Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto

Terça-feira, 02 de Abril de 2013

Texto Pivot:
A escolha de um brinquedo não é tarefa simples, varia conforme a idade e orçamento.
No Porto existe uma loja que torna essa escolha mágica.

 


OFF1: 

começou por ser uma empresa de decorações em 1944, 50 anos depois continua com a actividade principal.

Vivo 1:
Fazemos as cozinhas, fazemos os moveis de quarto de banho, e as cores é personalizado, é o que o cliente escolher.

Pergunta:
Consegue fazer desde o normal até ao mais diferente ?

Vivo2:
 Sim Sim, ao fim ao cabo, até o mais diferente conforme o tipo de manufactura que exije é mais fácil de fazer do que as coisas normais.

OFF2:
Além das decorações Reis, existe o projecto Porto de magia.
Quem passa pela Rua Formosa no Porto depara-se com uma montra recheada de caixas de música e outros brinquedos.

Pergunta2:
E este projecto Porto Magia há quanto tempo existe?

Vivo3:
Este projecto Porto de Magia vem de há 2 anos a esta parte, foi em simultaneo com a criação da loja online, e nós já estavmos no facebook, etc, e sentimos a necessidade da loja online porque ha muita gente d etodo o pais que gosta de caixas de musica e quer comprar.

Off3:
Há quem a venha apenas para admirar as peças e apreciar o que muito dificilmente encontra noutras lojas. Uns visitam com regularidade porque gostam de presentear as pessoas mais próximas com objectos singulares.


Vivo4:
Nós temos registado cada vez mais procura, mas eu penso que isso vem mais da divulgação e da loja ser cada vez mais conhecida e efectivamente as pessoas gostarem das caixas de música, do que propriamente de outra coisa.

publicado por sergioricardo89 às 15:18



LEITURAS NO MOSTEIRO

 

Texto-pivot 1 – Sejam bem-vindos às Leituras no Mosteiro

Texto-pivot 2 – A actividade parte da iniciativa do Teatro Nacional São João

Texto-pivot 3 – E decorre quinzenalmente no Mosteiro de São Bento da Vitória, no Porto

Texto-pivot 4 – São leituras colectivas, em voz alta, de peças teatrais de diferentes autores e nacionalidades

Texto-pivot 5 – Nuno M. Cardoso explica as origens do projecto

Entrevista 1 (Nuno M. Cardoso) – “Sugeri ao Daniel Pinto para trazer as suas próprias leituras caseiras para aqui. Ele achou óptima a ideia. Começámos a dinâmica. A parte informal que as leituras aqui têm é trazida precisamente desta ideia de uma casa, de um local onde as pessoas se congregam para fazerem uma leitura e uma discussão de textos dramáticos”.

Texto-pivot 6 – O público leitor elogia esta experiência

Entrevista 2 (Nuno Monteiro) – “É sempre bom porque conheces gente muito boa. É uma experiência muito boa, no sentido em que conseguimos, de uma forma muito invulgar, muito informal, ter a experiência do que é ser, durante duas ou trê horas, um actor. Temos o texto e dizemos as nossas falas, sem ser preciso levá-las para casa para as decorar”.

Entrevista 3 (Inês Garrido) – “Aprecio a partilha, estarem várias pessoas que se interessem por ler, saber e conhecer textos, estarem todas no mesmo espaço. E, claro, pelo textos, pelos textos em si”.

Texto-pivot 7 – A última peça lida do primeiro semestre de 2013 foi A Comédia de Desenganos, de Luísa Costa Gomes

Entrevista 4 (Nuno M. Cardoso) – “É uma peça que recorre também a peças de Shakespeare, nomeadamente no título e na sua trama. É, portanto, um jogo que a Luísa desenvolveu na relação entre estes dois textos e a sua própria dramaturgia”.

