que junta a tradição lusófona num só som. |
Vivo do Telmo Sousa: Ora, “Nôs Guitarra” surgiu como uma vontade de explorar a guitarra portuguesa e a sua versatilidade nos diversos estilos musicais e, pronto, visto que eu toco música brasileira e cabo Verdiana e o João toca música portuguesa e outras coisas, folk também, achamos que seria interessante abordar essas coisas num formato só com guitarra e guitarra portuguesa.
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Vivo do João Martins: O que a gente quer é distanciar um bocado a guitarra portuguesa do fado sem a distanciar de Portugal. Ainda há uma falta muito grande de preservar os costumes portugueses e musicalmente isso sente-se ainda.
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Vivo do Edgar Pimenta: A iniciativa da Casa da Guitarra eu acho óptima por promover uma coisa que é muito portuguesa e os concertos gratuitos e a meio da tarde acho uma iniciativa muito boa para trazer as pessoas facilmente a aderirem.
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Vivo de Ana Aguiar: Nestes tempos de crise temos de aproveitar estes pequenos eventos que vão havendo e não deixar de ouvir música, acho que isso é a parte mais importante, porque dá alegria à nossa vida
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Voz Off 2: Os concertos gratuitos atraem e despertam a curiosidade dos ouvintes para os instrumentos tradicionais. |
Duração: 2 min
Grupo: Francisco Miranda, Juliana Moreira e Mafalda Correia
Texto pivô:
O Comendador Eduardo Reis, reconhecido pelo seu mérito cultural, transformou a sua casa num museu ao ar livre. A Reislândia é um dos pontos atrativos da cidade da Trofa.
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Vivo Entrevistado 1 (Eduardo Reis): É lamentável, realmente, recordar o porquê. Porque foi através de uma tragédia. E foi exatamente à dezasseis anos quando uma infeliz mulher, namorada, ex-namorada, ou simplesmente amiga do meu filho apareceu em casa com um sorriso tão aberto, parecia que vinha tão alegre, tão feliz. Foi a mulher que matou o meu filho.
Monumentos, esculturas, isto praticamente é uma biblioteca ao ar livre.
Não me considero descendente, nem filho, de Adão e Eva. O meu Adão e Eva eu batizei-os de “ Goriladão” e “Chimpanzeva”.
Sinto-me muito satisfeito porque tem parado aqui muita gente, principalmente senhoras. E choram no meu ombro. Dão-me a mão, os meus sentimentos. E ficam a chorar porque dizem “eu passei pela mesma tragédia”, “olhe, foi o meu marido desta forma”, “olhe, mataram-me o meu filho”, “olhe, o outro foi atropelado”, “olhe o que o senhor diz ali, é isso que eu sinto”.
Se realmente o meu filho tem alguma réstia de vida, pois tenho a certeza que ficará contente. Se pode observar, ou saber de algum modo o que está a suceder aqui, porque o seu pai à raiz disso perdeu a fé mas ganhou uma virtude, ficou mais humanista.
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Texto Pivot
A única marca portuguesa de pincéis de barba mora em Gaia. Há 62 anos que os produtos Semogue são apreciados pelo Mundo fora.
Voz off de entrada
Começou em 1955. A marca Semogue é um negócio de família que dura há três gerações
Vivo de entrada
O meu pai é que era o profissional. Já vinha de outra empresa e decidiu instalar-se aqui para o negócio dos pinceis de barba. Havia um comerciante em Lisboa que fez questão de arrancar com a venda do produto. Então esse comerciante convidou o meu pai a instalar-se aqui e teve um sucesso terrível. Eu vim para dar uma ajuda e depois ir à minha vida. Acabei por ficar, mais tarde uns dois ou três anos voltei a por a questão de sair mas o coração falou mais alto.
Voz Off de transição
Mas como se faz um pincel de barba?
Explicação da mulher (vivo de transição)
Faço tudo, faço o pincel do princípio ao fim.
Isto é a primeira fase, estou a pesá-los, depois vai a esta máquina para fazer a vibração do oval. Depois de estar bem, vai cortar um bocadinho. Depois vem a esta máquina meter a argola, esta argola. Depois vai para ali, a "bocanização"
Voz off da crise
Atualmente, com preços entre os 3 e os 80 euros e uma tiragem diária de mais de 400 peças, o negócio de Manuel Gomes tenta resistir à austeridade.
Vivo de fecho
Agora é ao contrário, estou a remar contra a maré em contra ciclo. Nós tínhamos de começar a criar outro patamar de vendas, outro mercado pois isto estava a ficar tremido. Tem sido mais os tempos baixos que altos.
Voz Off de fecho
O mercado internacional é o ponto forte da marca. Com clientes espalhados no globo, desde a Suécia à Nova Zelândia, a Semogue orgulha-se de representar Portugal nos quatro cantos do Mundo.
Por:
João Parra
João Mota
Luís Costa
Texto pivôt:
O departamento de física da Universidade do Minho
está a desenvolver uma substância baseada
num material novo, o silicato de titânio.
A descoberta representa um passo significativo
na luta contra o cancro.
Voz-off:
Investigadores da Universidade do Minho, descobriram um novo material com propriedades inesperadas e com aplicação na área da medicina.
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Entrevistado 1:
O material foi descoberto aqui na Universidade do Minho, no departamento de química. Este é um material que tem uma seletividade contra as células de cancro, em presença das células saudáveis. De fato, este material consegue matar 95% de células de cancro, sem danificar as células saudáveis. Então, este silicato de titânio não é toxico para o nosso corpo.
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Entrevistado 2:
Enquanto na quimioterapia, o paciente vai absorver uma grande quantidade de compostos químicos que acabam por degradar várias células do seu organismo. Este ataque pode ser muito dirigido e muito local por uma determinada zona onde exista o tal cancro e a partir daí, fazer a tal reparação dessa patologia.
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Entrevistado 1:
O descobrimento aqui é a seletividade. De fato, o material apanha só as células do cancro, sem danificar ou sem influenciar as nossas células saudáveis.
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Voz-off:
Este avanço científico representa mais um passo na luta contra o cancro. A descoberta, já foi publicada no dia 28 de Março, num jornal científico em Inglaterra.
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Entrevistado 1:
Nós recebemos a nossa recompensação e o artigo foi aceite sem correcções no jornal inglês, que se chama RSC Advanced.
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Entrevistado 2:
São pequenos passos que são dados. E obviamente o trabalho que o Stanislav tem feito é bastante interessante e vai de encontro àquilo que as pessoas esperam que a nano-tecnologia venha ajudar a medicina, obviamente.
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Texto Pivot:
Todos os dias centenas de jovens são vitimas de bulling homofóbico.
Em Portugal, surge agora um projecto que visa ajudar os jovens nesta luta contra a discriminação.
Qualquer pessoa, pode ajudar esta causa prestando o seu depoimento.
OFF 2:
Este projecto conta com o contributo de várias caras conhecidas, mas qualquer pessoa pode participar.
OFF 3:
Em www.tudovaimelhorar.org pode deixar uma mensagem seja ela escrita ou em vídeo.