Texto-pivot 8 – É toda uma viagem pela leitura. A ler vamos

publicado por joaquimpinto às 14:53

Texto Pivô: Chegou à baixa do Porto a primeira lavandaria à americana. Duas

professoras decidiram criar este espaço para satisfazer as necessidades dos estudantes e

dos turistas.

 

Reportagem de: Filipa Alves; Luísa Azevedo; Susana Silva

 

 

Voz Off 1: 

É muito simples: o cliente entra na “Lavandeira” com roupa suja, coloca na máquina de lavar, paga e espera pelo fim da lavagem.

Vivo da Isilda Vieira: 

Esta minha amiga ligou-me, vamos tomar um café e estávamos assim a falar, gostávamos de fazer qualquer coisa e eu disse, o que dava era uma lavandaria self servisse. De facto a ideia é dela. E eu disse assim, isso é espetacular.

Vivo da Glória Santos: 

Por ter feito e continuar a fazer, enfim, alguma colaboração num hostel aqui próximo e de facto ter de responder á pergunta dos turistas, onde é que eu posso lavar a minha roupa.

Voz Off 2: 

O objectivo é que os clientes lavem a roupa como se estivessem em casa, mas a um preço mais baixo.

Vivo do Santiago: 

Muitas das vezes aqui é mais interessante, até porque como está sempre a chover, é melhor pôr na lavandaria, porque senão…

Vivo da Paula Afonso: 

Acho muito bem, é uma novidade. Acho que é bom até por uma questão da grande comunidade de estudantes que temos, mas também sobretudo pelas características que as casas do Porto tradicionais tem, porque a maior parte não são equipadas com máquinas de lavar.

Sim, face a lavandarias tradicionais acho que são razoáveis.

Vivo da Glória Santos: 

Precisávamos de uma marca bem nossa, bem portuguesa. Depois olhe, surgiram várias, entre elas esta, que nós achamos que se adequava, porque é a lavandeira, enfim que é a versão mais antiga da palavra lavadeira e para além disso, tem a lavanda, o aroma.

Depois criámos o nosso logótipo, a menina que está exactamente no tipo de ribeira a lavar a rendinha.

Voz Off 3: 

Aberta das 8h30 às 22h, os clientes enquanto esperam podem dar uma volta pelo centro da cidade.

 

 

publicado por luisaazevedo às 14:03

Mau Tempo na Ribeira do Porto

Duração: 1:58m

Grupo: Francisco Miranda, Juliana Moreira e Mafalda Correia

Texto pivô

As fortes chuvas na madrugada de sábado passado, fizeram sentir-se por todo o país. A ribeira do porto foi um dos locais onde o alerta de cheias foi dado devido ao mau tempo. Os moradores e os comerciantes mantiveram-se atentos.

 

 

 

Voz Off 1 : A Ribeira do Porto volta lentamente à sua rotina. Após uma noite atribulada de vigia e preocupação o rio Douro dá um descanso aos moradores comerciantes. Apesar do rio não ter galgado as margens, os níveis de água continuam elevados e a corrente forte.

 

 

 

 

00:00:00

Vivo Entrevistado 1 (Gastão Teixeira): As amarrações, os barcos, isto hoje subiu. De tarde subiu ainda um bocado. De noite, de madrugada subiu mais um bocadito e não se pôde tirar os barcos. E é cabos para terra.

 

 

 

00:00:14

Voz Off 2 : Mesmo não sendo possível o passeio de barco tao procurado pelos turistas, estes não se sentiram ameaçados pela subida da água continuando a passear à beira rio.

 

 

 

00:00:29

Vivo Entrevistado 2 (Rita Bastos): Não, turismo eram os espanhóis que andavam aqui. Não tinham medo. Os espanhóis andavam aqui, não era por isso que eles não vinham aqui. Eles vinham aqui sim senhora, não tinham medo do rio. Não mostraram medo nenhum.

 

 

 

 

00:00:38

Voz Off 3: Após vários anos junto ao Douro e com as grandes cheias de 1962, os comerciantes dizem não sentir medo mas ficam em alerta.

 

 


00:00:51

Vivo Entrevistado 3 (João Gonçalves): E depois é aquele nervosinho. Sempre a olhar para o rio. Durante o verão ele é muito bonito, mas de inverno ninguém gosta de olhar para ele. Eu não diria medo, respeito. Os anos que me levam aqui, quase 58 anos nascido aqui, já me leva a não ter medo mas sim respeito. Respeito e os fatores de tempo que é muito importante.

 

 

 

 

00:01:00

Voz Off 4 : Ainda sem previsões concretas, as autoridades encontram-se atentas a qualquer alteração

 

00:01:22

Vivo Entrevistado 4 (Raúl Risso): Este tipo de situação vai se manter enquanto os caudais de cheia, e os débitos das barragens, se mantiverem altos, que é o caso. Neste caso está acima dos cinco mil metros cúbicos. Portanto, nós vamos continuar a motorizar, o centro de previsão e prevenção de cheias vai continuar atento. E sempre que houver necessidade vamos intervir de modo a acautelar qualquer tipo de situação.

 

 

 

 

 

 

00:01:28

Voz Off 5: E é nesta incerteza que os olhares permanecem sobre o rio.

00:01:52

 

 

publicado por Beneath Your Beautiful às 13:21

Texto Pivot:
O  ginásio In & Out, conta com particularidades como as aulas de pilates e o clube de corrida, com fins solidários.

Grupo; Henrique Moreira, Maria Girão e Carla Silva

 

 

 

publicado por Henrique Moreira às 04:17

Texto Pivô -  No próximo sabado a Liga convoca uma Assembleia Geral Extraordinária. 

Em debate, estará o possível alargamento da I Liga, para acolher o Boavista.




 


Reportagem - Inês Pacheco e Miguel F. Sousa

 

publicado por cmiguelfsousa às 02:19

Texto Pivôt:

 

A alfândega do Porto recebeu mais uma edição do Portugal Fashion.

Em tempos de austeridade, procuramos saber qual o impacto da crise
na moda nacional e de que forma estas dificuldades são ultrapassadas.




 

 

 

 

Voz-off: 

A crise é a palavra da moda. Numa altura de grande austeridade, procura-se perceber de que forma as dificuldades financeiras podem influenciar o mundo da moda.

 

 

Entrevistado 1:


Eu acho que a crise faz com que as formas e os tecidos seja uma coisa mais simples, mais básica e que não marque tanto.

 

 

Entrevistado 2:


Se formos fazer algo, temos de fazer algo com alguma direção e sempre com a componente comercial. Por mais excêntrica que seja, temos que trabalhar para alguém com o intuito de comercializar, de ganhar dinheiro com isso e dar emprego e pagar ordenados, trabalhar nesse aspeto.

 

 

Voz-off:


A crise é sentida por todos, não escolhe caras e nem mesmo os modelos mais requisitados são exceção.

 

 

Entrevistado 3:


Gastas menos, o que acima de tudo faz com que as tuas escolhas sejam mais racionais. Acho que somos uns consumidores mais atentos e mais inteligentes. Quanto às tendências também acho que sim, acho que muitas vezes nestas crises, geram-se oportunidades.

 

 

Entrevistado 4:


 Os cachets baixaram muito, muito muito mesmo. E muito dos clientes a meu ver aproveitam-se da questão da crise e baixam os cachets de forma mesmo drástica.

 

 

Voz-off:


  Na trigésima segunda edição do Portugal Fashion mais de vinte desfiles realizaram-se na alfândega do Porto. Apesar da crise o evento garantiu a qualidade e o sucesso das edições anteriores.

 

 

Entrevistado 5:

 

  Se não estás a vender, tens de conseguir fazer um plano em que consigas pelo menos chamar atenção do cliente, acho que é por aí e não ficar estagnado à espera que as pessoas te vão bater à porta.

 




Realizado por:


Alexandra Alves

 

António Barroso

 

Tiago Silva

publicado por alanti às 00:42

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